CONSULTORIA E INSPEÇÃO PREDIAL - NBR 16280

Atestamos a edificação para valorizar o patrimônio imobiliário a custos competitivos e atendimento diferenciado.

INSPEÇÃO DE ELEVADORES / LAUDO TÉCNICO

Com experiência de 32 anos em elevadores, a equipe é composta por profissionais habilitados que atendem a todos os fabricantes.

PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DE ELEVADORES

Devem se adequar às normas técnicas de segurança e de acessibilidade vigentes para aumentar o desempenho.

PMOC - PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE

O Ministério da Saúde recomenda a manutenção dos aparelhos de sistemas de climatização artificial em todos os estabelecimentos.

ANALISE E MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR INTERNO - QAI / IAQ

Com experiência de 35 anos em ar condicionado a equipe é composta por profissionais preocupados com sua saúde.

Condomínio é condenado a indenizar em caso de queda de cerâmica da fachada


Responsabilidade do condomínio por danos causados por queda de materiais da fachada

Por Kênio Pereira - Colunista Jornal Hoje em Dia

A fachada de um prédio representa a sua identidade e impacta no valor das unidades, sendo importante na decisão de compra, bem como protege contra a chuva e infiltrações dela decorrentes.

Em virtude dessa função protetiva, muitas fachadas são revestidas de cerâmicas ou granito que com o desgaste natural causado pelo tempo, podem se desprender ou estourar e cair, gerando para os moradores, transeuntes e seus veículos riscos de serem atingidos, o que cria para o condomínio o dever de indenizar.

DO DEVER DE RESPONDER PELA IRRESPONSABILIDADE

O artigo 938 do Código Civil prevê que “Aquele que habitar prédio, ou parte dele, responde pelo dano proveniente das coisas que dele caírem ou forem lançadas em lugar indevido”, ou seja, quando uma cerâmica, vidro, janela ou parte da fachada se desprende, gerando qualquer dano a alguém, o condomínio reponde pelo prejuízo. Em alguns casos, como quando a placa atinge uma pessoa que, em decorrência desse fato tenha uma invalidez permanente ou até chegue à morte, o condomínio é condenado a pagar uma indenização e, às vezes, uma pensão a vítima ou a sua família por décadas.

O TJMG já se posicionou nesse sentido, condenando um condomínio a pagar uma indenização no valor de R$ 20 mil a uma idosa de 71 anos que foi atingida por pedaços do revestimento da fachada que se desprendeu e caiu enquanto a senhora aguardava o ônibus no ponto em frente ao condomínio. A idosa teve ferimentos graves e foi hospitalizada.

TAXA EXTRA E MANUTENÇÃO REGULAR É A MELHOR OPÇÃO

Em muitos condomínios há pessoas sem compromisso com suas responsabilidades e que tratam as questões condominiais de forma inconsequente, sendo egoístas ao ignorar o problema e o sofrimento alheio. De forma abusiva impedem a realização de obras e reparos imprescindíveis na fachada do prédio.

Alegam que não há necessidade ou que não estão no melhor momento financeiro e por vezes acabam convencendo os demais a protelar, ignorando os riscos e responsabilidades que a inércia pode trazer, que em muitos casos levam a responder por indenizações elevadas e, às vezes, até por um ilícito penal tendo em vista notícias de pessoas que faleceram ao serem atingidas pelo que poderia ser evitado.

Não havendo fundos suficientes no caixa do condomínio para realização das manutenções e reparos necessários, deve o síndico imediatamente aprovar em assembleia taxa extra para realização da obra, e assim evitar maiores prejuízos, tanto internos com as infiltrações que atingem os apartamentos, quanto externos, com o pagamento de indenizações que podem perdurar por toda a vida produtiva de quem foi atingido.

Casa a taxa extra e a obra não sejam aprovadas, é importante fazer constar em ata os nomes daqueles que votaram contra, para que assim quando o condomínio for responsabilizado por algum dano causado, aja a possibilidade de somente aqueles que optaram por não realizar a obra tenham que pagar a indenização ou responder pelo crime, conforme o caso. Agir preventivamente é sempre o melhor caminho, pois evita custos extras e demonstra respeito com o próximo.

Passarelas, pontes e viadutos do DF terão sistema unificado de inspeção

O sistema vai viabilizar decisões mais eficientes em relação aos serviços a serem realizados, como operação, manutenção, restauração, adequação e ampliação | Foto: Lúcio Bernardo Jr
O sistema vai viabilizar decisões mais eficientes em relação aos serviços a serem realizados, como operação, manutenção, restauração, adequação e ampliação | Foto: Lúcio Bernardo Jr

Órgãos do GDF assinaram termo de cooperação técnica para que as obras de arte especiais integrem mecanismo de fiscalização já utilizado pelo DER-DF


Adriana Izel, da Agência Brasília | Edição: Vinicius Nader

Pontes, passarelas, viadutos e outras obras de arte especiais do Distrito Federal passarão a integrar o sistema unificado do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Sider-OAE, que realiza inspeções técnicas de verificação das condições das estruturas. O mecanismo já era utilizado pelo DER e agora será usado também pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) com a assinatura, nesta terça-feira (19), no Salão Nobre do Palácio do Buriti, do termo de cooperação técnica dos órgãos intermediado pelas secretarias de Governo (Segov) e Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad).

O sistema Sider-OAE subsidiará a gestão dessas estruturas pelo Distrito Federal. O objetivo é viabilizar decisões mais eficientes em relação aos serviços a serem realizados, como operação, manutenção, restauração, adequação e ampliação. A plataforma faz ensaios técnicos e projetos básicos.

A medida atende às determinações do Comitê Gestor de Manutenção do Patrimônio Público do Distrito Federal (CGMPDF). “Tudo isso vai nos dar um diagnóstico perfeito de como estão nossas obras de arte. Nós já estamos trabalhando na recuperação, mas essa parte técnica complementar para uma orientação adequada do investimento, do zelo e do cuidado que temos que ter, inaugura-se hoje, com essa unificação da plataforma”, afirmou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo.

O presidente da Novacap, Fernando Leite, explicou que a inserção no sistema segue a política de informatização da empresa. “Essa demanda começou no ano passado na Novacap. Contratamos o sistema gestor de pavimento urbano. Estava fluindo tão bem, que sentimos a necessidade de fazer o sistema gestor de áreas verdes e o passo seguinte era o de obras de arte especiais. Quando fomos pesquisar, descobrimos que o DER já tinha esse sistema e nos disponibilizou”, contou.

Com a adoção do sistema, todas as obras de arte especiais de responsabilidade da Novacap entrarão no Sider-OAE para que possam ser gerenciadas e analisadas por um corpo técnico | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília
Com a adoção do sistema, todas as obras de arte especiais de responsabilidade da Novacap entrarão no Sider-OAE para que possam ser gerenciadas e analisadas por um corpo técnico | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília

Com a adoção do sistema, todas as obras de arte especiais de responsabilidade da Novacap entrarão no Sider-OAE para que possam ser gerenciadas e analisadas por um corpo técnico. “O nosso objetivo é avaliar permanentemente a situação das pontes, dos viadutos, das passarelas e de tudo isso que realmente é obrigação nossa. Porque quanto mais cedo você executar o serviço de manutenção, melhor para toda a população”, acrescentou Fernando Leite.

Para o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Junior, a integração dará mais eficiência e celeridade, além de economia aos cofres públicos. “Antigamente uma inspeção dessa de uma obra de arte era muito mais visual. Hoje, com esse sistema, você tem um grau de precisão melhor e, com isso, você toma medidas de resolução mais precisas. Então, realmente é muito importante esse sistema e ainda mais agora sendo compartilhado com outros órgãos do nosso Distrito Federal”, avaliou.

No caso do DER, todas as rodovias estão cadastradas no sistema com suas respectivas obras de arte especiais. Nos últimos anos, a partir das respostas do Sider-OAE, o departamento realizou a construção de novas pontes na VC-201 e restaurou trechos da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia).

Inpenge celebra o final de ano ao lado de autoridades, parceiros e sindicos

Inspenge celebra final de ano junto com Sindicondominio

Uma noite de celebração e reconhecimento aos síndicos do Sindicondominio

Na noite desta quinta-feira(14), o Sindicondomínio promoveu uma grandiosa confraternização de final de ano, que reuniu autoridades, síndicos de todo o Distrito Federal e convidados especiais. O evento foi marcado pela presença ilustre do Administrador de Águas Claras, Mário Henrique Furtado Rocha de Sousa, e do Presidente do Sindicondominio, Antônio Carlos Saraiva de Paiva, que emocionou a todos com seu discurso inspirador. Além disso, o Engenheiro Mecânico Francisco Rabello, diretor da Inspenge Engenharia, foi convidado especial e um valioso parceiro na área da engenharia para o sindicato e síndicos.

A noite de confraternização foi um momento especial de união e gratidão, em que síndicos de condomínios de todo o DF puderam compartilhar experiências, estabelecer novas conexões e celebrar as conquistas do ano que se encerra.

O evento contou com a presença do Administrador de Águas Claras, Mário Henrique Furtado Rocha de Sousa, uma figura de destaque na região e reconhecido por seu comprometimento com a comunidade. Sua participação na confraternização reforçou a importância do trabalho conjunto entre o poder público e os síndicos na busca por condomínios mais seguros, sustentáveis e bem administrados.

Paulo Melo, Presidente do INCC e Francisco Rabello, Diretor da Inspenge

Outro momento marcante da noite foi o discurso emocionado do Presidente do Sindicondominio, Antônio Carlos Saraiva de Paiva. Com palavras inspiradoras, ele ressaltou a importância do trabalho dos síndicos, destacando o papel fundamental que desempenham na melhoria da qualidade de vida dos moradores e na construção de comunidades harmoniosas. O discurso de Paiva foi recebido com aplausos e reconhecimento, demonstrando o profundo respeito e admiração pelos síndicos presentes.

Além das autoridades mencionadas, um convidado especial marcou presença na confraternização: o Engenheiro Mecânico Francisco Rabello, diretor da Inspenge Engenharia. Rabello é um renomado profissional na área da engenharia e tem sido um parceiro valioso para o Sindicondomínio e os síndicos em questões relacionadas à inspeção predial e projetos de modernização de elevadores nos condomínios. Sua presença no evento foi uma homenagem merecida e uma oportunidade de reconhecimento pelo trabalho realizado pela Inspenge e contribuição para a comunidade condominial.

Por fim, o Engenheiro Mecânico Francisco Rabello agradece a todos pela presença no evento e pela oportunidade de compartilhar conhecimentos, experiências e fortalecer laços profissionais. Ele reforça o compromisso da Inspenge Engenharia em continuar sendo um parceiro confiável e dedicado, contribuindo para o sucesso dos condomínios e para o avanço da engenharia condominial.

Caixas do esgoto: a armadilha malcheirosa em milhares de lares brasileiros

Especialistas alertam sobre uso de peça fora dos padrões em instalações sanitárias

A NBR 8160 estabelece requisitos e recomendações importantes para os sistemas prediais de esgoto sanitário, visando garantir a qualidade, segurança e funcionamento adequado desses sistemas. Alguns dos principais tópicos abordados por essa norma são:

  • Projeto do sistema: a norma detalha como deve ser elaborado o projeto do sistema predial de esgoto, incluindo dimensionamento, traçado, memorial de cálculo, entre outros aspectos;
  • Materiais e componentes: especifica os materiais e componentes que podem ser utilizados na instalação do sistema, como tubulações, conexões, caixas, ralos, além dos requisitos que esses materiais devem atender;
  • Execução e instalação: estabelece os procedimentos corretos para a execução e instalação dos componentes do sistema, visando garantir estanqueidade, estabilidade, facilidade de inspeção e manutenção;
  • Ensaios: determina a realização de ensaios de estanqueidade e vazão em todos os sistemas prediais de esgoto após sua instalação, antes do recobrimento das tubulações e conexões;
  • Manutenção: traz recomendações sobre a manutenção periódica que deve ser realizada nesses sistemas, de forma a preservar suas condições de funcionamento.
Esses são alguns dos tópicos principais, que buscam garantir a adequada instalação, segurança e desempenho dos sistemas prediais de esgoto em atendimento aos requisitos sanitários.

Saiba como identificar se você está com uma "caixa-bomba" instalada na sua casa

Dito isto, tem-se percebido profundo descaso com uma prática ainda corriqueira nos canteiros de obra pelo Brasil afora: a utilização de caixas sifonadas que não estão de acordo com os parâmetros mínimos estabelecidos pela NBR 8160 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

Trata-se do emprego massivo das chamadas "caixas sifonadas 100x100x50" nas instalações sanitárias das construções que não atendem o que recomenda a norma técnica. Esse componente em específico não atende ao requisito de "desconector" hidráulico presente no item 5.1.1.1 da norma supracitada.

Ou seja, ao utilizar esse produto fora dos padrões técnicos, as construtoras - e até mesmo consumidores que realizam reformas por conta própria - correm o risco de prejudicar toda a instalação sanitária do imóvel já na origem. Isso porque a peça não vai conseguir fazer a devida vedação contra gases e odores, permitindo o retorno desses elementos indesejáveis para dentro de banheiros, cozinhas e etc.

Por isso, o apelo para que as empresas do setor migrem imediatamente desse item em desacordo, substituindo-o por sifões e caixas sifonadas regulamentares, que protejam de fato a rede de esgotos e garantam segurança sanitária adequada à população, é justificado. Essa mudança não só preserva a saúde dos usuários, como também evita custosas reformas corretivas no futuro ou mesmo processos judiciais contra construtoras, incorporadoras e prestadores de serviço.

O desconector hidráulico é peça-chave em qualquer instalação do gênero. Deixar de fora ou empregar produtos irregulares nesse ponto pode trazer problemas seriíssimos adiante. Não se esqueçam: caso apareçam vazamentos, entupimentos ou mau cheiro persistente na rede de esgoto, muito provavelmente a causa está na falha desses itens basilares!

Chame o especialista em sistemas hidrossanitários

Ao perceber vazamentos, entupimentos ou mau cheiro persistente na rede de esgoto de sua residência ou estabelecimento, recomendamos fortemente que sejam contratados profissionais especializados para diagnosticar e resolver o problema adequadamente. Empresas podem avaliar tecnicamente sua instalação hidráulica e sanitária, identificando eventuais falhas, peças danificadas ou mesmo o uso de componentes irregulares. Somente empresas  e profissionais habilitados com essa expertise serão capazes de restabelecer o bom funcionamento da rede, prevenir maiores transtornos e garantir segurança aos usuários.

Lembre-se que soluções caseiras ou improvisadas, além de ineficazes, podem piorar a situação. Portanto, ao notar quaisquer irregularidades persistentes no encanamento e esgoto, entre em contato com um profissional capacitado. Isso evitará riscos à saúde e trará tranquilidade para todo o empreendimento.

A Inspenge Engenharia coloca-se à disposição caso seja detectado mau cheiro persistente nas instalações sanitárias de seu empreendimento. Nossa equipe técnica especializada poderá realizar uma inspeção completa da rede de esgoto, diagnosticando a origem do problema por meio de laudo de inspeção predial.

Nota

O problema com caixas sifonadas fora de padrão afeta apenas parte dos produtos disponíveis no mercado brasileiro, muitas vezes de origem duvidosa, não atestados pelos órgãos competentes. Não se trata de condenar indiscriminadamente e de forma generalizada. Este artigo pretende servir de alerta a toda sociedade sobre os riscos de utilizar produtos que não atendem as normas técnicas.

Também não se pretende esgotar o assunto que é muito vasto e carece de aprimoramento, tanto no âmbito profissional, em que se baseiam laudos e projetos, baseados em produtos disponíveis no mercado, quanto nos processos de fabricação de peças hidráulicas e sanitárias.

Portanto, recomenda-se que construtores e consumidores busquem marcas reconhecidas e com selo de aprovação para garantir itens regulares e em conformidade técnica, podendo assim utilizar caixas sifonadas sem abrir mão de segurança e qualidade da instalação.

Como deve ser a instalação de ar condicionado em prédios


A importância da contratação de profissionais habilitados para instalação de ar condicionado em condomínios


Por Emerson Tormann

Em meio à crescente popularidade dos aparelhos de ar condicionado, uma preocupação fundamental surge: a instalação adequada desses equipamentos, especialmente quando se trata de apartamentos e fachadas de prédios. O perigo iminente associado a instalações realizadas por profissionais não qualificados é destacado por especialistas no campo.

Muitos proprietários de apartamentos, ao decidirem instalar sistemas de ar condicionado, muitas vezes priorizam seus interesses pessoais em detrimento da segurança e da conformidade com regulamentações. A falta de compreensão sobre os riscos envolvidos na instalação, especialmente em fachadas, pode resultar em acidentes graves, inclusive com fatalidades.

Um técnico de refrigeração, ao trabalhar em altura e na fachada de um prédio, enfrenta riscos significativos durante a execução do serviço. Este profissional, muitas vezes motivado pela necessidade de sustento financeiro, aceita realizar trabalhos que colocam sua vida em perigo. O contratante, por sua vez, muitas vezes não percebe que se torna co-responsável por eventuais acidentes, incluindo aqueles que resultam em tragédias fatais.

A contratação de profissionais habilitados e empresas registradas em conselhos específicos para a instalação de aparelhos de ar condicionado não é apenas uma recomendação, mas uma medida crucial para garantir a segurança de todos os envolvidos. Além disso, ao optar por técnicos qualificados, os proprietários contribuem para a preservação da integridade estrutural do edifício, minimizando riscos de danos e garantindo a conformidade com normas de segurança.

Em um cenário onde a segurança e a responsabilidade são essenciais, é imperativo conscientizar os proprietários sobre os riscos envolvidos na escolha de profissionais não qualificados. A preservação da vida e a integridade dos trabalhadores devem ser prioridades, e a contratação responsável é a chave para um ambiente mais seguro e sustentável.

Participe do Workshop "Norma de Garantias - NBR 17170" - Aspectos Técnicos e Jurídicos


Desvendando a Transparência nas Garantias: Jurídico e Prático


O Workshop "Norma de Garantias - NBR 17170", uma iniciativa conjunta do Sinduscon-DF, Ademi-DF, e com o apoio do Ibradim e INCC. Este evento imperdível reunirá especialistas renomados para abordar os aspectos técnicos e jurídicos da recém-publicada Norma ABNT NBR 17170:2022, que desempenha um papel importantíssimo na definição de condições e prazos de garantias em edificações.

Data e Local: O workshop está marcado para o dia 06/12/2023, às 8h, no auditório do Sinduscon-DF. Um espaço propício para a troca de conhecimentos e networking entre profissionais e síndicos.


Palestrantes: O evento contará com a presença de especialistas altamente qualificados, como Lilian Sarrouf, Coordenadora Técnica no COMASP; Rafael Mota, Consultor Jurídico do Sinduscon-DF; Renato Cortopassi, Diretor da Dimat/Sinduscon-DF; e Andreia Moraes de Oliveira Mourão, Assessora Jurídica da Ademi-DF. Cada um trará sua experiência no assunto para compartilhar conhecimentos valiosos sobre a Norma NBR 17170.

O que esperar: A Norma ABNT NBR 17170:2022 é uma contribuição significativa para a melhoria da qualidade na construção civil. Durante o workshop, os participantes terão a oportunidade de aprofundar seus conhecimentos sobre a norma, que estabelece diretrizes desde o planejamento até o reuso ou demolição da edificação.

Destaques da Norma: A norma destaca a importância da equipe de projeto, ressaltando a necessidade de considerar a vida útil desde o início do planejamento. Além disso, aborda aspectos determinantes como sistemas construtivos, durabilidade e garantias, diferenciando entre garantia legal e aquela oferecida pelo incorporador ou construtor.


Inscrições Gratuitas: Garanta seu lugar neste evento essencial para profissionais da construção civil. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas através do link: Inscrições

Participe: A Norma ABNT NBR 17170:2022 representa um marco na busca por construções mais seguras e duráveis, promovendo uma relação transparente entre construtores e investidores. Não perca a oportunidade de aprimorar seus conhecimentos e fazer parte deste importante passo em direção ao desenvolvimento sustentável do setor de construção civil.

Três razões pelas quais o síndico deve participar do Workshop


Gestão Eficiente de Conflitos:

Conhecer a Norma de Garantias NBR 17.170 permite ao síndico uma compreensão aprofundada dos prazos e condições estabelecidos para garantias em edificações.

Valorização do Patrimônio Condominial:

Ao compreender as diretrizes técnicas e jurídicas da norma, o síndico está melhor preparado para assegurar a qualidade e durabilidade das edificações no condomínio. Isso contribui diretamente para a valorização do patrimônio, promovendo um ambiente residencial mais seguro e sustentável.

Negociações Transparentes com Construtoras e Incorporadoras:

O conhecimento aprofundado da Norma NBR 17170 capacita o síndico a participar de negociações de forma mais transparente e informada com construtoras e incorporadoras. Compreender as garantias oferecidas, os prazos estipulados e os requisitos para reparos possibilita uma interação mais assertiva durante a entrega de empreendimentos, estabelecendo bases sólidas para acordos e garantindo a conformidade com as normativas vigentes.

Contamos com a sua presença!

Festas de fim de ano no condomínio e os cuidados do síndico para evitar conflitos



Recomendações para as comemorações de Natal e Ano Novo nos condomínios

As festividades de Natal e Ano Novo costumam ser momentos de confraternização em família e com amigos. Porém, quando realizadas em condomínios, exigem atenção redobrada do síndico para evitar problemas entre moradores.

Isso porque as comemorações, com mais pessoas circulando nas áreas comuns, maior barulho e o uso da piscina e churrasqueiras, elevam o risco de conflitos e acidentes.

Cabe ao síndico zelar pelo bem-estar coletivo e segurança no condomínio. Além de fiscalizar o cumprimento das regras internas, ele deve se preparar com antecedência para essa época.

Uma dica importante é manter em dia a manutenção predial, com vistorias periódicas realizadas pela Inspenge Engenharia. Isso evita problemas nas instalações elétricas, hidráulicas e nas áreas de lazer durante os eventos.

Com inspeções regulares, a Inspenge orienta quanto ao bom uso dos equipamentos e espaços coletivos, prevenindo acidentes. Ela pode ser uma ótima aliada do síndico para garantir festas seguras e harmoniosas.

Outras medidas incluem cobrar taxas extras pelo uso dos salões, exigir assinatura de termos de responsabilidade e reforçar as regras sobre barulho, horários e uso da piscina apenas com a presença de salva-vidas.

Assim, o síndico contribui para que todos possam celebrar as festas de fim de ano com tranquilidade e segurança. E a Inspenge Engenharia tem a expertise necessária para apoiá-lo nessa missão.

Aquecimento global demanda o triplo de renováveis até 2030


Em evento preparatório para a COP28 no dia 30 de outubro, batizado de Pre-COP, em Abu Dabi, nos Emirados Árabes Unidos, mesmo local onde vai ser realizada a conferência do clima entre 30 de novembro a 12 de dezembro, um relatório conjunto da Irena - Agência Internacional de Energia Renovável, da presidência da COP28 e da Global Renewables Alliance apontou que o mundo precisará triplicar a matriz de renováveis até 2030 para limitar o aquecimento global a apenas 1,5 ˚C acima dos níveis pré-industriais.

Por Arandanet

Além de os países, segundo o relatório, também precisarem dobrar as médias anuais de ações de eficiência energética no mesmo período, a demanda em renováveis significa passar da capacidade instalada global de 3.382 GW de 2022 para 11.174 GW em 2030. Especificamente em energia solar, a necessidade seria passar dos 1.055 GW de 2022 para 5.400 GW em 2030. Na fonte eólica, a capacidade precisaria passar dos mais de 1.000 GW (2023) para 3.540 GW em 2030, sendo 3.040 GW onshore e 500 GW offshore.

Das duas fontes renováveis variáveis, a geração de eletricidade, no cenário projetado, precisaria representar 46% do total gerado no mundo em 2030, contra 10% do registrado em 2021. Isso exigiria ainda, na análise do relatório, investimentos para suportar a flexibilidade adicional na operação do sistema energético global.

Depois das fontes solar e eólica, o terceiro maior aumento na capacidade de geração precisará ser na fonte hídrica, com crescimento de quase 17% em relação a 2022, chegando a 1.465 GW para manter o cenário de 1,5º C. Nessa conta, o relatório exclui aportes em hidrelétricas reversíveis.

Com a projeção, que serve como alerta aos participantes da COP28, as adições médias de capacidade de energia renovável seriam de aproximadamente 1.000 GW a cada ano na atual década, mais de três vezes o que foi adicionado em 2022, quando entraram em operação 292 GW, sendo 189 GW de energia solar e 73 GW de eólica. Com incrementos médios de 551 GW de energia solar fotovoltaica e 329 GW de eólica até 2030, as duas fontes dominariam os investimentos na década.

Além disso, segundo a projeção da demanda necessária, a capacidade de armazenamento de energia se expandiria em conjunto com a geração, com o acumulado de baterias aumentando em um fator de 21, de 17 GW em 2020 para 359 GW em 2030.

Por fim, o relatório aponta como urgente a necessidade de aceleração nos investimentos, dado os níveis anuais de instalação em 2022 terem representado menos de um terço do 1.000 GW médio necessário na década. Nesse caso, é animador para os autores do texto saber que há projeções de crescimento da fonte solar que consideram provável a média superior ao 1.000 GW de instalações solares fotovoltaicas anuais já em 2028.

O relatório “Tripling Renewable Power and Doubling Energy Efficiency by 2030: Crucial Steps Towards 1.5˚C” pode ser baixado em https://www.irena.org/Publications/2023/Oct/Tripling-renewable-power-and-doubling-energy-efficiency-by-2030.

Preço de energia solar em residências caiu 11% no terceiro trimestre

O preço médio da energia solar em residências no Brasil caiu 11% no terceiro trimestre de 2023, em comparação com o trimestre anterior, registrando o valor de R$ 3,17/Wp, aponta pesquisa da Solfácil, empresa especializada em financiamento de GD solar e distribuidora de equipamentos da área.

Por Arandanet

Segundo análise da empresa, a queda de preços tem relação direta com a leve desvalorização do dólar e principalmente do custo do frete internacional, cujos indicadores gerados pela pesquisa apontam uma redução de 77% no último ano.

A pesquisa também destaca como importante para a redução nos preços o aumento da capacidade produtiva de equipamentos solares fotovoltaicos e a dinâmica entre o estoque e a rotatividade de fornecimento. Nesse caso, o preço do polissilício, principal matéria-prima para a produção dos módulos, se manteve estável no período considerado pelo estudo.

A redução do preço médio foi observada em todas as regiões do País. O destaque ficou com o Centro-Oeste, que apresentou o menor preço médio, de R$ 3,05/Wp, uma queda de 10% no período. Entre os estados da região, o Mato Grosso do Sul tem o menor preço, com R$ 2,98/Wp, seguido por Mato Grosso (R$ 3,01) e Goiás (R$ 3,16). Por outro lado, o preço médio no Distrito Federal, de R$ 3,88, é o maior do País.

Em segundo lugar entre as regiões aparece a Sudeste, que aliás registrou a maior queda no período, de 13%, chegando a uma média de preço de R$ 3,14/Wp. O Espírito Santo tem o menor valor, com R$ 2,90/Wp, seguido por São Paulo e Rio de Janeiro, ambos com o mesmo preço médio de R$ 3,11. O estado de Minas Gerais, apesar de sua alta capacidade instalada, apresenta o maior preço médio da região, com R$ 3,22/Wp.

Já a região Sul tem a média de R$ 3,16/Wp e apresentou redução de 12%, sendo que o Paraná tem o melhor preço (R$ 3/Wp), seguido por Rio Grande do Sul (R$ 3,37) e Santa Catarina (R$ 3,39). O Nordeste apresenta custo médio de R$ 3,17/Wp, com queda de 12% no período, sendo os menores preços no Maranhão (R$ 3,04), Piauí e Sergipe, ambos com R$ 3,07/Wp, e na sequência Rio Grande do Norte (R$ 3,13), Alagoas (R$ 3,14), Paraíba (R$ 3,17), Ceará (R$ 3,20), Bahia (R$ 3,26) e Pernambuco (R$ 3,27).

Por fim, a região Norte tem o preço médio mais elevado, com R$ 3,33/Wp, apresentando queda de apenas 9% no período. Ao analisar os estados, porém, há bons resultados, como no Acre, com média de R$ 2,89/Wp, Rondônia (R$ 2,91), Roraima (R$ 2,99), Amazonas e Amapá, ambos com R$ 3,11/Wp. Os preços mais elevados ficam por conta do Tocantins, com R$ 3,26, e do Pará, este com o segundo maior preço médio do País, R$ 3,43/Wp, atrás apenas do Distrito Federal.

7 dicas para proteger seu condomínio durante a temporada de chuva

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Saiba como prevenir infiltrações e dores de cabeça revisando sistemas e tomando ações preventivas antes das chuvas

Com a chegada da temporada de chuvas, diversos problemas podem surgir nos condomínios, desde infiltrações até desgastes estruturais. Pensando em auxiliar síndicos e moradores a protegerem suas edificações, listamos sete dicas essenciais. Além disso, destacamos a relevância de contratar os serviços da Inspenge Inspeção & Engenharia, especialista na detecção e prevenção de falhas estruturais.

Antecipe-se à temporada chuvosa: Avalie os estragos da última temporada. Sinais nas paredes, pontos de vazamento ou áreas com mofo indicam que ações devem ser tomadas antes da próxima chuva. Procure especialistas para reparos preventivos, evitando agravamentos e garantindo segurança para todos os moradores. Veja as dicas:

1. Limpeza das calhas: A limpeza regular das calhas é essencial para evitar obstruções e garantir que a água da chuva seja escoada de forma eficaz, evitando alagamentos e acúmulo de água.

2. Verificação de fissuras e trincas: Qualquer fissura ou trinca pode se tornar uma porta de entrada para a água. É fundamental fazer inspeções frequentes na cobertura e repará-las assim que identificadas.

3. Reforço na impermeabilização: Áreas como lajes, terraços e sacadas são suscetíveis a infiltrações. Certifique-se de que a impermeabilização destes locais está em dia.

4. Desobstrução de ralos: Assim como as calhas, ralos entupidos podem causar alagamentos. Mantenha-os limpos para assegurar o escoamento da água.

5. Reforce o telhado: Mantenha-o em excelente estado. As telhas devem estar íntegras e corretamente posicionadas. Um método simples, mas eficaz de verificar a necessidade de manutenção é observar o telhado de baixo para cima. Se houver entradas de luz, há chances de vazamentos!

6. Invista em sistemas de impermeabilização e drenagem: A impermeabilização é vital para barrar infiltrações em paredes externas, pisos e lajes. Diversos materiais podem ser utilizados, mas sempre com orientação profissional. Adicionalmente, um sistema de drenagem eficaz alivia a pressão da água sobre estruturas e muros. Em áreas externas, jardins auxiliam na drenagem, enquanto superfícies pavimentadas devem ter declividade adequada para escoamento.

7. Criação de um plano de emergência: Em caso de eventos extremos, é fundamental que todos saibam como agir. Realize treinamentos e mantenha os moradores informados sobre procedimentos de segurança. Com a ajuda da Inspenge você pode dimensionar o plano de manutenção ideal para seu condomínio.

Atente-se aos detalhes: Muitas vezes, as ações mais simples são as mais eficazes. Ao notar a aproximação de chuvas ou tempestades, certifique-se de fechar todas as janelas e vãos. Mesmo que pareça um dia sem chuvas, ao sair, verifique se tudo está devidamente fechado. A prevenção é sempre a melhor solução!

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Dica Extra: Inspecione o Sistema de Prevenção de Descargas Atmosféricas (SPDA)

A temporada de chuvas também é caracterizada pelo aumento na incidência de raios, tornando essencial a inspeção do Sistema de Prevenção de Descargas Atmosféricas (SPDA) do seu condomínio. O SPDA é uma ferramenta crucial para garantir a proteção da edificação, equipamentos e, mais importante, a vida dos moradores contra os efeitos das descargas elétricas.

Realize inspeções regulares com profissionais capacitados para verificar a integridade e eficácia do sistema, certificando-se de que todos os componentes (como captadores, condutores de descida e aterramentos) estejam em perfeitas condições e de acordo com as normas técnicas vigentes. Uma manutenção adequada e atualizações periódicas do SPDA são vitais para garantir que o sistema funcione corretamente quando mais necessário.

Lembre-se: um SPDA bem mantido não só protege a estrutura física do edifício, mas também contribui para a segurança de todos os residentes e minimiza riscos de danos em equipamentos eletrônicos e instalações elétricas.

Por que escolher a Inspenge Inspeção & Engenharia?

A Inspenge oferece inspeções prediais preventivas, focadas em identificar antecipadamente falhas de impermeabilização em coberturas e fachadas. Com uma equipe altamente capacitada, a empresa garante um diagnóstico preciso, evitando infiltrações, vazamentos e, consequentemente, danos à estrutura que podem acarretar custos significativos para a edificação.

Investir em prevenção é sempre mais econômico e seguro do que lidar com reparos emergenciais. Ao optar pela Inspenge, o condomínio garante tranquilidade, segurança e a certeza de que estará protegido durante as chuvas.

Faça chuva ou faça sol, a Inspenge Inspeção & Engenharia está pronta para assegurar a integridade e segurança do seu condomínio. Proteja-se das intempéries e garanta a valorização do seu patrimônio.

Manutenção e recarga de extintores e cuidados com o sistema de combate a incêndios

Imagem de jannoon028 no Freepik

A segurança é uma prioridade inquestionável em condomínios. Em meio a essa preocupação, a manutenção e recarga de extintores são medidas essenciais

Por isso, é importante compreender como realizar esses procedimentos para garantir a proteção dos moradores e do patrimônio. Além disso, negligenciar a manutenção de extintores pode trazer complicações sérias, inclusive com seguradoras.

A manutenção de extintores desempenha um importante papel na segurança dos moradores em condomínios. Afinal, estes dispositivos são a primeira linha de defesa em casos de incêndio.

A falta de manutenção adequada pode resultar em extintores vazios, danificados, vencidos ou ineficazes, o que coloca em risco a segurança de todos os moradores.

Não bastasse isso, a manutenção de extintores é uma exigência legal em muitas jurisdições. Ignorar essa responsabilidade pode resultar em penalidades e, em alguns casos, na impossibilidade de obter ou renovar o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB).

Além disso, em caso de sinistros, os seguros para condomínios podem se recusar a cobrir os danos se for comprovada que a falta de manutenção dos extintores contribuiu para o incidente. 

Isso pode resultar em enormes prejuízos financeiros para o condomínio e seus moradores, além de potenciais ações legais. Portanto, é imperativo que os condomínios priorizem a manutenção regular de seus extintores para garantir a segurança e conformidade com as legislações.

Qual NBR fala sobre inspeção, manutenção e recarga em extintores de incêndio?

A ABNT NBR 12962 – “Inspeção e manutenção em extintores de incêndio” estabelece diretrizes específicas para a inspeção, manutenção e recarga de extintores, proporcionando um quadro claro de como esses procedimentos devem ser realizados.

Essa norma abrange uma série de tópicos importantes, incluindo:

  • Frequência das inspeções: recomenda-se que essas inspeções sejam realizadas regularmente, a cada 6 meses (para extintores de incêndio com carga de gás carbônico e cilindros para o gás expelente) ou a cada ano (para os demais extintores);
  • Níveis de manutenção de extintores: no primeiro nível não há necessidade de uso de ferramentas especializadas, que passam a ser exigidas no segundo nível. O terceiro nível é o teste hidrostático;
  • Requisitos para a recarga: ela deve ser realizada de acordo com as recomendações dos fabricantes.

Ainda de acordo com a norma ABNT NBR 12962, os procedimentos de manutenção e recarga de extintores devem ser realizados por pessoal treinado, independente do nível de manutenção.

A manutenção de extintores em condomínios não é apenas uma questão de segurança; ela também está intrinsecamente ligada à manutenção do sistema de combate a incêndio da edificação. 

Responsabilidades do síndico em relação ao sistema de combate a incêndios

O síndico deve compreender suas obrigações e a importância de liderar esforços para garantir a segurança dos moradores. As responsabilidades do síndico acerca da manutenção do sistema de combate a incêndio:

Designação de um responsável técnico: Uma das primeiras responsabilidades do síndico é designar um responsável específico pela manutenção dos extintores no condomínio. Este profissional habilitado será encarregado de coordenar as inspeções, agendar as manutenções, além de manter registros atualizados de todos os componentes do sistema;

Contratação de empresas especializadas: O síndico também é responsável por garantir que a manutenção dos componentes do sistema de combate a incêndio sejam realizadas por empresas registradas em conselho de classe. Isso envolve a comprovação do número que comprova se a empresa está habilitada, e que possui profissionais igualmente habilitados para executar serviços técnicos e de engeharia.

Conscientização dos moradores: O síndico deve conscientizar os moradores sobre a importância das manutenções no condomínio. Os moradores devem ser instruídos a não obstruir ou danificar, escadas da rota de fuga, mangueiras, extintores, sinalização de segurança e a compreender como usá-los corretamente em caso de emergência.

Ao priorizar a manutenção adequada dos sistemas que compõem a edificação, os síndicos garantem a segurança dos moradores, o cumprimento das normas de segurança contra incêndio e a obtenção do laudo técnicos de inspeção predial que atesta as boas condições de conservação do condomínio.

Atividades da Semana de Ciência e Tecnologia começam hoje em Brasília



As atividades da 20ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) em Brasília começaram nesta segunda-feira (16). Com o tema Ciências Básicas para o Desenvolvimento Sustentável, o evento ocorre oficialmente de 14 a 20 de outubro em todo o país, com ações em universidades, instituições de pesquisa, escolas públicas e privadas, museus, parques, entre outras.

O tema escolhido faz alusão ao Ano Internacional das Ciências Básicas para o Desenvolvimento Sustentável e reconhece a importância das ciências básicas para atingir pelo menos sete dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas.

“Com atuação descentralizada, a SNCT tem o objetivo de mobilizar a população em torno da importância da ciência como ferramenta para geração de valor, de inovação, de riquezas, de soluções para os desafios nacionais, de inclusão social e melhoria da qualidade de vida”, explicou o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), que promove a semana em parceria com diversas entidades.

São realizadas feiras e mostras científicas, palestras, oficinas, experimentos, atividades de observação do céu e visitas a museus e instituições de ciência e tecnologia. Em cada estado, o MCTI tem parceiros locais que orientam como participar da semana.

Em Brasília, as atividades se concentram no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, na região central da capital. A programação gratuita e aberta à comunidade segue até o próximo domingo (22), de 9h às 17h. A abertura oficial ocorre amanhã (17).

Nesta edição, o evento homenageia os 150 anos de Alberto Santos Dumont, celebrado em 20 de julho, com uma exposição organizada pela Força Aérea Brasileira (FAB). A programação completa está disponível no site do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação dedicado à 20ª edição da semana.

O governo quer fortalecer a popularização da ciência no Brasil e neste ano, principalmente, elevar o número de participantes no encontro, que caiu, substancialmente, de 2020 a 2022. Em 2018, a semana teve recorde de municípios inscritos, foram 1.506 com 193 projetos apoiados. Em 2022, esse número baixou para 599 cidades e 235 projetos.

Para isso, em maio, o MCTI lançou edital de R$ 15 milhões para apoiar eventos da semana.

Com informações de Andreia Verdélio - Repórter da Agência Brasil

Elevadores no Cruzeiro: Projeto da Inspenge garante viabilidade técnica e legal

Inspenge: Elevador no Cruzeiro / DF - Foto / Divulgação

Instalação de elevadores nos Blocos do Cruzeiro/DF: Conformidade Legal e Avanço na Acessibilidade

A mobilidade urbana e a acessibilidade são questões cada vez mais presentes nos debates sobre a qualidade de vida nas cidades. E quando pensamos no Cruzeiro, uma das regiões administrativas do Distrito Federal, essas discussões ganham ainda mais relevância.

Recentemente, houve um avanço significativo nesse sentido: a aprovação e implementação de leis que regulamentam a instalação de elevadores nos blocos de habitação coletiva do Cruzeiro. Mas, afinal, que leis são essas e como elas impactam os moradores?

COE DECRETO N596/67: Os artigos 99 e 102 desse decreto já traziam normas relacionadas a edificações e suas características. A introdução de elevadores em prédios antigos era uma questão delicada, pois envolve não apenas a estrutura dos edifícios, mas também a legislação vigente.

LEI 3.045/2002: Especificamente voltada para a região do Cruzeiro, essa lei trouxe luz ao tema da instalação de elevadores em blocos de habitação coletiva. Com ela, começaram as primeiras movimentações para a modernização dos prédios e a melhoria da acessibilidade para todos.

LEI 6.936/2021: Uma atualização e complementação à Lei 3.045/2002, esta nova legislação veio para alterar algumas disposições, tornando a instalação de elevadores ainda mais viável e acessível para os condomínios da região.

E onde entra a Inspenge Engenharia nisso tudo? Muitos síndicos do DF sabem que a Inspenge tem sido uma parceira fundamental nesse processo. Ela fornece o projeto técnico, em conjunto com o projeto arquitetônico da Dommi Arquitetura, para a implementação dos elevadores e, após análise do Governo do Distrito Federal, é emitido o atestado de viabilidade legal. Isso significa que o projeto está totalmente alinhado às normativas e pronto para ser executado.

Clique na imagem para baixar o atestado

A instalação de elevadores nos blocos do Cruzeiro representa um avanço notável na questão da acessibilidade e melhoria na qualidade de vida dos moradores. Para quem deseja conhecer mais detalhes ou até mesmo verificar de perto esse progresso, sugerimos entrar em contato diretamente com a Inspenge Engenharia. 

Envie mensagem para o email rabello@inspenge.com.br ou celular (61) 98126-3030 para saber mais sobre o projeto, onde foi implementado e obter ainda mais informações sobre essa iniciativa.

Assista a demostração do projeto em vídeo:


Acidente evidencia a necessidade de guarda corpo conforme a norma ABNT NBR 15575


No último sábado(23), um incidente chocante ocorreu em um condomínio de luxo no bairro Vila da Serra, em Nova Lima, região metropolitana de Belo Horizonte. Uma Hilux quebrou a parede de uma garagem e ficou pendurada a vários metros de altura. Felizmente, não houve feridos, mas essa situação nos faz refletir sobre a importância de melhorar a segurança em garagens localizadas em andares altos, como a instalação de guarda corpos de acordo com a norma ABNT NBR 15575.

O incidente no Vila da Serra

O incidente em Nova Lima, que envolveu uma Hilux pendurada a vários metros de altura, poderia ter tido um desfecho muito mais trágico. Felizmente, ninguém ficou ferido, mas isso foi resultado de uma série de circunstâncias favoráveis. Nenhum órgão competente foi acionado imediatamente após o acidente, e o carro só foi retirado após algum tempo. Imaginem o que poderia ter acontecido se o veículo caísse?


Esse incidente serve como um alerta sobre a necessidade de melhorar a segurança das garagens em andares altos, onde o risco de acidentes é maior.

A importância das normas de segurança

Uma das maneiras mais eficazes de garantir a segurança em garagens localizadas em andares altos é a instalação de guarda corpos de acordo com as normas de segurança. No Brasil, a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) estabelece diretrizes rigorosas para a construção e segurança de edifícios, incluindo garagens.

A norma ABNT NBR 15575, que trata do desempenho de edificações habitacionais, inclui requisitos específicos para a segurança em edifícios, garantindo que as estruturas estejam preparadas para resistir a situações de emergência, como impactos ou incêndios. Uma das diretrizes incluídas na norma é a instalação de guarda corpos em locais elevados, como garagens em andares altos.

Benefícios dos guarda corpos conforme a norma ABNT NBR 15575

Segurança aprimorada: A instalação de guarda corpos de acordo com as normas aumenta significativamente a segurança em garagens de edifícios em altura. Eles ajudam a prevenir quedas acidentais e oferecem uma barreira física que impede que veículos ou pessoas caiam de grandes alturas.


Conformidade legal: Seguir as normas da ABNT é uma obrigação legal para construtoras e proprietários de edifícios. A conformidade com essas normas não apenas garante a segurança, mas também evita problemas legais no futuro.


Valorização do imóvel: Ter um sistema de segurança adequado, como guarda corpos, pode valorizar o imóvel. Potenciais compradores ou inquilinos estão cada vez mais conscientes da importância da segurança e da conformidade com as normas.

Uma prioridade necessária

O incidente que ocorreu em Nova Lima é um lembrete vívido de como a segurança em garagens em andares altos é essencial. A instalação de guarda corpos de acordo com a norma ABNT NBR 15575 é uma medida crucial para prevenir acidentes graves e garantir a segurança de todos os residentes.

É responsabilidade das construtoras e proprietários de edifícios garantir que suas estruturas atendam a essas diretrizes de segurança. Além disso, todos os moradores devem estar cientes da importância da conformidade com as normas e devem relatar qualquer falta de segurança às autoridades apropriadas.

Investir na segurança das garagens em andares altos não é apenas uma questão de conformidade legal, mas também de proteção de vidas e propriedades. Vamos aprender com incidentes como o de Nova Lima e tomar medidas para evitar que eles aconteçam no futuro.

Veja vídeo abaixo:



Fotos: Internet / Divulgação

Unasindico 2023: Oportunidade para síndicos aprimorarem suas habilidades de gestão condominial


O Unasindico 2023 está finalmente aqui! Este evento esperado começou em 21 de setembro e promete trazer uma experiência enriquecedora para síndicos e profissionais da área de condomínios. Com uma programação repleta de palestras, debates e oportunidades de networking, esta edição do Unasindico destaca temas cruciais da engenharia, manutenção predial, gestão de reformas e consultoria técnica de engenharia. É uma chance imperdível para aprimorar suas habilidades de gestão condominial e ficar por dentro das últimas novidades apresentadas pelos expositores do ramo da engenharia e prestadores de serviços técnicos.

Conhecimento e Inovação

O primeiro dia começou com uma série de palestras informativas e inspiradoras. A palestra de Felliphe Ovídio de Melo Sousa, Engenheiro de Negócios de Energia na Neoenergia Brasília, sobre "Modernizações do Setor Elétrico" trouxe insights valiosos sobre as mudanças no mercado elétrico. Em seguida, Airon Erbert Gusmão compartilhou seu conhecimento sobre a gestão de consumo de água e gás em condomínios, descomplicando um tema importante para a administração condominial. A tarde continuou com uma mesa de debates sobre os desafios dos síndicos profissionais e uma palestra sobre as psicopatologias que afetam a gestão condominial, ministrada por Elisa Leão, uma renomada psicóloga.

Legalidade e Responsabilidades

O segundo dia do Unasindico 2023 focou em aspectos legais da gestão condominial. Airon Erbert Gusmão voltou para discutir mitos e verdades sobre a medição individualizada em condomínios. Dr. Bruno Martins, ex-Desembargador Eleitoral, trouxe uma palestra sobre as responsabilidades civis do síndico em casos de omissões administrativas, fornecendo orientação valiosa sobre questões legais. Ancel Lancman, um experiente engenheiro civil, compartilhou sua visão sobre as polêmicas obras nas unidades condominiais, abordando riscos, responsabilidades e soluções práticas.

Segurança e Bem-Estar

A programação continuou a explorar tópicos cruciais para a gestão condominial. Dr. Kênio de Souza Pereira, renomado advogado especializado em legislação condominial, ofereceu insights sobre como lidar com a violência e agressões contra síndicos, incluindo estratégias legais de defesa e reparação. Maria Isabel da Silva trouxe um enfoque importante sobre as estratégias preventivas contra a violência doméstica em condomínios. A tarde contou com uma palestra do Professor Marins, um consultor altamente respeitado, sobre os desafios da tomada de decisão na gestão condominial.

Assembleias e Convivência

Dr. Cristiano De Souza Oliveira, um experiente consultor condominial, abordou erros comuns de convocação de assembleias e regras de prorrogação. A juíza Dra. Roberta Cordeiro de Melo Magalhães compartilhará sua expertise sobre crimes e contravenções penais ocorridas em assembleias condominiais, fornecendo orientação valiosa para manter a ordem e a legalidade nas reuniões. E, para uma experiência única, o "PAREDÃO UNASINDICO" trouxe uma personalidade influente para responder perguntas e desafios, encerrando o evento com chave de ouro.

A Unasindico 2023 é uma oportunidade inigualável para síndicos e profissionais da área condominial aprimorarem seus conhecimentos, expandirem suas redes de contatos e se manterem atualizados com as tendências do setor. Certamente, este evento deixará uma marca duradoura na gestão condominial, capacitando os participantes a enfrentar os desafios do setor com confiança e conhecimento.

Síndicos e Gestores puderam visitar os estandes dos expositores e aproveitar ao máximo as palestras e debates. o evento foi é uma jornada de aprendizado e crescimento. Cada momento deste evento gerou novos insights e conexões capazes de melhorar o conhecimento e a gestão do condomínio.

Show Alcione 50 Anos

A cantora Alcione encerrou a Unasindico 2023, maior evento condominial do Brasil, com um show emocionante na noite de sábado (23). A Marrom, como é conhecida, apresentou seus maiores sucessos, como "Não Deixe o Samba Morrer", "Você Me Vira a Cabeça" e "Desenho de Deus", e ainda fez uma homenagem ao cantor Emílio Santiago, que faleceu em 2013.

Alcione entrou no palco ao som de "Retalhos de Setim", e logo de cara já conquistou o público com sua voz potente e sua energia contagiante. Ela cantou por cerca de duas horas, e durante todo o tempo o público a acompanhou cantando e dançando.

Em um momento do show, Alcione falou sobre a qualidade de Emílio Santiago como cantor e intérprete carreira. "Ele era um cantor maravilhoso, o mais importante intérprete do Brasil", disse a cantora.

Em seguida, Alcione cantou "Beijo Partido", um dos maiores sucessos de Emílio Santiago. A homenagem emocionou o público, que cantou junto com a Marrom.

O show de Alcione foi um grande sucesso, com a presença de centenas de síndicos e gestores condominiais que lotaram o salão de eventos, e encerrou com chave de ouro o Unasindico 2023. A cantora mostrou que, mesmo aos 75 anos, ainda é uma das maiores vozes do Brasil.

Desabamento de caixa d'água em Recife alerta para importância da manutenção preventiva

De acordo com os bombeiros, ninguém ficou ferido. Um morador da região registrou o momento do colapso do reservatório. Assista.

Na manhã de domingo, 17 de setembro, a cidade de Recife foi tomada por notícia alarmante. Uma caixa d'água metálica do supermercado Pão de Açúcar, localizado na Zona Norte, veio abaixo, trazendo consigo destroços sobre um muro, árvores e quatro veículos que estavam estacionados no Edifício Olimpíadas, prédio vizinho ao estabelecimento comercial.

A concepção de uma caixa d’água é constituída por três etapas cruciais: projeto, montagem e manutenção. A última etapa, que diz respeito à manutenção, é especialmente significativa. Ela não apenas determina a durabilidade da estrutura, mas também a segurança daqueles que vivem ou trabalham ao seu redor. Ao longo da vida útil do reservatório, é indispensável realizar verificações do estado de conservação por meio de laudos técnicos e relatórios de inspeção para assegurar o desempenho adequado.

Neste contexto, a INSPENGE se destaca como empresa especializada essencial. Habilitada para realizar serviços de inspeção e elaboração de laudos, a Insspenge também têm atribuição para realizar diagnóstico de reservatórios metálicos e recomendar serviços de manutenção deixando os equipamentos em bom estado. 

Maria Ângela Lira, moradora do condomínio atingido pelo reservatório e engenheira civil aposentada, ressalta a importância desse cuidado, especialmente em regiões litorâneas como Recife. A alta umidade contribui para o surgimento de ferrugem, enfraquecendo estruturas metálicas.

Para evitar futuros desastres, o Crea-PE anunciou a implementação de um plano de fiscalização, com foco nos supermercados do Estado de Pernambuco. Esta ação, prevista para iniciar em outubro, visa não apenas identificar e corrigir problemas, mas também educar sobre a importância da manutenção adequada.

O episódio serve como um claro lembrete de que a prevenção é sempre o melhor caminho. Seja para evitar prejuízos materiais ou, mais importante, proteger vidas. "A segurança das estruturas metálicas, como caixas d'água, não deve ser subestimada. Inspeções rigorosas, relatórios detalhados e manutenções regulares são medidas essenciais para evitar acidentes graves.

"Contratar profissionais habilitados é uma obrigação, não apenas para cumprir regulamentos, mas para proteger vidas e patrimônios", alerta Francisco Rabello, Engenheiro Mecânico com vasta experiência em consultoria técnica e inspeção predial, e referência no setor.

Veja vídeo do desabamento:

Curso de Formação de Síndicos para Gestão Condominial: Modernização de Elevadores

Nesta quinta(14), o Curso de Formação de Síndicos para Gestão Condominial contou com a presença do Engenheiro Mecânico Francisco Rabello, da Inspenge. Rabello palestrou sobre um tema crucial para a gestão de condomínios: a modernização de elevadores.

Rabello, com sua vasta experiência e conhecimento na área, destacou a importância da modernização dos elevadores nos condomínios. Ele ressaltou que a modernização não é apenas uma questão de atualizar a tecnologia, mas também uma questão de segurança e eficiência energética.

O engenheiro explicou que os elevadores modernos são equipados com tecnologias que permitem uma operação mais suave e silenciosa, além de serem mais eficientes em termos energéticos. Além disso, eles também são projetados para serem mais seguros, com recursos como portas automáticas e sistemas de freio avançados.

Rabello também abordou o processo de modernização, enfatizando que é um projeto que requer planejamento cuidadoso e execução profissional. Ele aconselhou os síndicos a trabalharem com empresas especializadas e confiáveis para garantir que o projeto seja realizado corretamente.

A palestra foi bem recebida pelos participantes do curso, que elogiaram a apresentação informativa e esclarecedora de Rabello. Muitos expressaram seu interesse em explorar a possibilidade de modernizar os elevadores em seus respectivos condomínios.

O Curso de Formação de Síndicos para Gestão Condominial continua a oferecer aos síndicos a oportunidade de aprender com especialistas em diversas áreas relevantes para a gestão eficaz dos condomínios. Com palestrantes como Francisco Rabello, o curso está ajudando a formar síndicos bem informados e preparados para enfrentar os desafios da gestão condominial.

Pix para pagar contas de luz e condomínio sem internet

Foto: Emerson Tormann

Novidade, batizada de Pix automático, deve ser lançada no ano que vem e permitirá pagamento de despesas recorrentes, como plano de saúde


O Pix, sistema de pagamento instantâneo lançado em novembro de 2020, está prestes a dar mais um passo revolucionário no mundo financeiro. De acordo com o Relatório de Gestão do Pix divulgado pelo Banco Central, a partir do segundo trimestre do próximo ano, os condôminos terão a possibilidade de utilizar o Pix para pagar suas taxas de condomínio, proporcionando maior comodidade e eficiência no processo de quitação de despesas recorrentes.

Essa novidade faz parte do Pix automático, que permitirá o débito automático em contas para obrigações recorrentes, como a taxa de condomínio, energia elétrica e plano de saúde. O diretor do Banco Central, Renato Gomes, destacou que todas as instituições que oferecem o Pix terão a oportunidade de aderir ao Pix Automático, abrindo caminho para uma transformação significativa na forma como as contas de condomínio são pagas.

Uma das mudanças mais esperadas é a possibilidade de realizar operações Pix sem a necessidade de conexão com a internet. Embora a data para a implementação dessa funcionalidade ainda não tenha sido definida, ela visa tornar o pagamento de pedágios, transporte público e outros serviços mais acessíveis e convenientes.

Além disso, o Relatório de Gestão do Pix prevê a expansão do uso do Pix em transações internacionais e parcelamentos, tornando-o uma opção versátil para várias situações financeiras.

A flexibilidade do Pix Automático é destacada no relatório, com o objetivo de atender às diversas necessidades de negócios, estimulando a competição e promovendo a eficiência no setor financeiro. A expectativa é de que, com a maior quantidade de agentes oferecendo essa solução, os custos sejam reduzidos em comparação com serviços similares atualmente disponíveis.

Desde o seu lançamento, o Pix tem apresentado um crescimento notável, com dados de dezembro de 2022 revelando um total transferido de R$ 1,2 trilhão em um único mês. Isso representa um marco significativo em comparação com o seu início, quando mais de 60% das operações no Brasil envolviam valores inferiores a R$ 100.

Uma das vantagens mais evidentes do Pix, destacada pelo Banco Central, é a inclusão bancária. Com o aumento da sua popularidade, 71,5 milhões de pessoas foram integradas ao sistema financeiro nacional. Essa inclusão demonstra o impacto positivo que o Pix está tendo na vida das pessoas, tornando o acesso a serviços financeiros mais democrático e eficiente.

Administradoras de condomínios devem se adaptar a novidade para incentivar pagamento em dia


O pagamento de taxas de condomínio via Pix automático, previsto para ser lançado no segundo trimestre de 2024, deve trazer mudanças importantes para as administradoras de condomínios.

Atualmente, o pagamento de taxas de condomínio é feito, em sua maioria, por boleto bancário. Essa modalidade de pagamento é prática e segura, mas pode gerar inadimplência, pois os condôminos podem esquecer de pagá-la em dia.

O Pix automático, por outro lado, permite que as taxas de condomínio sejam debitadas automaticamente da conta bancária do condômino no dia do vencimento. Isso elimina o risco de inadimplência e garante que o condomínio receba o valor total das taxas no prazo.

Para se adaptar a essa nova modalidade de pagamento, as administradoras de condomínios terão que realizar alguns ajustes em seus sistemas. Elas precisarão integrar os seus sistemas de gestão com os sistemas de pagamento do Pix, para que possam gerar automaticamente os boletos e realizar os débitos automáticos das taxas.

Além disso, as administradoras de condomínios terão que informar aos condôminos sobre a nova modalidade de pagamento e orientar sobre como realizar o cadastro no Pix.

O Pix automático é uma solução que pode trazer benefícios tanto para as administradoras de condomínios quanto para os condôminos. Para as administradoras, a nova modalidade de pagamento pode reduzir os custos operacionais e melhorar o fluxo de caixa. Para os condôminos, o Pix automático pode facilitar o pagamento das taxas de condomínio e evitar problemas com inadimplência.

Algumas vantagens do Pix automático para as administradoras de condomínios:
  • Elimina o risco de inadimplência;
  • Garante que o condomínio receba o valor total das taxas no prazo;
  • Reduz os custos operacionais;
  • Melhora o fluxo de caixa.

Algumas vantagens do Pix automático para os condôminos:
  • Facilita o pagamento das taxas de condomínio;
  • Evita problemas com inadimplência;
  • É uma modalidade de pagamento prática e segura.

Frente Parlamentar do BIM é lançada no Congresso

Frente Parlamentar será crucial na modernização do país e na integração do BIM nas licitações públicas, segundo especialistas do setor.

Objetivos da frente parlamentar são disseminar a ferramenta e estimular seu uso nas obras públicas


A Câmara dos Deputados lançou em 30 de agosto a Frente Parlamentar em Defesa do Sistema de Modelagem da Informação da Construção (FPBIM) foi lançada em 30 de agosto, no Congresso Nacional. Os objetivos da Frente são promover ações para disseminar a importância do uso do BIM (sigla em inglês para Modelagem da Informação da Construção) e estimular o uso da ferramenta pelo poder público na construção de obras no país.

Deputado destaca que o BIM pode reduzir custos em até 20% e encurtar prazos em 30% nas obras públicas.

O deputado federal Júlio Lopes (PP-RJ), presidente da Frente, qualificou o BIM como uma importante solução para garantir maior eficiência e economia para o país. Ele destacou que o BIM é a base de programas relevantes já utilizados em algumas obras e permite que o projeto seja compartilhado em todas as etapas da produção. O BIM – prosseguiu – possibilita a correção de erros quase automaticamente e com isso, as obras podem ficar até 20% mais baratas e levam 30% menos tempo para serem concluídas.

Segundo o deputado, a Frente Parlamentar irá promover debates e eventos para estimular o intercâmbio dos parlamentares com empresas, órgãos de fiscalização e controle do Brasil e de outros países, em busca da ampliação do uso do BIM.

Lopes ainda lembrou que o BIM foi incluído como item preferencial na Lei de Licitações e Contratos (Lei 14.133/2021). “Com a Lei de Licitações em vigor a partir de 1º de abril de 2024, as obras públicas prioritárias que forem apresentadas também deverão estar modeladas em BIM. Nesse contexto, a Frente Parlamentar terá um papel essencial no debate para a modernização do país. Vamos acompanhar e contribuir para a execução das obras de maneira mais ágil e econômica”, declarou.

Diálogo com o Congresso

Frente Parlamentar será crucial na modernização do país e na integração do BIM nas licitações públicas, segundo especialistas do setor.

Presente ao lançamento, Dionyzio Klavdianos, presidente da Comissão de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade (Comat) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) destacou o avanço que a metodologia BIM pode conferir às obras públicas e referendou a importância do diálogo com o Parlamento.

“Ter uma Frente falando sobre o tema é muito positivo e vai impulsionar o processo de adoção do BIM em licitações públicas, notadamente na construção. O apoio do Congresso é determinante para viabilização da revisão do decreto e, posteriormente, na persuasão de prefeitos para implementação do BIM na integralidade das concorrências realizadas nas suas cidades”, afirmou.

Além de Lopes, participaram da mesa de abertura do lançamento: o diretor de Desenvolvimento da Indústria de Bens de Consumo Não Duráveis e Semiduráveis do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Rafael Codeço; o ex-deputado federal e atual secretário executivo do Ministério das cidades, Hildo Rocha; e o coordenador executivo da Frente Parlamentar do BIM, coronel Washington Lüke.

Com informações de Rafael Marko da CBIC
Fotos: Agência Câmara / Divulgação

Norma ABNT NBR 17170: Principais pontos e impacto na garantia de edificações é debatido em evento híbrido

Especialistas exploram implicações da nova norma de garantias na construção civil em evento promovido por conselhos de Engenharia e arquitetura do DF

Especialistas e profissionais do setor de construção civil reuniram-se para discutir os principais pontos da recém-publicada Norma ABNT NBR 17170:2022, que versa sobre as garantias e o desempenho das edificações entregues pelas construtoras. A norma, que entrou em vigor no mesmo ano, visa estabelecer diretrizes para melhorar a qualidade das construções e a relação entre construtores, investidores e adquirentes.

A apresentação teve início com uma breve introdução sobre o histórico da norma, destacando que seu desenvolvimento é parte de uma longa trajetória de estudos que remonta a décadas atrás. O palestrante enfatizou a complexidade da construção civil como um produto e a necessidade de regular o mercado e resolver conflitos entre os diversos atores envolvidos, incluindo construtores, investidores, gestores e, muitas vezes, litigantes judiciais.

A Norma ABNT NBR 17170:2022 é vista como uma contribuição acadêmica para a busca da qualidade na construção civil e aborda diversos aspectos relacionados à garantia e ao desempenho das edificações. Ela estabelece um ciclo de vida para as construções, que começa no planejamento, passa pelo projeto, construção e se estende até o reuso ou demolição da edificação.

No ciclo de vida das edificações, a norma ressalta a importância da equipe de projeto, composta por arquitetos, engenheiros, técnicos industriais e outros profissionais especializados, que deve considerar a vida útil de projeto desde o início do planejamento. A vida útil de projeto é uma característica muitas vezes negligenciada pelos compradores, mas que influencia diretamente a qualidade e a durabilidade da construção.

Além disso, a norma destaca a necessidade de se levar em consideração os sistemas construtivos, garantindo a solidez e a segurança das edificações. Ela também aborda a questão da durabilidade, que envolve a qualidade dos materiais, a qualidade dos projetos e a qualidade do uso.

Um dos pontos-chave da norma é a garantia, que deve ser detalhada nos contratos e deve ser entendida tanto pelos profissionais da construção quanto pelos investidores e moradores. Ela diferencia entre garantia legal e garantia oferecida pelo incorporador ou construtor, permitindo que esta última seja ajustada de acordo com o contrato.

A norma também estabelece requisitos para reparos e substituições durante o período de garantia, bem como para sistemas construtivos. Ela define que os elementos construtivos devem ter um prazo mínimo de garantia de 90 dias ou o remanescente do prazo original, garantindo que qualquer reparo não estenda indefinidamente o período de garantia.

A apresentação sobre a Norma ABNT NBR 17170:2022 deixou claro que seu objetivo é promover a qualidade e o desempenho das edificações, além de aprimorar a relação entre construtores e investidores. Ela representa um passo importante na busca por construções mais seguras, duráveis e de alta qualidade, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do setor de construção civil. A norma traz clareza e transparência para as garantias oferecidas, o que é essencial para a construção de uma sociedade comprometida com a excelência na construção civil.

Assista ao evento na íntegra:

Novos edifícios terão que oferecer tomadas para veículos elétricos


A Comissão de Assuntos Fundiários (CAF) aprovou, nesta quarta-feira (16), o projeto de lei nº 2.169/21, do ex-distrital José Gomes (PP), em tramitação conjunta com o PL do Poder Executivo nº 197/23, que torna obrigatória a instalação de pontos de recarga elétrica individual para veículos híbridos e elétricos em novos edifícios do Distrito Federal.

As regras se aplicam aos projetos de condomínios verticais, horizontais (residenciais ou comerciais), estacionamentos privados e shoppings centers que ofereçam serviço de garagem, não incluindo obras em andamento.

A proposta também exclui da obrigatoriedade as obras que integrem programas sociais de habitação, edificações de uso residencial unifamiliar e os prédios cuja a obra, mesmo que ainda não iniciada, já tenha sido aprovada pela autoridade competente.

O texto aprovado ressalta que a iniciativa atende a uma “tendência mundial de transição da utilização de veículos automotores movidos a combustíveis fosseis para veículos híbridos ou totalmente movidos à energia elétrica”.

Além disso, o projeto prevê que o Poder Executivo poderá estabelecer incentivos à adoção de solução de recargas elétricas para os condomínios já existentes e também poderá fomentar a criação de pontos públicos de recarga elétrica por empresas.

A matéria foi discutida e aprovada por unanimidade pelos membros da comissão, deputados Gabriel Magno (PT), Pepa (Progressistas) e Hermeto (MDB). Magno classificou a proposta como “meritória”, porém, destacou que “ainda faltam políticas mais concretas para o transporte coletivo de massa e mais incentivo a esse tipo de transporte no DF”.

Aprovado pela comissão, o texto seguirá para votação em plenário.

Participação social no PDOT foi tema de reunião na CLDF



Representantes da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) estiveram na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) durante a manhã desta sexta-feira (11) para explicar os mecanismos de participação social no Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) e debater como será o processo. O evento foi conduzido pelo deputado Fábio Felix (Psol), presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, Cidadania, Ética e Decoro Parlamentar (CDDHCEDP) e contou com a participação de representantes da sociedade civil e do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).

O distrital fez questão de registrar a importância do PDOT para o DF e, principalmente, a necessidade da participação social para definir o que se defende para o futuro do DF. “O plano fala sobre a composição e o desenvolvimento da cidade. Sobre qual projeto de cidade defendemos para o próximo período. A discussão da semana é o trânsito e estimular o transporte individual não resolve o problema. Além disso, não dá para se fazer todas as obras simultâneas no mesmo circuito rodoviário ou naqueles que concorrem. E nem todas as obras têm trazido as soluções que a população defende e quer para o fluxo da cidade”, declarou Fábio Felix.

O deputado ainda lembrou que é preciso debater questões entrelaçadas como o projeto Zona Verde. “Também é um debate importante. Na concepção, sou absolutamente favorável à que se tenha revezamento de estacionamento nas áreas centrais. Acho que isso pode trazer uma certa dinâmica para a cidade, fortalecimento inclusive do ponto de vista econômico. Mas, ainda estou muito cético com o investimento real no transporte público. O que isso pode gerar de ampliação da desigualdade se não existe aporte real no transporte coletivo. 

A perspectiva é que o governo fature R$ 76 milhões por ano. O GDF fica com 20% e a concessionária fica com 80% e são 110 mil vagas por 20 anos. Não tem sequer um projeto piloto. Quem conhece a conta do transporte público, sabe que esse valor é muito pouco. Hoje o transporte coletivo custa R$ 2,8 bilhões e perspectiva é de que chegue a R$ 4 bilhões. Ou seja, com setenta e seis milhões não se faz nem 500 metros de metrô porque o custo do quilômetro pronto é de R$ 200 milhões”, finalizou Fábio Felix.


A subsecretária de Políticas e Planejamento Urbano da Seduh, Juliana Coelho, explicou como está sendo a dinâmica de participação popular no processo de reformulação do PDOT. “A gente acha que é necessário escutar a população desde o início do processo. Conhecemos as questões técnicas do território, mas a população é quem mora ali e vive o dia-a-dia. Serão 54 reuniões públicas, uma em cada região administrativa (R.A.), exceto Ceilândia, que terá duas, e também outras, referentes aos segmentos e temas do Comitê de Gestão Participativa (CGP). Até agora já foram 18 reuniões, com a participação total de 1.500 pessoas. Nossa previsão é enviar para análise da Câmara Legislativa no início de 2025”, disse Juliana.

Por sua vez, o diretor de Planejamento Urbano da subsecretaria, Antônio Maicon Martins, discorreu sobre como foram pensadas as oficinas. “Temos oficinas aos sábados e outras durante a semana. Aos sábados, geralmente, nas regiões mais periféricas porque a gente entende que há uma demanda para a população participar e à noite seria mais difícil. Alocamos as áreas mais centrais e as de segmentos específicos durante a semana. Elas demandam um trabalho de articulação, a capacitação dos nossos técnicos porque precisamos dominar aquela R.A. 

Por exemplo, ontem estávamos em Águas Claras e precisávamos saber como funciona o traçado da cidade, qual a importância do metrô, como funciona a macrozona rural que existe lá e que é extremamente importante. Isso tudo porque precisamos ouvir a população e entender o que ela nos traz de positivo e negativo no território e a partir disso pensarmos quais são os caminhos possíveis. Temos os técnicos e estamos preparados, mas precisamos das pessoas porque queremos ouvir a população”, explicou Antônio.


O coordenador de Planejamento Urbano da Sedub, José Mário Pacheco, expôs como está sendo feita a divulgação das reuniões. “Inicialmente, sempre ouvimos o CGP, além disso, convidamos as lideranças para termos uma representatividade maior. Ocorre que nem sempre isso se traduz em participantes nas oficinas. Agora também conseguimos apoio para maior comunicação e teremos peças impressas, impulsionamento nas redes sociais da Seduh e do GDF, além do serviço de carro de som nas regiões administrativas”, falou Mário.


Representando a Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Urbanística (Prourb), Dênio Augusto Moura afirmou que é preciso ter participação qualificada da população e, para isso, há necessidade de explicar os objetivos e as consequências do PDOT. “Precisamos promover debates em que a população consiga entender as questões principais que devem ser debatidas. Por exemplo, os loteamentos fechados que são a antítese da cidade. 

Mas, a maioria da população vai pensar que de fato não existe uma segurança compatível e seria justo a pessoa ter direito a morar em condomínio fechado. Precisamos discutir quais as consequências de tudo e aonde isso está nos levando porque se a gente continuar nessa política da expansão sem fim de loteamento fechado, da política rodoviarista, da construção de mais e mais viadutos, aonde é que a gente vai chegar. A população precisa entender isso para participar de uma forma qualificada”, questionou o promotor.


Já o professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília, Benny Schvarsberg, lembrou que “o direito à cidade é o direito de transformar a cidade, não é o direito simplesmente de ter acesso a mais bens e serviços. Sobretudo em uma cidade que tem a marca que a nossa tem de exclusão social e segregação socioespacial, ambientalmente insustentável e predatória e, finalmente, rodoviarista e carrocrata”.

Representando o Instituto Sálvia, Betulia Souto trouxe um resumo do histórico do CGP desde que o processo começou e defendeu que o CGP tenha papel deliberativo e não apenas consultivo. “Como um processo participativo é apenas consultivo? Tem que ser deliberativo também. A população tem que dizer de fato o que ela quer. Para que o processo seja realmente participativo é preciso estar na grande mídia. Como acontece se a população não souber de fato o que é o PDOT e como ele funciona?”, indagou a ambientalista.

Por fim, o representante do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), André Tavares, afirmou que toda essa questão é um processo político antes de tudo. “Dificilmente, o estado retorna para a população o que é esse projeto, o que esse planejamento e ordenamento vão trazer de resultado concreto e de alteração na vida econômica e social dentro da cidade. O decreto de 2020 não teve participação de movimentos organizados. E também não foi informado para a população o que houve de retorno da última revisão”, declarou André.

O Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) é o instrumento básico da política territorial e de orientação aos agentes públicos e privados que atuam na produção e gestão das localidades urbanas, de expansão urbana e rural do território do Distrito Federal. O documento atual é de 2009 e a cada dez anos é necessário que haja uma revisão, que foi iniciada em 2019, mas interrompida devido à pandemia da covid-19 e retomada.

Síndicos e Moradores: Agentes de Transformação na Melhoria Urbana

Além das discussões sobre o Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT), a reunião na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) também abriu espaço para uma importante reflexão sobre como os condomínios e seus moradores podem desempenhar um papel significativo na melhoria da cidade. Com as cidades cada vez mais dominadas por complexos residenciais, é crucial que síndicos e moradores estejam envolvidos nas decisões que moldam o futuro urbano. 

Essa oportunidade de participação ativa não só fortalece a comunidade, mas também permite que as vozes daqueles que mais diretamente se beneficiam das melhorias urbanas sejam ouvidas e consideradas nas políticas de desenvolvimento. O engajamento dos condomínios pode ser um fator-chave para tornar as cidades mais sustentáveis, inclusivas e eficientes.