CONSULTORIA E INSPEÇÃO PREDIAL - NBR 16280

Atestamos a edificação para valorizar o patrimônio imobiliário a custos competitivos e atendimento diferenciado.

INSPEÇÃO DE ELEVADORES / LAUDO TÉCNICO

Com experiência de 32 anos em elevadores, a equipe é composta por profissionais habilitados que atendem a todos os fabricantes.

PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DE ELEVADORES

Devem se adequar às normas técnicas de segurança e de acessibilidade vigentes para aumentar o desempenho.

PMOC - PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE

O Ministério da Saúde recomenda a manutenção dos aparelhos de sistemas de climatização artificial em todos os estabelecimentos.

ANALISE E MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR INTERNO - QAI / IAQ

Com experiência de 35 anos em ar condicionado a equipe é composta por profissionais preocupados com sua saúde.

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Elevador: Modernização tecnológica ao alcance de todos

A modernização dos elevadores tem sido pautada pelas mais recentes gerações tecnológicas de comandos eletroeletrônicos, os quais contribuem para melhorar seu desempenho, a segurança de técnicos e passageiros, além da eficiência energética. O cardápio de inovações é bastante variado, e concede aos síndicos certo conforto na hora de definir o alcance das reformas. De outro modo, no entanto, essa diversidade de opções pode levá-los ao risco de contratar trocas inadequadas ou desnecessárias dos componentes.


Exemplares de comandos eletroeletrônicos, dispositivos que conferem mais segurança e conforto aos elevadores

O que o condomínio precisa “é fazer um investimento para que os elevadores ganhem algumas décadas a mais de funcionamento, por isso, a melhor situação é sempre procurar antes um consultor técnico”, defende João Jair de Lima, empresário que atua há cinco décadas no setor. Esse profissional deverá “auditar os equipamentos e ajudar a equalizar as propostas, de forma que o síndico saiba qual a melhor opção em preço e serviço”, completa.
Os quatro fatores que mais justificam modernização são quebras frequentes, custo e dificuldades de reposição de peças, desgastes pelo fim da vida útil, além da obsolescência e defasagem. “A defasagem e o fim do ciclo de vida acontecem em tudo o que envolve tecnologia”, lembra João Jair. Segundo ele, inexiste, porém, uma receita única. As mudanças devem atender a cada perfil de elevador, bem como de seu uso.
No momento, estão em operação nos edifícios das cidades brasileiras elevadores que expõem diferentes momentos da evolução tecnológica. São equipamentos de:
- 1ª Geração: Com comandos eletromecânicos, a relê;
- 2ª Geração: Eletromecânicos com microprocessadores eletrônicos;
- 3ª Geração: Com comandos eletroeletrônicos, incluindo inversores de frequência. “Os inversores vieram para melhorar a performance e a segurança do equipamento. Por exemplo, ele lhes permite o nivelamento preciso, atendendo à ABNT NBR 15.597 e à Norma da Acessibilidade.”;
- 4ª Geração: “Novíssima” versão dos comandos eletroeletrônicos, “inteligentes”, que possibilita agregar serviços como o resgate automático, chamadas inteligentes, controle de acesso através de senha etc. Essa geração é complementada pela inovação dos motores: sai a antiga máquina composta por engrenagens, que fazem movimentar os cabos, e entra o motor de ímã permanente. Sem engrenagens, ele é conectado diretamente aos cabos de tração, o que lhe confere maior desempenho mecânico e elétrico. A maioria dos edifícios novos está equipada com a tecnologia, afirma João Jair. Segundo ele, a solução é sustentável, pois os motores convencionais demandam o uso de óleo para lubrificação dos componentes das engrenagens, o que não se faz com esse modelo.
“Essa 4ª e nova geração é vista em condomínios de alta complexidade e fluxo, que precisam melhorar o desempenho”, observa João Jair. Ele cita como exemplo a modernização recente dos elevadores do Centro Empresarial Araguaia 2, em Alphaville, na Região Metropolitana de São Paulo, que, com a mudança do perfil do fluxo de passageiros, teve necessidade de modernizar os comandos, para implantar sistema de chamada antecipada.

CONTRAINDICAÇÕES?

Entretanto, nem tudo é possível ou necessário num processo de modernização do elevador. “É possível instalar comandos novos com máquina antiga, caso ela esteja em bom estado.” Somente o diagnóstico prévio, realizado pelo consultor especializado e de confiança, dará aos síndicos segurança quanto à abrangência dos serviços. O mesmo profissional deverá acompanhar a execução e entrega dos trabalhos, recomenda o empresário, “para que não haja distância entre o orçado e o realizado”. A relação tripartite, acredita João Jair, “melhora o nível de exigência das empresas e garante aos condomínios a execução da melhor opção”.
Segundo ele, a prática mais usual do mercado é modernizar os comandos, “trocando todo kit”. A substituição das máquinas (motores) acontece “quando se quer reduzir o ruído proveniente das máquinas ou ainda mais o consumo”, ou quando se atingiu o fim do seu ciclo de vida. Os valores mudam bastante, diz. Dependem da característica de cada equipamento, bem como da demanda de fluxo e capacidade de carga. Da mesma forma, “cada recurso tecnológico depende muito da especificidade da máquina para se obter o desempenho desejado”. Até mesmo as guias entram nessa equação, caso se queira tratar de ganho de velocidade, exemplifica.


DIAGNÓSTICO

Por isso, reitera João Jair, há necessidade do diagnóstico prévio, técnico e preciso, que ajudará o síndico a evitar cair na tentação do preço baixo. “Às vezes um preço aparentemente vantajoso de início se torna oneroso depois.” Para o consultor e engenheiro de controle de automação, Antonio Luiz Caldeira, “nem sempre há necessidade de trocar tudo” num processo de modernização. “O profissional avalia e dá as diretrizes para o síndico, que assim tem noção do que precisará e faz cotação com base única, evitando ficar à mercê de quem está interessado em vender.”
A equalização das propostas, diz o engenheiro Caldeira, possibilita ao gestor perceber “se algo está muito caro ou barato, evita a gangorra de preços”. Para isso, no entanto, o consultor deverá ter:
1. Independência em relação ao mercado;
2. Postura de avaliar sempre a relação custo e benefício das soluções indicadas;
3. Preocupação em observar o estritamente necessário ao condomínio, evitando custo oneroso;
4. Objetivo de fazer com que o elevador “retome a vitalidade, tenha renovado seu tempo de vida útil”.
Em uma modernização parcial, isso significa ficar pelo menos doze anos sem necessidade de troca periódica de peças, intervalo que cresce para vinte anos em uma reforma total.



À dir., máquina de tração antiga, com engrenagem. À esq., máquina moderna e compacta, de ímã permanente, afixada em geral acima das cabinas, configuração válida para elevadores novos. Em elevadores modernizados, a peça é substituída na própria casa de máquinas

“CONTABILIDADE DE GANHOS ”: Manutenção, segurança e economia

Um condomínio composto por dois blocos geminados, totalizando dez andares e vinte unidades, concluiu a modernização quase total dos três elevadores há mais de dois anos. Desde então, “não houve mais chamados à empresa de manutenção”, afirma o zelador local, que pediu sigilo na identificação do edifício localizado em área nobre do bairro de Santa Cecília, região Central de São Paulo. Construído em 1949 e operando com as máquinas originais até o começo desta década, o prédio trocou e modernizou praticamente tudo: motores, cabos, comandos, componentes externos da cabina, botoeira e quadros elétricos. Os condôminos fizeram questão de manter apenas o revestimento interno da cabina, “feito de material nobre e recuperado”, destaca o zelador.
As mudanças foram significativas: “Não estávamos mais suportando os trancos e o barulho da máquina, que ouvíamos sempre que se abria a porta do elevador no térreo. Agora, você não sente o elevador, não sente os freios, é tudo silencioso”, resume. Outro benefício obtido foi a economia de energia, aponta. Segundo o zelador, além da modernização dos elevadores, o condomínio substituiu toda iluminação por LED e, na soma das medidas, o consumo caiu 50% pós-reforma.
Também a síndica Kelly Remonti, do Condomínio Edifício Top Village, em Alphaville, contabiliza redução de consumo de energia depois da modernização dos seis elevadores das três torres do empreendimento. Os serviços de modernização começaram em setembro de 2013 e foram concluídos quase um ano depois, em agosto de 2014. Foi uma modernização parcial da parte mecânica e total das cabinas, com troca das botoeiras (interna e externas, nos halls dos andares)”, descreve a síndica. Ela diz que foram mantidos apenas os “motores de tração” das casas de máquinas das três torres, as quais passaram por ampla revitalização, incluindo o sistema de prevenção e combate ao fogo. Houve implantação de comandos eletroeletrônicos, com inversor de frequência. Por fim, foram providenciadas adequações de segurança, conforme a norma ABNT NBR 15.597:2008. Agora, o condomínio tem apenas uma pendência em relação a esses equipamentos, afirma Kelly: modernizar os quadros de energia.
E por falar em energia, a gestora comemora a economia obtida pós-modernização. “O maior ganho foi o desempenho, seguido da segurança e redução do consumo”, aponta. “Com isso, o condomínio não sentiu tanto o impacto dos aumentos registrados em 2015”, completa. A média mensal do consumo de energia no condomínio caiu de 14 mil quilowatts em 2012 para 12.400 kW em 2014 (em 2015, a média mensal ficou em 12.100 kW e, em 2016, caiu a 11.500 kW). Como houve, paralelamente, mudança de lâmpadas no condomínio, a síndica acredita que a participação dos elevadores nessa queda responda por 10% do total. Sua expectativa é economizar também com uma espécie de carência na necessidade de troca de peças, por um período de pelo menos cinco anos. “Da modernização até agora, não tivemos mais que fazer qualquer substituição, exceto de elementos da cabina, danificados pelo uso.”
Segundo João Jair, os inversores de frequência dos comandos eletroeletrônicos são os responsáveis por 40 a 50% na redução do consumo de energia do elevador. Isso porque, o elevador consome mais nas partidas, não no movimento; a carga maior é utilizada para “vencer a inércia”, explica. “O inversor consegue gerar torque, ajudando a vencer a inércia com consumo menor de corrente nas partidas”, encerra.

CHECKLIST: ELEVADOR EM ORDEM?

A seguir, reproduzimos alguns itens que compõem diagnóstico do elevador em termos de desempenho, conforme um dos modelos utilizados pelo engenheiro civil e eletricista, Dalton de Macedo Soares, consultor independente. Esse modelo envolve “apenas uma parte do diagnóstico geral, o qual deve englobar todos os aspectos de segurança, qualidade da manutenção, análise dos componentes mecânicos e elétricos etc.”, ressalva.

ITENS DO CHECKLIST DE DESEMPENHO

1 - Velocidade de subida
2 - Velocidade de descida
3 - Andar a andar: Subida
4 - Andar a andar: Descida
5 - Tempo de abertura da porta
6 - Tempo de fechamento da porta
7 - Tempo de porta aberta
8 - Forçador de tempo/sinal sonoro
9 - Tempo no andar principal (Térreo)
10 - Barra de reversão da cabina
11 - Fotocélula
12 - Alarme
13 - Aceleração
14 - Desaceleração
15 - Paragem
16 - Nivelamento
17 - Operação da porta da cabina
18 - Viagem
19 - Interfone
20 - Luz de Emergência
Matéria publicada na edição - 212 - mai/2016 da Revista Direcional Condomínios

ThyssenKrupp cria ciclo positivo para elevadores

Fabricação e manutenção de elevadores visam redução de impactos | Foto: Divulgação

Consumo de energia no equipamento tem impacto maior ao meio ambiente que a própria fabricação, mas empresa encontrou soluções ecoeficientes


Fabricação e manutenção de elevadores visam redução de impactos

São Paulo - As práticas de sustentabilidade da ThyssenKrupp Elevadores romperam as fronteiras da fábrica em Guaíba (RS) e já chegam até os clientes da empresa.

Duas equipes (produção e serviços) conduzem ações ambientais e de manutenção, de acordo com o coordenador de qualidade e meio ambiente da empresa, Daniel Bertschinger.

O trabalho conjunto mostrou que o maior impacto não está na produção ou manutenção dos elevadores, reforça a analista ambiental da ThyssenKrupp, Raquel Jacob Diehl. "O consumo de energia durante a vida útil do equipamento é o principal impacto ao meio ambiente", diz ela. Por conta disso, a companhia adotou como estratégia de negócio o desenvolvimento de produtos com maior eficiência energética e um mix de prestação de serviço, para tornar ecoeficiente todo o ciclo do elevador.

No mix de serviços, Rachel destaca a logística reversa do óleo lubrificante usado no motor de tração dos elevadores. A cada dois anos é necessário trocar o óleo e para evitar que o material contamine o meio ambiente, os técnicos recolhem o óleo usado", explica.

Uma empresa que atende todas as unidades da ThyssenKrupp no País faz a coleta e o rerrefino do óleo. Esse processo resgata as propriedades originais do óleo, que pode ser reutilizado, com saldo positivo para o meio ambiente. Desde o início do projeto em 2010, já foram reciclados mais de 22 mil litros de óleo.

A companhia também desenvolveu uma máquina de tração sem engrenagem que não precisa de óleo lubrificante, conforme Rachel, e ainda reduz o consumo de energia do elevador. "Outro produto desenvolvido para tornar o ciclo do elevador mais sustentável é a corrediça verde. Peça importante para o funcionamento do elevador, na versão 'ecológica', a corrediça usa pouco óleo para reduzir o atrito resultante do contato entre a corrediça e as guias, com benefícios para o meio ambiente e a performance dos elevadores", diz a especialista.

De acordo com ela, as inovações em produtos e serviços não param. "A área de engenharia da empresa desenvolveu também modelos de cabina com lâmpada LED, que reduzem o consumo elétrico em até 30% ante lâmpadas fluorescentes."

A empresa também substituiu a estopa por toalhas laváveis para os técnicos limparem as mãos ou as peças do elevador. "Para implantar a mudança, a empresa buscou um fornecedor nacional com licença ambiental e especializado em lavagens de toalhas reutilizáveis. Cada técnico utiliza, em média, 15 toalhas por semana, que são trocadas por outras limpas nas filiais da empresa."

Dentro de casa

Da porta para dentro, Daniel Bertschinger observa que a coleta seletiva, implementado há mais de 20 anos em Guaíba, contabiliza mais de 80 mil toneladas de resíduos descartados por ano. Desse montante, 91% são doados, reciclados, reutilizados ou tratados.

Ele conta a empresa também optou pela troca de aparelhos de ar-condicionado com selo Procel A; das lâmpadas fluorescentes e luminárias industriais de vapor de mercúrio e sódio por LED.

Nas filiais também foram feitas campanhas de redução de consumo de energia e água e projetos de captação de chuva. "Um exemplo foi a colocação de abraçadeiras de náilon em todas as torneiras, solução adotada pela filial da capital paulista, que diminuiu o tempo de vazão e o consumo de água significativamente", disse ela. Cerca de 216 mil litros de água foram preservados, número equivalente a dois meses de consumo.

"Acreditamos que o telhado da fábrica pela sua extensão também poderia contribuir para um grande acúmulo de água durante as chuvas", acrescenta Bertschinger.

Atualmente, a fábrica tem uma estação de tratamento de efluentes oriundos do processo de produção. A água tratada abastece um lago que foi totalmente despoluído, se tornando o cartão de visitas do programa de gestão ambiental da ThyssenKrupp Elevadores.


Fonte: DCI

Entenda o que é COP e EER, e saiba como calcular

O termo EER é a sigla de “Energy Efficiency Ratio”, que significa o “Índice de Eficiência de Energia”. É a relação entre a capacidade de refrigeração de um ar-condicionado em BTUs (Unidades Térmicas Britânicas) por hora, e a entrada de energia elétrica total em Watts em determinados testes especificados. Quanto mais alto for o EER, mais eficiente é o aparelho de ar condicionado.

O COP é a sigla de “Coefficient Of Performance” e significa “Coeficiente de Desempenho”. Esse termo representa a relação entre a energia térmica fornecida por uma bomba de calor e a energia elétrica consumida pelo sistema. Assim como o EER, quanto maior for o COP, mais eficiente é o equipamento.

Ou seja, EER e COP são índices que nos indicam o nível de eficiência de um aparelho de ar condicionado. E o nível de consumo energético depende da relação entre a quantidade de frio ou calor obtida, assim como a energia elétrica consumida.

Portanto, o COP e o EER significam basicamente a mesma coisa, porém o EER está associado à eficiência dos sistemas no resfriamento e o COP está associado a eficiência dos sistemas no aquecimento.

Índice de Eficiência de Energia no modo refrigeração (esquerda) e aquecimento (direita) x Selo de Eficiência Energética




Como calcular o COP e EER de um ar-condicionado

As duas medidas são calculadas da seguinte forma: Divide-se o valor da capacidade em kW de arrefecimento para obter o EER, ou de aquecimento para obter o COP, pelo consumo eléctrico nominal (kW).

Exemplo: Um ar-condicionado que gera uma potência térmica (calor) de 4kW e ao mesmo tempo possui um consumo de energia elétrica de 1kW, seu Coeficiente de Desempenho é de 4. Ou se um ar-condicionado gera uma potência térmica em resfriamento de 4kW com um consumo de energia de 1kW, seu EER também é de 4.

Onde encontrar o EER e o COP

O “Energy Efficiency Ratio” e o ““Coefficient Of Performance” devem estar presentes nos rótulos amarelos “EnergyGuide” dos sistemas de arrefecimento e aquecimento, respectivamente, que os fabricantes são obrigados a exibir em muitos equipamentos nos Estados Unidos.

O rótulo EnergyGuide oferece aos consumidores, informações sobre o consumo de energia, eficiência e custos operacionais de eletrodomésticos e outros aparelhos. Máquinas de lavar roupa, máquinas de lavar louça, geladeiras, freezers, televisores, aquecedores de água, aparelhos de ar condicionado janela e centrais, fornos, caldeiras, bombas de calor e aquecedores de piscina são todos obrigados a ter rótulos EnergyGuide, segundo o Departamento de Energia dos EUA.

Fonte: WebArCondicionado

Esquadrias de PVC otimizam os custos da climatização



As contas de luz foram aumentadas em 17% em 2014 e devem alcançar pelo menos 30% ao longo de 2015, pesando muito no bolso do consumidor. Ainda mais neste verão, quando usamos mais o ar condicionado, elevando as despesas com a climatização do imóvel.
Mas, para atenuar este transtorno, as esquadrias de PVC são uma excelente opção, sobretudo em relação às janelas de alumínio que, com a elevação da temperatura, transmitem o calor de fora para dentro, exigindo mais do funcionamento do ar condicionado para resfriar o ambiente.
Por não serem condutoras nem de som nem de calor, as esquadrias de PVC reduzem os gastos com a climatização do ambiente, proporcionando uma economia de até 75% com a energia elétrica, em comparação com uma janela convencional. Além de evitar o desperdício energético, elas são totalmente recicláveis, e não têm metais pesados em sua formulação, preservando a natureza.

“Tendo em conta que toda esquadria deve desempenhar seu papel isolante, a janela tem um grande potencial para reduzir os gastos com a climatização. Neste quesito, as esquadrias de PVC contribuem para o menor consumo de energia com ar condicionado”, faz questão de ressaltar Oliver Legge, diretor para a América Latina da Kommerling. Ele explica que quanto menos energia se perde pelas aberturas, mais se economiza, lembrando que quando se economiza energia elétrica, não se está apenas protegendo o próprio patrimônio, mas também o planeta.

Fonte: hvacmercosul

Higienize o ar-condicionado e economize energia elétrica

AR-CONDICIONADO: em tempo de bandeiras tarifárias e aumentos seguidos, veja algumas dicas práticas de como diminuir a conta de luz na sua casa.


A diferença de custo pelo gasto de energia entre o ar-condicionado de 7.500 BTUs e 8.300 BTUs é de cerca de R$ 430 por ano. Ou seja, escolha um aparelho com a potência adequada ao seu cômodo e aos elementos que o compõem (número de pessoas, equipamentos eletrônicos, etc.).

Feche bem as portas, janelas e cortinas do cômodo que está sendo refrigerado.
Instale o ar-condicionado no alto e, se possível, em uma parede onde bata pouco sol.
Regule a temperatura para quatro ou cinco graus abaixo da temperatura externa. Isso é suficiente para garantir conforto e evitar desperdício de energia.

Limpe os filtros periodicamente, siga as instruções do manual.
Troque o ar-condicionado pelo ventilador sempre que puder. Enquanto um ar-condicionado de 7.500 BTUs, utilizado todos os dias durante oito horas, custa, em média, R$ 59 por mês na conta de luz, o ventilador, utilizado com a mesma periodicidade, sai por R$ 4,25.



Carol Herling e Eduardo Cação, da PROTESTE, mostram de forma divertida que limpar o filtro do ar condicionado é muito importante para a saúde. Mas lembre-se: somente um profissional habilitado pode fazer a higienização adequada de seu(s) aparelho(s).

PROTESTE lança cartilha para ajudar a enfrentar a crise da água

Além de apontar os direitos, a publicação online sugere exigir do poder público melhor gestão da água.




O direito à informação, de saber com antecedência e clareza em que períodos haverá interrupção do abastecimento de água, como garante o Código de Defesa do Consumidor, precisa ser respeitado. Para ajudar o consumidor a enfrentar esta crise de escassez de água, a PROTESTE* Associação de Consumidores está lançando a Cartilha da Água. "Cabe aos cidadãos, cobrar melhores serviços e gestão, além do uso consciente deste líquido essencial à vida", destaca Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da PROTESTE.

A publicação online, de 23 páginas, está disponível gratuitamente aqui e se propõe a debater os direitos. E inclui informações sobre como garantir a qualidade da água eventualmente adquirida de fornecedores particulares, em caso de racionamento. Afinal, a falta de água causa bem mais do que desconforto e dificuldade nas atividades produtivas. Afeta diretamente a saúde da população.

A cartilha enumera medidas individuais e coletivas que podem ser adotadas para evitar que a estiagem, que pode se repetir outras vezes, nos prive do abastecimento de água, comprometendo nossa saúde e qualidade de vida, num país com uma das maiores reservas de água doce do planeta.

Para Dolci, cabe às autoridades tomar medidas emergenciais "para reduzir os transtornos decorrentes da escassez. Não basta alertar o consumidor para a necessidade urgente de economizar e de evitar vazamentos e outras perdas. Em médio, e longo prazos, é preciso melhorar as gestões hídricas locais, regionais e nacionais para diminuir os riscos futuros de desabastecimento de água, e garantir, assim, a continuidade da prestação desse serviço essencial".

O artigo 22 do Código de Defesa do Consumidor (CDC) estabelece: "Os órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra forma de empreendimento, são obrigados a fornecer serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos".

O consumidor tem direito à informação a respeito de qualquer interrupção, descontinuidade do serviço, ou mesmo de pequenos cortes, rodízio ou racionamento.

Se o abastecimento for comprometido, a PROTESTE orienta os consumidores para o direito de pleitear a reparação pelos prejuízos sofridos. Afinal, os serviços de saneamento básico (água e esgoto) são essenciais e devem ser prestados de forma contínua, adequada e eficiente.

O consumidor poderá, por exemplo, recorrer a PROTESTE ou ao Juizado Especial Cível para requerer o abatimento proporcional do valor cobrado e/ou o ressarcimento dos gastos para suprir a falta de água na residência, conforme estabelece o Código de Defesa do Consumidor.

Entre as medidas coletivas, a cartilha sugere:
  • Cobrar dos políticos comprometimento com a causa da água; 
  • Denunciar desperdícios; 
  • Alertar a concessionária para vazamentos em locais públicos; 
  • Apoiar abaixo-assinados, petições, campanhas e outras ações que exijam do poder público melhor gestão da água.
*PROTESTE – Associação Brasileira de Defesa do Consumidor é uma entidade civil sem fins lucrativos, apartidária, independente de governos e empresas, que atua na defesa e no fortalecimento dos direitos dos consumidores brasileiros, fundada em 16 de julho de 2001.