CONSULTORIA E INSPEÇÃO PREDIAL - NBR 16280

Atestamos a edificação para valorizar o patrimônio imobiliário a custos competitivos e atendimento diferenciado.

INSPEÇÃO DE ELEVADORES / LAUDO TÉCNICO

Com experiência de 32 anos em elevadores, a equipe é composta por profissionais habilitados que atendem a todos os fabricantes.

PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DE ELEVADORES

Devem se adequar às normas técnicas de segurança e de acessibilidade vigentes para aumentar o desempenho.

PMOC - PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE

O Ministério da Saúde recomenda a manutenção dos aparelhos de sistemas de climatização artificial em todos os estabelecimentos.

ANALISE E MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR INTERNO - QAI / IAQ

Com experiência de 35 anos em ar condicionado a equipe é composta por profissionais preocupados com sua saúde.

Feliz Natal e Próspero Ano Novo!

Dar atenção aos edifícios de nossa cidade e suporte aos síndicos e administradores de condomínios não é tarefa fácil. Essa é a missão da Inspenge Engenharia: cuidar dos elevadores, da qualidade do ar que respiramos e da estrutura dos prédios do Distrito Federal.

Desejamos aos nossos clientes, fornecedores, parceiros e amigos um Natal de muita paz e um Ano Novo cheio de saúde...



Falta de limpeza do ar-condicionado gera multa para empresas e pode comprometer saúde dos funcionários

A orientação é para que empresas e condomínios contratem técnicos ou empresa especializada para realizar a limpeza do ar-condicionado periodicamente


Duas resoluções publicadas pelo Ministério da Saúde e pela Anvisa determinaram um conjunto de regras voltado para garantir a qualidade do ar em ambientes climatizados. A multa em caso de falta de manutenção pode chegar a R$ 200 mil.

Muitas pessoas não sabem, mas a falta de manutenção e limpeza do ar-condicionado pode gerar multa para empresas. Inicialmente, o Ministério da Saúde através da Portaria 3.523/98 determinou um conjunto de regras voltado para garantir a qualidade do ar em ambientes climatizados. A orientação é para que empresas e condomínios contratem técnicos ou um estabelecimento especializado para realizar a limpeza do ar-condicionado periodicamente. Depois, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou a Resolução 176/00, exigindo testes periódicos nos aparelhos de ar em locais público e coletivo. Esses testes devem ser feitos pela vigilância sanitária dos municípios para comprovar que o ar não está contaminado. A multa em caso de falta de manutenção pode chegar a R$ 200 mil.

» O que é Plano de Manutenção Operação e Controle - PMOC?

“É muito importante que as empresas ou estabelecimentos sigam essas normas para garantir que a saúde das pessoas não seja comprometida por causa da falta de limpeza ou manutenção do aparelho de ar-condicionado”, explica o Engenheiro, Abrão Barbosa. “Em alguns casos, os aparelhos sujos podem acumular bactérias e fungos, então quem respira o ar pode ter crises de rinite ou sinusite e em casos mais graves até pneumonia”, diz Barbosa.

Além dos cuidados com a parte interna do ar-condicionado, é importante ficar atento e não deixar que o reservatório do aparelho portátil fique cheio de água por muito tempo e lavar ele com frequência para evitar a proliferação do mosquito da dengue. “A maiorias das empresas acaba ignorando e não compreende a importância dessas ações por acharem que isso não interfere na saúde dos funcionários ou por falta de hábito e informação”, ressalta o diretor.

Usa o ar-condicionado para se refrescar? Atenção às bactérias! Encontradas no ar-condicionado podem até matar...

Até meados de julho desse ano, sete pessoas morreram em Nova York por conta da doença do legionário, uma espécie de pneumonia derivada de uma bactéria encontrada em ar-condicionado. Na mesma época, 64 pessoas estavam hospitalizadas por causa desta infecção pulmonar, num total de 81 pessoas infectadas.

Legionelose é uma doença pulmonar que pode colocar em risco à vida do paciente

Uma doença desconhecida por muitos, mas que pode levar à morte. Esta é a legionelose, uma patologia provocada pela bactéria Legionella pneumophyla que, quando aspirada, pode alojar-se nos alvéolos pulmonares, provocando uma pneumonia severa.

Os primeiros sintomas são dores de cabeça, muscular e febre alta, que podem evoluir para tosse, falta de ar e dores no peito. A doença é curável, desde que diagnosticada a tempo, e o tratamento é feito com antibióticos. Pessoas com sistema imunológico comprometido, doenças respiratórias ou problemas cardíacos – especialmente idosas – são as mais propensas ao contágio.

A bactéria sobrevive em locais com água, principalmente morna, como sistemas de ar condicionado, banheiras, piscinas, chuveiros, nebulizadores e sistemas de água.


“O diagnóstico é difícil. Principalmente porque a manifestação da doença em raios X é muito pouca em comparação à situação do paciente, que pode ficar muito debilitado”, explica a médica pneumologista Suzana Pinheiro Pimenta, do Hospital 9 de Julho, de São Paulo.

O tratamento da doença é feito com antibióticos, mas a prevenção exige cuidados. Conforme Suzana, casos de legionelose podem aumentar nesta época do ano pelo uso mais frequente de piscinas e, principalmente, aparelhos de ar condicionado. “O primeiro surto da doença, que aconteceu nos Estados Unidos, estava relacionado ao ar-condicionado”, diz.

Por isso, é fundamental a limpeza de aparelhos de ar-condicionado, tanto em casa quanto em empresas ou sistemas automotivos e, também, de torres de resfriamento, como as existentes em shoppings.

Manutenção

Leonardo Cozac é engenheiro associado ao Departamento de Qualidade do Ar de Interiores da Associação Brasileira de Refrigeração, Ar-condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava). Ele ressalta que, diante da doença, é importante atentar à manutenção das torres de resfriamento, que neste caso pode salvar vidas. “A sociedade tem que estar atenta às exigências necessárias para a garantia de uma qualidade do ar adequada ao conforto e à saúde”, diz.

Em casa, o ar-condicionado ou o filtro do sistema de refrigeração dos veículos deve ser trocado a cada seis meses. Em ambientes que têm ar-condicionado central, onde a movimentação de pessoas é intensa, a limpeza das torres de resfriamento deve ser rigorosa.

Conforme Cozac, para estes casos existe um plano de manutenção, operação e controle que se aplica a todo estabelecimento que possua sistema de climatização artificial, com o objetivo de assegurar a correta manutenção dos aparelhos.

A Abrava alerta quanto à contratação de empresas de manutenção e análises, pois é necessário que sejam reconhecidas por órgãos competentes, como o Inmetro, e que tenham o conhecimento e a responsabilidade da correta aplicação do plano para que os riscos sejam minimizados.

A Inspenge Engenharia realiza serviço de coleta e análise da qualidade do ar interno e oferece contrato de higienização e manutenção de equipamentos. Solicite orçamento hoje mesmo...

Fonte: atribuna.com.br / tudorondonia.com

Conheça o sistema de gerenciamento inteligente de tráfego para elevadores

© PORT Technology® de Atlas Schindler®


O sistema de gerenciador de tráfego é uma solução inteligente na qual o passageiro seleciona previamente o andar desejado em uma botoeira instalada no hall e segue até o elevador indicado. Essa tecnologia elimina a obrigatoriedade de um hall para a visualização de todos os elevadores permitindo maior liberdade e criatividade no desenvolvimento de projetos.

Com a nova tecnologia a capacidade dos elevadores e a eficiência do sistema aumentam. Dentre as vantagens estão:

- a redução do tempo de espera.
- a adaptação flexível que se ajusta à demanda de tráfego.
- a possibilidade de programar os elevadores que farão o transporte de passageiros até um destino específico, como um centro de convenções, por exemplo, tornando o atendimento mais eficiente devido à exclusividade.


© PORT Technology® de Atlas Schindler®

Zoneamento de elevadores
Com o novo sistema, o edifício pode ser subdividido em zonas com acessos restritos, assegurando que um mesmo edifício tenha diferentes níveis de personalização de acesso para cada um dos andares e por perfil de usuário. Algumas das vantagens são:

- viagens mais rápidas ao andar de destino.
- o usuário é orientando de forma simples sobre seu trajeto.
- novas estratégias de atendimento para diferentes situações, como elevadores em manutenção ou em casos de emergência.

Praticidade de acesso ao edifício

A nova tecnologia é capaz também de ser integrada ao sistema de automação predial do edifício:

- é necessário apenas um cartão para todas as aplicações.
- manutenção de apenas um banco de dados.
- deslocamento controlado para outros edifícios.

Rápido acesso ao elevador

As catracas podem ser integradas aos elevadores. O usuário se identifica na recepção, informa o andar que irá visitar e, ao aproximar o seu cartão de um terminal Port, o sistema automaticamente chama o elevador que irá atendê-lo da forma mais eficiente no momento:

- aumentando a rapidez e a facilidade na utilização dos elevadores.
- tornando ágil o fluxo de pessoas no hall.
- proporcionando alto desempenho para horários de pico.
- e melhorando o gerenciamento de entrada e saída do edifício.

© PORT Technology® de Atlas Schindler®

Reserva de cabinas

Quando é preciso reservar um elevador para transportes especiais, como transporte de mercadorias, basta programar um elevador maior com portas mais largas para executar essa tarefa. Não haverá interferência ou incômodo para os demais usuários, que continuarão a se beneficiar de viagens confortáveis e rápidas nos outros elevadores do edifício.


© PORT Technology® de Atlas Schindler®


Possibilidades de instalação

- Em totens apoiados no piso

© PORT Technology® de Atlas Schindler®

- Fixado em paredes ou pilares

© PORT Technology® de Atlas Schindler®

- Instalado na catraca

© PORT Technology® de Atlas Schindler®

O sistema PORT Technology® de Atlas Schindler® revolucionou o sistema de circulação vertical de edifícios com a sua 3ª geração de sistema de gerenciamento de tráfego.

O PORT Technology® é um avançado sistema de gestão de acesso capaz de planejar viagens na medida exata para cada usuário. Através de um terminal com tela touch e sensor de presença, os passageiros são identificados automaticamente na recepção do edifício e atendidos de maneira rápida e personalizada, pois o sistema planeja e executa uma viagem mais adequada, utilizando a rota ideal e mais rápida.

Com o PORT Technology®, o administrador do condomínio pode controlar e orientar integralmente o tráfego no interior dos edifícios com apenas um sistema. Essa solução contempla tanto o transporte horizontal como o vertical, podendo, inclusive, gerenciar os sistemas de segurança e de controle de acesso do edifício, minimizando as interfaces e, consequentemente, reduzindo os custos.

© PORT Technology® de Atlas Schindler®

Clique em Catálogo Técnico e faça o download de mais informações sobre o PORT Technology®.

Elevadores: o preço total que você paga



Diferente do elevador novo onde a escolha é da construtora, na modernização o síndico pode escolher o equipamento cuja manutenção será mais fácil e barata.

Com um automóvel, todos sabemos que o custo total vem do preço da máquina somado o valor da manutenção durante todo o tempo de duração da vida útil do carro. No caso dos elevadores a maioria das pessoas não compreende suficientemente bem a sistemática para aplicar esses mesmos princípios.

Na caso da aquisição de um elevador novo, normalmente o mesmo é adquirido pela construtora do edifício, cujo o interesse principal é apenas o custo do equipamento. Deixando para os moradores o problema do custo da manutenção por toda a longa vida útil do equipamento. Muitas vezes, na entrega do condomínio, deixam ainda como “herança maldita” um contrato de manutenção com cláusulas e valores abusivos já fechado com o fabricante.

No caso da aquisição de equipamentos para modernização de elevadores, situação cada vez mais comum no Rio de Janeiro (também serve para Brasília / DF) devido a quantidade de elevadores antigos que necessitam atualização, a situação pode e deve ser bem avaliada pelos síndicos e administradores de condomínios.

O síndico deve cotar simultaneamente o valor da modernização (reforma) do elevador e do custo do contrato mensal da manutenção a ser paga ao longo da vida útil do equipamento. E desta forma avaliar o custo total.

Por se tratar de equipamentos de longa vida útil (estimados em pelo menos 20 anos) é importante verificar se realmente há opções para manutenção a preços e condições razoáveis ao longo dos próximos anos. Ou seja, dar preferência a equipamentos cuja a manutenção e reposição de pecas não fique dependente de uma única empresa, por maior que ela seja.

Cuidado com empresas que, independentemente do porte ou nacionalidade, podem estar oferecendo equipamentos com barreiras tecnológicas e até mesmo com senhas de acesso, para dificultar a manutenção por outras empresas.

Como opção, só na cidade do Rio de Janeiro, temos mais de 60 empresas devidamente cadastradas e habilitadas pela prefeitura (GEM-RIOLUZ) para realizarem modernizações e atualizações técnicas nos elevadores. Estas empresas podem oferecer equipamentos de tecnologia “não proprietária" (ou não exclusiva). E cujo o contrato de manutenção possa ter total portabilidade entre elas e principalmente diversas opções para fornecimento e acesso as peças de reposição.

No caso de elevadores uma oferta de modernização pode parecer inicialmente muito atraente por algumas condições, porte da empresa e etc.. Porém esta compra pode resultar num aumento substancial no custo ao longo da vida do equipamento. Esclarecer a sociedade é nosso dever. Em caso de duvidas consulte a INSPENGE.

Fonte: SECMIERJ

Atenção na hora da vistoria

Direito do consumidorPegar as chaves da casa nova é motivo de alegria. Afinal, é um momento que demandou planejamento, paciência e muito investimento. Mas a felicidade pode chegar ao fim antes mesmo da mudança ser completada, se o consumidor não ficar atento. É mais comum do que parece encontrar defeitos na obra após assinar a vistoria. Alguns apartamentos ou casas apresentam quase 100 itens divergentes dos previstos em contrato. E, depois de autorizar a entrega do imóvel, o trâmite para conseguir o reparo por meio da empresa responsável pela obra fica mais burocrático.

Para não ter dor de cabeça na hora de realizar o sonho da casa própria, especialistas recomendam buscar sempre o auxílio de um profissional da área. A vistoria é um dos momentos mais esperados. É a hora que o cliente pode ver como ficou o apartamento ou a casa comprada, fora do papel. E é também nessa hora que o comprador checará se o produto apresentado bate com o prometido no memorial descritivo da obra. Esse documento acompanha o contrato de compra e venda e inclui, inclusive, detalhes do acabamento do imóvel. “É importante fazer a vistoria confrontando item a item com o que está no memorial. Os materiais que foram usados, o acabamento, eventuais fornecedores, marcas utilizadas, modelo específico, ou seja, tudo deverá estar de acordo com o que foi anunciado anteriormente e detalhado no memorial”, explicou Ilka Nozawa de Oliveira, especialista em direito imobiliário.

Na teoria parece fácil. Mas é que, na hora, um dos grandes adversários é o lado emocional. Pelo tempo de espera, pela dedicação em ter o bem e pelo recurso aplicado, o consumidor muitas vezes se deixa levar pelo sentimento de ter conquistado o que tanto desejou. A janela trincada, o azulejo desbotado, o vazamento na pia do banheiro e a parede com “barrigas” são esquecidos. O advogado Rodrigo Andrade, 36 anos, sabe bem o que é isso. Comprou o tão desejado apartamento para morar com a família, fez a vistoria, recebeu o imóvel e teve problemas. Depois da mudança, percebeu um defeito na tubulação do ar-condicionado. “Não dava para fazer a instalação, porque estava bem amassado. Tive que contratar pedreiro, quebrar a parede e fazer uma nova tubulação”, relata o advogado.

Bom relacionamento

Além da dor de cabeça, Rodrigo precisou mexer no bolso. Gastou mais R$ 2 mil com o problema, que poderia ter sido detectado antes de aprovar a vistoria. “Uma chateação muito grande, claro, porque, quando fui reclamar, argumentaram que já tínhamos feito a vistoria, que tínhamos assinado a entrega, começou todo mundo a se esquivar, ou seja, para resolver, ainda teria o dissabor de entrar na Justiça. Mas, como você quer mudar, resolver, deixa para lá, acaba ficando no prejuízo. Depois disso, ficamos mais atentos”, constata,

Não entender do assunto é o segundo maior problema. O consumidor, normalmente, é leigo no tema. Não entende de piso torto, ralo entupido, tipo de azulejo e de acabamento. Segundo a arquiteta Arina Araújo, a recomendação é clara: “Só pegue as chaves quando 100% dos itens forem observados.”

Em uma das obras que a arquiteta acompanhou, a lista chegou a cerca de 70 itens com defeitos. Em outros casos, a lista era tão grande que o comprador precisou fazer cinco vistorias. “Em Brasília, principalmente, o cliente paga por um metro quadrado muito caro. Não pode deixar passar para ter que mexer depois. Está pagando por um patrimônio valioso e deve correr atrás do direito de ter tudo perfeito, como foi prometido”, explica Arina.

Entre itens básicos que devem ser observados, estão: a parte elétrica, pisos, parte hidráulica e portas, janelas e esquadrias (Veja quadro com dicas). “Não se preocupe em quantas vezes será preciso fazer a vistoria. Clientes são leigos, acabam indo na emoção, e podem ter dor de cabeça”, alerta. A vistoria não é prevista em lei. Ou seja, as construtoras não são obrigadas a fazê-la. A prática tornou-se uma política de bom relacionamento, que garante o resguardo de ambas as partes.

No entanto, segundo o vice-presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon), João Accioly, o que não está previsto em lei deve estar incluído em alguma norma técnica ou em outro documento. “É uma segurança para os dois lados, tanto para quem está recebendo como para quem está entregando. É na hora da vistoria que o cliente verá, de verdade, o que foi que ele comprou. Se tinha uma expectativa diferente, ele vai conseguir identificar na vistoria”, justificou.

Dentro das obrigações das construtoras, está a entrega exata do que foi vendido e o cumprimento dos prazos. “Tudo tem que estar em perfeito estado e funcionando. E o que for vício oculto, que o consumidor só perceberá depois de viver no imóvel, deverá obedecer aos prazos, previstos no contrato. Algumas coisas têm prazos curtos, de um ano; outros, cinco, 10, 15 ou 20, como a parte estrutural. E isso tem que ser obedecido”, alerta. Entretanto, as construtoras também têm direitos. Após feita a vistoria, os tais vícios ocultos podem aparecer e, após perícia do responsável pela obra, pode ser detectada uma falha por mau uso. Nesse caso, a construtora tem o direito de não arcar com o reparo. “Não é difícil diferenciar o vício oculto do problema por utilização errada. O cliente tem um manual e deve segui-lo. Na maioria dos casos, a construtora conserta, mas repassa o gasto ao consumidor”, avisa.

» Para saber mais

Fique atento
Ao assinar o contrato, lembre-se de rubricar todas as páginas. Solicite que o contrato seja assinado também por testemunhas. Exija uma via do contrato original e guarde-a com você, reconhecendo as firmas das assinaturas. Posteriormente, registre-o no Cartório de Registro de Imóveis competente. Evite qualquer acordo ou contrato verbal. E, antes de concretizar qualquer negócio, consulte o Cadastro de Reclamações Fundamentadas, à disposição no site do Procon-DF ou pelo telefone 151, para se informar da existência de reclamações contra a incorporadora, construtora ou intermediária/vendedora.

» Prazos de garantia

Problemas comuns:

Aparentes

» Identificados em uma vistoria simples (rachaduras, paredes com “barriga”, vidros quebrados; interruptor que não funciona, azulejo fora do padrão; cômodos e paredes em medidas diferentes do contratado)

» Garantia: 90 dias, após a entrega das chaves.

Ocultos

» Percebidos no dia a dia (infiltração, canos entupidos, goteiras; vazamentos; ruídos; sem contar os por mau uso)

» Garantia: até um ano, a contar da entrega das chaves ou a partir do momento em que o defeito aparecer ou for constatado.

Na estrutura

» Falhas graves de solidez e segurança (teto que despenca, varanda que cai, ou outro risco de desabamento)

» Garantia: cinco anos da data da construção. Caso o comprador encontre o problema após o prazo, pode entrar na Justiça contra a construtora, desde que prove que o problema não é decorrente do mau uso.

Atenção na hora da vistoria predial - entrega da obraFonte: Sindicato da Habitação do Distrito Federal (Secovi) / CB

Palestra sobre fluidos refrigerantes abrange tendências do setor em Goiânia e Brasília

“Fluidos refrigerantes – que rumo seguir?” é o nome da palestra que irá ser realizada em Goiânia, no próximo dia 21, e Brasília, dia 22. O evento é uma iniciativa da Chemours, empresa formada a partir da separação da área de Especialidades Químicas de Alta Performance da DuPont.

Ana Paula Garrido, engenheira química da companhia, falará sobre as principais tendências para o mercado brasileiro de fluidos refrigerantes frente às medidas regulatórias determinadas pelo Protocolo de Montreal, que têm impacto na importação desses produtos ao ajudar a eliminar os compostos prejudiciais a camada de ozônio.

A palestra também tratará da segurança dos profissionais e riscos de utilização de fluidos refrigerantes sem garantia de origem, que podem trazer problemas financeiros a empresas e danos à saúde dos profissionais de refrigeração.

Além disso, os participantes poderão aprender mais sobre a prática do Retrofit, conversão de equipamentos que contêm CFCs ou HCFCs para operar com fluidos refrigerantes que apresentam zero potencial de degradação da camada de ozônio.

O evento é gratuito e as vagas são limitadas. Para participar é necessário confirmar presença pelo telefone 0800 110 728 ou pelo site www.fluidosrefrigerantes.com.br. Preste atenção pois o evento será realizado em duas cidades:

Em Goiânia
Data: 21/10/15
Horário: 19h
Local: SENAI Vila Canaã
Rua Professor Lázaro Costa, 348 – Vila Canaã – Goiânia

Em Brasília
Data: 22/10/15
Horário: 19h
Local: SENAI Taguatinga
Área Especial nº 2 – Setor C, Norte – Taguatinga/DF

Pesquisa inédita sobre obras e reformas

Indica que maioria dos brasileiros não buscam auxílio de profissionais especializados



No mês em que a ONU comemora o “outubro urbano”, o Brasil toma conhecimento de dados preocupantes em relação a obras particulares de suas cidades. Pesquisa inédita realizada pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR) e pelo Instituto Datafolha mostra que a maioria das reformas ou construções particulares no Brasil é feita sem a assistência de um profissional especializado, em desrespeito às leis e normas vigentes no país.

Segundo a pesquisa, realizada com 2.419 pessoas em todo o Brasil, 54% da população economicamente ativa já construiu ou reformou imóvel residencial ou comercial. Desse grupo, 85,40% fizeram o serviço por conta própria ou com pedreiros e mestres de obras, amigos e parentes. Apenas 14,60% contratou arquitetos ou engenheiros.

A pesquisa também revela que, entre aqueles que contrataram arquitetos e urbanistas para auxiliar na obra, há um índice altíssimo de satisfação: 78%. E que mesmo com essa realidade preocupante, 70% da população economicamente ativa considera a possibilidade de contratar um arquiteto e urbanista na realização de sua próxima construção ou reforma.

De modo geral, a contratação de profissionais especializados está ligada à renda e à escolaridade. Enquanto 26,2% da população economicamente ativa com nível superior construiu ou reformou com ajuda especializada, esse índice é de 9,50% para a população com nível de escolaridade fundamental. Entre as pessoas de classe AB, o índice de utilização de profissionais tecnicamente habitados é de 25,80%. Apenas entre as pessoas da classe A, essa taxa pula para 55,30%.

A pesquisa CAU/BR-Datafolha também investigou a percepção da população em relação a uma série de outros temas como: conhecimento sobre as atividades realizadas por arquitetos e urbanistas, importância do planejamento no desenvolvimento e organização das cidades e dos espaços urbanos e conhecimento sobre as atividades do CAU. A pesquisa completa pode ser acessada em www.caubr.gov.br/pesquisa2015.

Diferenças regionais – A região Sul é a que apresentou o maior percentual de utilização de profissionais tecnicamente habilitados: 25,90%, contra 74,10% que não se valeram de seus serviços. Na região Sudeste, a relação é de 16,40% contra 83,60% – abaixo da média nacional, mas dentro da margem de erro de dois pontos percentuais.

A falta de um profissional especializado na realização de reformas ou construções particulares pode ocasionar diversos problemas na obra e para a segurança das pessoas. Além disso, a soma de construções malfeitas tem como consequência a piora dos espaços urbanos e da qualidade de vida nas cidades. “O arquiteto tem a capacidade de realizar um projeto bem elaborado, detalhado, com cronogramas definidos. Oferecer, inclusive, uma futura manutenção muito mais eficiente e econômica também. Além de toda a segurança”, informa o Presidente do CAU/SP, Gilberto Belleza.

A pesquisa quantitativa, feita em 177 municípios das cinco regiões brasileiras, foi seguida de outra qualitativa, em seis capitais do país (Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Belém e Goiânia), reunindo 12 grupos de oito pessoas cada. Nessas entrevistas, a maioria das pessoas que utilizou apenas serviços de mestres de obras ou pedreiros mostrou-se arrependida. Falta de planejamento, custos acima do orçamento original, descumprimento de prazos, desperdício de materiais e necessidade de refações de serviços foram as principais razões apontadas.

O levantamento do Datafolha indicou que a principal barreira para a contratação de serviços de arquitetos é o senso comum de que se trata de um trabalho caro. “Isso corresponde à verdade. O valor para a contratação de um arquiteto, em média, é de apenas 10% do valor total da obra. E seu trabalho agrega grandes vantagens e benefícios que muitas pessoas ainda desconhecem”, diz o presidente do CAU/SP.

LEGISLAÇÃO E NORMA – Segundo a legislação brasileira, toda nova edificação deve ser registrada junto ao governo e possuir um responsável técnico, que pode ser um arquiteto ou engenheiro devidamente registrado em seu conselho profissional (CAU ou CREA).

Já no caso das reformas, entrou em vigor em 2014 a Norma de Reformas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) que estabelece que toda reforma de imóvel que altere ou comprometa a segurança da edificação ou de seu entorno precisará ser submetida à análise da construtora/incorporadora e do projetista, após o prazo de garantia.

A norma NBR 16.280, recentemente atualizada, determina ainda que o proprietário ou locatário do imóvel encomende laudo técnico assinado por arquiteto ou engenheiro atestando que a reforma não afetará a segurança e estabilidade do imóvel. E o síndico ou a administradora, com base em parecer de especialista, poderão autorizar, autorizar com ressalvas ou proibir a reforma, caso entendam que ela irá colocar em risco a edificação. Entre as alterações listadas, estão à remoção ou o acréscimo de paredes, esquadrias, janelas e até mesmo revestimentos.

Segundo Gilberto Belleza, “ainda é preciso um pouco mais de tempo para que os brasileiros passem a reconhecer a importância de contratar um arquiteto e urbanista nesses casos. Mas, acima de tudo, é necessário também que se faça cumprir a Norma vigente”, conclui o presidente do CAU/SP.

Deixar água do lado da cama à noite pode fazer mal à saúde

Se você tem o hábito de deixar um copo d'água ao lado da cama para o caso de sentir sede durante a noite, saiba que, apesar de inofensivo, isso pode fazer um mal danado à saúde.

Quem descobriu o perigo de deixar a água exposta a noite inteira foram os pesquisadores do Instituto da Água da Universidade John Hopkins, nos Estados Unidos. Segundo uma entrevista do cientista Dr. Kellogg Schwab deu para o site ‘Cura pela Natureza’: “Por se manter por toda a noite e madrugada em temperatura ambiente, a água é atacada por um sem número de bactérias.”

E a situação piora se você bebe aos pouquinhos - cada vez que a boca encosta no copo e na água, mais microrganismos são adicionados ao recipiente, se multiplicando lá dentro.

Os cientistas dizem que você até pode deixar um copo pequeno, apenas com a quantidade necessária para beber de uma vez. No entanto, o ideal mesmo é deixar a preguiça de lado: pegar a água diretamente do filtro e beber logo em seguida.

Fonte: yahoolifestyle #saúde

Você sabe o que considerar na hora de comprar um ar-condicionado? Descubra!

Showroom Ar Condicionado - Foto: http://silvanalves.com.br/


A temporada mais quente do ano está chegando (em alguns lugares já chegou e chegou pra valer!) e para garantir o conforto nos dias de temperatura elevada, o ideal é apostar na compra de um ar-condicionado. Para instalação e manutenção adequada do produto, a Whirlpool Latin America, dona das marcas Brastemp, Consul e KitchenAid, listou o passo a passo para planejar a compra.

1. Antes da aquisição

Deve-se ficar atento ao tamanho do cômodo, incidência do sol, quantidade de aparelhos eletrônicos e pessoas presentes no local, para analisar quantos BTUs/h, capacidade de refrigeração do aparelho, o ar-condicionado deve ter para atender as necessidades do ambiente e resfriá-lo adequadamente.

Recomenda-se agendar uma visita de pré-instalação para que o técnico avalie o local para a instalação, caminho da tubulação, entre outros pontos. É preciso verificar, também, a disponibilidade de um ponto elétrico (circuito 220V, com disjuntor exclusivo para o produto).

2. Instalação

Para esta fase, é imprescindível dispor de um técnico capacitado e credenciado pelo fabricante do produto. Os modelos split proporcionam maior flexibilidade na instalação, pois não exigem que o produto fique próximo à janela. Isso porque são compostos por dois módulos, conectados por uma tubulação de cobre. A unidade interna (evaporador) é responsável por remover o ar quente e emanar o ar frio, fazendo o resfriamento, e a filtragem do ar. Nos modelos reversos, também pode aquecer. A unidade externa (condensador) é responsável por deslocar o calor para fora do ambiente. Nela também é abrigado o compressor, garantindo menos ruído no interior do ambiente.

Divulgação/Diário do Litoral
Divulgação/Diário do Litoral

3. Uso

Para o melhor funcionamento do eletrodoméstico, deve-se tomar cuidando com a entrada do sol e ondas de calor no ambiente, sendo assim, portas, janelas e cortinas devem se manter fechadas.

Não mude da função resfriar para aquecer imediatamente ou vice-versa. Antes de realizar a alteração, desligue o aparelho e aguarde pelo menos 3 minutos, para que a pressão interna se equalize, garantindo o bom uso e a durabilidade do aparelho.

4. Manutenção

A limpeza do ar-condicionado, pelo próprio consumidor, deve acontecer periodicamente e variar de acordo com o uso. Antes de iniciá-la, desligue o disjuntor, evitando acidentes. A sujeira acumulada pode ser removida com o auxílio de um aspirador de pó, principalmente ao limpar os filtros de HEPA e carbono.

Caso o filtro não seja de HEPA e nem de carbono, pode ser lavado com água, sabão ou detergente neutro, sempre com o lado liso da bucha, e antes de devolvê-lo ao eletrodoméstico, deve estar seco.

Recomenda-se que a cada ano seja realizada, pelas assistências técnicas, a higienização química nos trocadores de calor, para que a poeira acumulada seja retirada por completo e para garantir o bom funcionamento do produto.

Fonte: Bondenews

Calor do ar condicionado aquece água em academia

Sistema é capaz de diminuir em 15% os gastos com energia elétrica, por dispensar parte do trabalho de aquecedores de água em piscinas e chuveiros


São Paulo - Ao reaproveitar o calor gerado pelo ar-condicionado a gás para aquecer a água, o empresário Toni Gandra conseguiu reduzir em 15% os gastos com energia e tornar realidade o apelo sustentável que é o mote da Ecofit, sua rede de academias de ginástica.


Há dez anos, quando foi criada, a proposta da Academia Ecofit Club era aliar a saúde de seus clientes a uma visão sustentável. "Contamos com aproveitamento de energia solar, energia fotovoltaica, móveis originados de madeira certificada, coleta seletiva e lâmpadas econômicas, além do fundamento transparente que empresas sustentáveis devem ter", afirma Gandra.

O sistema que aproveita o calor do ar condicionado completa esse quadro e foi instalado na unidade da rede na Aclimação, em São Paulo. Com ele, a academia reduz o uso de aquecedores na água da piscina e dos chuveiros. O sistema já existe há décadas no Japão, mas não é tão usado no Brasil.

Projetado pela Sanyo e hoje fabricado pela Panasonic, o aparelho utiliza gás natural e é capaz de aquecer até 30% do volume processado por um aquecedor com capacidade de circulação de três metros cúbicos por hora. Nos dias em que a demanda por água quente é menor, a economia de energia elétrica pode aumentar.

A água passa por um sistema de canos ao redor dos motores do ar-condicionado central. Há uma troca de calor entre o líquido e o ar quente que o aparelho gera naturalmente com o seu funcionamento [veja no gráfico acima]. "Normalmente, o calor gerado no ciclo frigorífico [do ar-condicionado] é lançado diretamente na atmosfera. Neste caso, é previsto no aparelho um 'trocador' dedicado para aproveitar o superaquecimento gerado no ciclo", explica.

Segundo a Comgás, concessionária de gás natural em São Paulo, a base de clientes que utilizam sistemas de ar condicionado com esse combustível cresceu 30% no ano, de janeiro a agosto. "Muitos hotéis, hospitais e shoppings têm buscado essa redução de custo com soluções a gás", diz José Eduardo Nunes, superintendente de vendas diretas e novas habitações da Comgás.

Nunes afirma que a instalação de ar-condicionado a gás também proporciona ganho de espaço. "Esses aparelhos diminuem a necessidade de geradores, que são grandes e ocupam muito espaço. A manutenção custa o mesmo e tem o mesmo serviço que o de aparelhos comuns elétricos", diz.

O custo de um ar-condicionado elétrico (modelo Chiller EE) com carga térmica de mil toneladas de refrigeração (TR), equivalente a um ano de uso, é de R$ 273,9 mil, considerando a tarifa de energia no período e o custo com manutenção. A versão a gás (Chiller ABS) tem custo anual de R$ 231,9 mil.

A Panasonic relata aumento na demanda. "Com a crise e o preço da energia elevado, a procura aumentou 200% de um ano para cá", diz Cristiano Maeda, gerente de produtos.

Fonte: DCI

Inspenge ministra curso de segurança em elevadores no MMA

Inspenge Engenharia - Palestra Curso Segurança em Elevadores

O Curso foi ministrado para a equipe de brigadistas que atua no atendimento ao Ministério do Meio Ambiente


Com duração aproximada de 3 horas, o curso tem por objetivo atualizar o conhecimento dos participantes quanto à segurança em elevadores. Com observância nas Normas da ABNT, o palestrante e Engenheiro Mecânico, Francisco Correa Rabello, aborda os procedimentos básicos de segurança para o resgate de pessoas presas na cabine do elevador.

Dentre os assuntos abordados podemos destacar a descrição dos dispositivos de segurança do elevador, o roteiro a ser seguido antes do resgate das pessoas e a verificação final que antecede o religamento do elevador para que volte à operação normal.

O curso foi dividido em duas partes: teórica e prática.

Acompanhe as fotos dos momentos mais importantes clicando aqui.

E lembre-se! Para prevenir acidentes no elevador nunca tente retirar passageiros presos.
  • Chame um profissional treinado, a equipe de brigadistas ou a empresa de manutenção do elevador;
  • Mantenha seu tom de voz calmo - acalme as pessoas que ficaram dentro da cabine do elevador;
  • Não tente e nem abra a porta;
  • Tente saber quantas pessoas estão presas no elevador e informe à equipe de resgate (informação importante para que o brigadista, profissional ou bombeiro organize os procedimentos);
  • Não utilize a chave de emergência do elevador; 
  • Chame sempre o técnico, o brigadista ou o bombeiro;
  • Fique conversando todo o tempo com as pessoas presas. Elas precisam disto;
  • Elevadores são seguros. Não há perigo de queda nem de falta de ar.

Ar condicionado nos condomínios

As discussões sobre a colocação de ar-condicionado sem padrão implica na alteração da fachada do prédio, costumam ser polemicas nos condomínios. Atualmente, a maior parte dos prédios é projetada prevendo-se o uso de ar condicionado. Os aparelhos ficam disfarçados em caixas ou revestidos na mesma cor da cerâmica da fachada e existem soluções técnicas adequadas para a instalação do
ar-condicionado que podem ser adaptadas em prédios antigos. São os protetores para ar condicionado cada vez mais presentes nas fachadas de prédios. São geralmente semelhantes aos da imagem ao lado.

Saiba mais
» Condições estruturais do edifício podem causar desvalorização do imóvel
» Instalação de ar condicionado em condomínio | Normas

A instalação de ar condicionado, em local impróprio, altera o visual da fachada, por isso é necessária uma padronização. Na falta de regulamentação quanto à instalação dos aparelhos na fachada dos prédios, cada edifício se torna responsável pelas próprias regras, que devem estar previstas na Convenção do Condomínio, pois é lá que se definem o que pode ser feito e o que é proibido. O condômino não pode passar por cima daquilo que foi decidido coletivamente.

O artigo 1336 do Código Civil determina que é dever do condômino não alterar a forma e a cor da fachada, das partes e esquadrias externas. A lei permite que os casos sejam analisados de forma individual.

Atualmente, no Distrito Federal, uma norma local obriga os donos de ar condicionado a adotarem mecanismos capazes de direcionar o descarte de água condensada, pois os pingos atrapalham pedestres e é motivo de brigas entre vizinhos. Segundo a Lei Distrital nº 4.841 de 2012, todo ar condicionado deve contar com coletores que destinem o líquido à rede de esgoto local. A lei não fala em punir os infratores, limitando-se a estabelecer que o poder público deva fiscalizar e notificar os donos dos aparelhos que não resolverem o problema.

Consulte a Inspenge Engenharia e saiba como obter um projeto que atenda seu condomínio.

Fonte: Inspenge / Leo Produções

Coleta e análise de água


Para conhecermos melhor a água que consumimos, a Inspenge disponibiliza as seguintes análises:
  • Análise de água de consumo humano (Portaria 2.914 da ANVISA);
  • Análise de água industrial e de caldeira;
  • Análise de água de sistemas de ar condicionado;
  • Análise de bactéria Legionella método ISO 11.731;
  • Análise de bactéria Legionella método PVT, mais rápido e preciso.

Você será atendido no endereço cadastrado para a coleta de amostra de água. Após a coleta, enviaremos a amostra para nosso laboratório, onde serão feitas as análises. No prazo de até 10 dias você irá receber o relatório de ensaio com os resultados no endereço eletrônico cadastrado. Para cada amostra de água serão feitos ensaios dos seguintes parâmetros:
  • Físico Químico: Cor, Turbidez, pH e Cloro
  • Microbiológico: Coliformes Totais e Escherichia coli

Tratamento de água

Prestamos serviços de tratamento químico de água em sistemas de ar condicionado. Nossa equipe técnica atende a todo o sistema. Oferecemos os seguintes serviços:
  • visitas técnicas periódicas;
  • análises físicas químicas e biológicas;
  • instalação de bombas dosadoras de ultima geração;
  • instalação de purgadores automáticos;
  • monitoramento da taxa de corrosão através de arvores de teste;
  • limpeza mecânica de torres de resfriamento.

Um sistema de ar condicionado central e sua operação adequada vale muito dinheiro. Por isso, confie a equipe técnica da Inspenge Engenharia essa responsabilidade.

Coleta e Análise de Água - Aquakit Conforlab
Para contratar o serviço de análise de água de consumo humano, você pode consultar nossa equipe comercial ou através de nossa página de contato. Ou no formulário de mensagem na parte inferior dessa página.

Saiba como obter economia em tempo de crise econômica

É preciso conhecer as reais necessidades do condomínio e colocar na ponta do lápis gastos com pessoal, água, luz e manutenção


Foto: EDILAINE FELIX - Estadão
Lopes. Reduziu 15% os custos do condomínio

As despesas de um condomínio são muitas. Pagamento de funcionários, contas de consumo e manutenção atormentam a vida de administradores que têm uma previsão orçamentária e não querem – e não podem – fechar o ano no vermelho. E em tempos de crise, a palavra de ordem para todos é economizar.

De acordo com a professora de administração de condomínios da Escola Paulista de Direito (EPD) Rosely Schwartz, o gestor deve saber quais são as reais necessidades do edifício. “Um dos primeiros itens a analisar é a folha de pagamento, responsável entre 50% e 70% das despesas, e verificar se há excesso de hora extra.”

As contas de consumo – água e luz – também merecem atenção especial e, segundo Rosely, funcionários e moradores devem estar envolvidos. “Quando fui síndica, fiz curso na Sabesp para identificar vazamentos. Fazer cursos e acompanhar diariamente o consumo é uma necessidade para quem administra condomínios”, defende.

A professora lembra que um item de alto custo nas contas dos condomínios é o elevador. “Se o modelo é antigo, vale a pena pensar na troca, além de baixar o custo da manutenção, traz valorização para o imóvel e segurança para o morador”, diz.

Rosely destaca ainda a importância de manter a manutenção de todos os equipamentos do edifício em dia, e sempre fazer cotação levando em consideração garantias e preços. O síndico Marcelo Lopes, conta que economizou 15% depois que redobrou a atenção com as despesas do condomínio. O conjunto com 48 funcionários tem custo entre 50% e 60% com a folha de pagamento.

“Estamos enxugando horas extras, negociando contrato com as terceirizadas e reorganizando escalas de trabalho”, conta.

Geral. Para diminuir gastos com água e luz, o síndico realizou revisões hidráulicas para detectar vazamentos, instalou redutores de pressão nas áreas comuns e ofertou aos moradores. O prédio tem um poço artesiano e está em processo para instalar mais um. No caso de energia, trocou as lâmpadas comuns pelas de LED. O resultado das ações foi a redução das contas de água, com a obtenção de bônus da Sabesp, e de energia.

“O contrato mais caro é o da mão de obra dos elevadores. Para diminuir custos, negociei valores com o fabricante e estou estudando a modernização dos aparelhos. Devemos fazer uma assembleia até o final deste ano para aprovar. Com isso, teremos redução de energia geral entre 15% e 20%.”

» O que o síndico deve fazer antes de modernizar os elevadores do condomínio?

Para ajudar os síndicos a planejar os gastos, o gerente da Administradora Predial, Julio Herold, realizou um evento para debater os custos e a inadimplência – que tem aumentado. “Orientamos a não inventar obras desnecessárias, a economizar água e energia e também expliquei sobre portaria virtual. Os orçamentos estão mais apertados, é preciso ser flexível e negociar com fornecedor.”

Síndico profissional de um condomínio de alto padrão com 12 unidades, Marcelo Marques, também tem na folha de funcionários o maior custo mensal.

“Fiz previsão orçamentária prevendo o dissídio dos funcionários, que ocorre em outubro, de até 8,5%, mas deve ser em torno de 12%, o que mexe no orçamento”, conta.

No dia a dia, Marques solicita atenção ao uso de produtos de limpeza e telefone. Mesmo trocando as lâmpadas pelas mais econômicas, orienta a apagá-las em áreas não utilizadas. No caso da água, investiu em água de reúso. “Também estou fazendo orçamentos com empresas e visitando condomínios que trabalham com portaria digital, que proporciona uma economiza de até 70% na folha de pagamento”, afirma.

Portaria digital entra na pauta de discussões

Agravada pela crise hídrica, a economia de água já está incorporada no dia a dia dos condomínios. No entanto, o diretor executivo da Manager, Marcelo Mahtuk, diz que para ter resultados é preciso fazer vistoria diária e ter conscientização. “É preciso ensinar os funcionários a usar racionalmente a água.”

Mahtuk diz que nas áreas comuns a piscina é o local com maior possibilidade de vazamento e nos apartamentos são os vasos sanitários. Entre as medidas adotadas, a administradora entregou oito mil redutores de pressão para os moradores.

A portaria virtual é uma alternativa que está no planejamento de alguns síndicos. “Muitos estão estudando a possibilidade. Mas é preciso saber se o modelo é viável para o seu prédio”, diz o presidente da Associação dos Síndicos de Condomínios Residenciais e Comerciais do Estado de São Paulo (Assosindicos), Renato Tichauer.

Para o diretor executivo do Grupo Pro Security, Alexandre Paranhos, a portaria virtual é uma opção de economia para alguns condomínios. “Um prédio que gasta R$ 16 mil com serviços de portaria, passará a ter um custo de R$ 5 mil com a contratação da digital”, diz.

O sistema consiste em fazer a automatização do condomínio: portas e portões, entrada de veículo e de pedestres e interfone. O acesso de moradores e empregados passa a ser feito via leitura biométrica. No caso de visitantes e prestadores, serão atendidos remotamente. “A aplicabilidade é para edifícios de menor porte. E, em casos de falha mecânica do portão, há suporte prestado pela empresa de vigilância. É parte do contrato.”

‘É possível reduzir custo da folha de pagamento em 20%’

O diretor de relações institucionais da Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (Aabic), Eduardo Zangari, orienta síndicos a fazer a análise dos valores gastos – salários, prestadores de serviços e manutenção – para saber se estão dentro dos padrões do mercado e renegociar os contratos de serviços.

Zangari lembra que a administradora pode e deve ajudar o síndico na operação do prédio e na racionalização dos custos.

“A base de consumo que inclui pagamento de funcionários, energia e água representa cerca de 80% das despesas do prédio. Fazendo uma análise criteriosa na folha de pagamento é possível diminuir em até 20% os gastos.”

O diretor da Aabic destaca que este é um momento de economia, mas também de negociação. “Nada pode ser negligenciado. É preciso conversar e avaliar o melhor contrato de prestação.”


Fonte: Estadão

Faça uma viagem pelo elevador mais rápido das Américas

One World Trade Center - Duas Torres - Memorial atentado 11 de setembro


O local, que há 14 anos foi alvo do principal atentado terrorista dos Estados Unidos, abriga hoje o elevador mais rápido das Américas, capaz de percorrer 102 andares em 47 segundos. O ultraveloz chega a atingir uma velocidade de 37 km/h. Com 104 andares e 521 metros, o One World Trade Center --construído onde antes ficavam as Torres Gêmeas-- conta com 71 elevadores e 12 escadas rolantes projetados pela empresa alemã ThyssenKrupp.





Síndrome dos Edifícios Doentes - SED



A poluição nos ambientes fechados é tão preocupante quanto a do meio ambiente externo. Irritação nos olhos, fadiga, dores de cabeça, respiração difícil, rinite e , até mesmo, pneumonia são alguns dos males que podem acometer as pessoas que trabalham nos chamados "edifícios doentes".



Fonte: Fundacentro MTE

ThyssenKrupp cria ciclo positivo para elevadores

Fabricação e manutenção de elevadores visam redução de impactos | Foto: Divulgação

Consumo de energia no equipamento tem impacto maior ao meio ambiente que a própria fabricação, mas empresa encontrou soluções ecoeficientes


Fabricação e manutenção de elevadores visam redução de impactos

São Paulo - As práticas de sustentabilidade da ThyssenKrupp Elevadores romperam as fronteiras da fábrica em Guaíba (RS) e já chegam até os clientes da empresa.

Duas equipes (produção e serviços) conduzem ações ambientais e de manutenção, de acordo com o coordenador de qualidade e meio ambiente da empresa, Daniel Bertschinger.

O trabalho conjunto mostrou que o maior impacto não está na produção ou manutenção dos elevadores, reforça a analista ambiental da ThyssenKrupp, Raquel Jacob Diehl. "O consumo de energia durante a vida útil do equipamento é o principal impacto ao meio ambiente", diz ela. Por conta disso, a companhia adotou como estratégia de negócio o desenvolvimento de produtos com maior eficiência energética e um mix de prestação de serviço, para tornar ecoeficiente todo o ciclo do elevador.

No mix de serviços, Rachel destaca a logística reversa do óleo lubrificante usado no motor de tração dos elevadores. A cada dois anos é necessário trocar o óleo e para evitar que o material contamine o meio ambiente, os técnicos recolhem o óleo usado", explica.

Uma empresa que atende todas as unidades da ThyssenKrupp no País faz a coleta e o rerrefino do óleo. Esse processo resgata as propriedades originais do óleo, que pode ser reutilizado, com saldo positivo para o meio ambiente. Desde o início do projeto em 2010, já foram reciclados mais de 22 mil litros de óleo.

A companhia também desenvolveu uma máquina de tração sem engrenagem que não precisa de óleo lubrificante, conforme Rachel, e ainda reduz o consumo de energia do elevador. "Outro produto desenvolvido para tornar o ciclo do elevador mais sustentável é a corrediça verde. Peça importante para o funcionamento do elevador, na versão 'ecológica', a corrediça usa pouco óleo para reduzir o atrito resultante do contato entre a corrediça e as guias, com benefícios para o meio ambiente e a performance dos elevadores", diz a especialista.

De acordo com ela, as inovações em produtos e serviços não param. "A área de engenharia da empresa desenvolveu também modelos de cabina com lâmpada LED, que reduzem o consumo elétrico em até 30% ante lâmpadas fluorescentes."

A empresa também substituiu a estopa por toalhas laváveis para os técnicos limparem as mãos ou as peças do elevador. "Para implantar a mudança, a empresa buscou um fornecedor nacional com licença ambiental e especializado em lavagens de toalhas reutilizáveis. Cada técnico utiliza, em média, 15 toalhas por semana, que são trocadas por outras limpas nas filiais da empresa."

Dentro de casa

Da porta para dentro, Daniel Bertschinger observa que a coleta seletiva, implementado há mais de 20 anos em Guaíba, contabiliza mais de 80 mil toneladas de resíduos descartados por ano. Desse montante, 91% são doados, reciclados, reutilizados ou tratados.

Ele conta a empresa também optou pela troca de aparelhos de ar-condicionado com selo Procel A; das lâmpadas fluorescentes e luminárias industriais de vapor de mercúrio e sódio por LED.

Nas filiais também foram feitas campanhas de redução de consumo de energia e água e projetos de captação de chuva. "Um exemplo foi a colocação de abraçadeiras de náilon em todas as torneiras, solução adotada pela filial da capital paulista, que diminuiu o tempo de vazão e o consumo de água significativamente", disse ela. Cerca de 216 mil litros de água foram preservados, número equivalente a dois meses de consumo.

"Acreditamos que o telhado da fábrica pela sua extensão também poderia contribuir para um grande acúmulo de água durante as chuvas", acrescenta Bertschinger.

Atualmente, a fábrica tem uma estação de tratamento de efluentes oriundos do processo de produção. A água tratada abastece um lago que foi totalmente despoluído, se tornando o cartão de visitas do programa de gestão ambiental da ThyssenKrupp Elevadores.


Fonte: DCI

Cadeira higienizada é tão importante quanto design, conforto e ergonomia



Na hora de mobiliar um ambiente corporativo, a cadeira deve ser vista além de uma peça decorativa que completa o espaço com charme e harmonia. Com a importante função de sustentar o corpo durante o período que se está sentado, ela deve ser aprovada por normas técnicas e passar por um sério padrão de qualidade que previne aquelas incômodas dores nas costas que aparecem ao longo do dia.

Para os profissionais que trabalham sentados aproximadamente oito horas por dia, um ambiente higienizado é fundamental para o seu bem-estar. E tornar isso possível é criar condições de manutenção e limpeza das cadeiras, um papel essencial que o Facility deve desenvolver. Segundo Clara Barreiros, sócia da Consultoria UP Soluções Corporativas, isso é questão de saúde interna da empresa.

A manutenção pode ser realizada por uma equipe treinada da própria empresa, como a troca de pequenas peças, testes de funcionamento do encosto, pequenos ajustes nas travas e troca de rodízios. Outros detalhes, mais complexos, somente com a equipe do fabricante ou de uma empresa específica de manutenção.

Já quanto à higienização e limpeza de estofados de poltronas e cadeiras, apenas uma aspiração profunda e remoção da sujeira é capaz de eliminar os ácaros, que, segundo Clara Barreiros, são tão “valentes” quanto aqueles que transitam pelo ar-condicionado e carpete. ”Faço questão de mostrar aos meus clientes a cor da água depois da lavagem de um lote de cadeiras. Na poeira interna se juntam o atrito diário das roupas e do jeans, que é o grande vilão. A cor da água é turva e com muito odor”, enfatiza.

Fonte: Revista INFRA

Hospitais de Coimbra poupam 300 mil euros anuais com otimização de ventiladores

Fotografia © Fernando Fontes/Globalimagens
O projeto de substituição das unidades de tratamento de ar por equipamentos mais evoluídos, que contou com um investimento de cerca de três milhões, está em fase de conclusão.

A remodelação e otimização das unidades de tratamento de ar (UTA) e ventiladores do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) permitirá uma poupança de 300 mil euros por ano, informou a instituição.

O projeto de substituição das UTA por equipamentos mais evoluídos, que contou com um investimento de cerca de três milhões de euros cofinanciado a 70% por fundos comunitários, está em fase de conclusão, informou o CHUC, prevendo que a iniciativa permita gerar "poupanças anuais ao nível da energia num valor estimado em 300 mil euros por ano", acrescido da poupança em manutenção em 18 mil euros por ano.

À agência Lusa, o hospital sublinha que este é um projeto inovador na "produção de energia e de utilização racional de energia", permitindo aumentar a eficiência energética, reduzir o consumo de energia, melhorar a qualidade do ar interior e as condições de utilização dos espaços por parte dos utentes e profissionais.

O ministro da Saúde, Paulo Macedo, visitou hoje as obras de substituição das UTA, que, de acordo com o CHUC, é "uma das maiores intervenções mecânicas, nesta área, realizadas no país".

A intervenção abrange "todo o edifício central do polo HUC [Hospital Universitário de Coimbra] do CHUC, com substituição da grande maioria das UTA e ventiladores existentes, bem como das condutas, tubagens, instalação elétrica e demais trabalhos de construção civil".

Fonte: DN Portugal

Conheça a diferença entre climatizador e ar condicionado

Na hora de comprar algum aparelho para dar maior conforto a sua casa, muitas pessoas ficam indecisas entre o climatizador e o ar-condicionado.Para esclarecer algumas dúvidas, leia abaixo as características de cada um e decida qual é o melhor para o seu perfil.


Climatizador

O aparelho é indicado para ambientes que tenham, no máximo, 30 metros quadrados, já que não tem potência suficiente para refrescar grandes espaços. Há uma diminuição de 2º C a 5º C na temperatura do local e o climatizador possui uma estrutura que regula a umidade do ar.

Observações na hora de comprar

Ideal para ser utilizado na hora de dormir, o climatizador deve vir com a função timer. O tempo ideal de funcionamento gira em torno de 8 a 12 horas, para que o aparelho desligue automaticamente após este período. O compartimento para água e gelo deve ter capacidade de 6 litros ou mais.Outro fator importante é o ruído. O climatizador não deve emitir sons muito altos, por isso é importante pedir para o vendedor testar o aparelho na hora.

Ar-condicionado

Ideal para espaços amplos, o ar-condicionado possui um longo alcance graças ao seu sistema de refrigeração completo.O ar quente é retirado do ambiente e substituído pelo ar refrigerado. Mas é preciso estar atento às portas e janelas. Elas devem permanecer fechadas durante o funcionamento do aparelho para não haver sobrecarga.

Observações na hora de comprar

As lojas possuem diversos modelos e tamanhos de ar-condicionado. É importante saber a dimensão da residência para acertar na compra. Dependendo da voltagem do aparelho, será preciso chamar um eletricista para alterar os pontos de energia da casa. É imprescindível que o aparelho venha com o selo Procel, que é o atestado de um desempenho mais econômico e eficiente. Bom para o meio ambiente e bom para o bolso.

Observações na hora de instalar

Conforme recomendações da ABNT e a norma de gestão de reformas, NBR 16280, há a necessidade de parecer técnico assinado por profissional habilitado quando da instalação de aparelhos de ar condicionado. Sempre que o equipamento for instalado na fachada do condomínio, o síndico deverá autorizar a instalação após receber o projeto de execução de obra e aprovado por técnico, engenheiro ou arquiteto independente de sua confiança. No caso de climatizadores pode não haver essa necessidade. Apenas deve-se observar se as tomadas elétricas estão em bom estado e atendem à potência exigida pelo aparelho.

» Saiba mais: Como manter a saúde e a qualidade do ar interno

» Saiba mais: Especialista alerta para a nova norma de reformas - ABNT NBR 16280


Fonte: Agência Conversion com atualização da redação Inspenge.

Saúde e qualidade do ar interno

PMOC - Plano de Manutenção, Operação e Controle
Com o final do inverno e a elevação da temperatura aumenta a utilização de aparelhos de ar condicionado. Para obter o melhor rendimento, economizar energia e cuidar da saúde é necessário manter esses equipamentos higienizados. A manutenção periódica garante a boa qualidade do ar interno e evita doenças respiratórias exatamente como recomenda a Resolução 09/2003 da Anvisa e a portaria 3.523/98 do Ministério da Saúde.

Solicite avaliação e aprenda como manter seu ar condicionado limpo.

Ligue (61) 9426-2179

Inspenge Consultoria e Inspeção Predial
(61) 3034-2179 / 9177-3000
inspengedf@gmail.com

» Saiba mais: Higienização de Dutos

'Elevador Espacial' será vinte vezes maior que atual prédio mais alto do mundo

Empresa canadense promete construir torre que levará astronautas e servirá para geração de energia eólica, comunicações e turismo


(FOTO: DIVULGAÇÃO THOTH TECHNOLOGY)TORRE ESPACIAL SERÁ CONSTRUÍDA PELA THOTH TECHNOLOGY

Com 828 metros de altura, o Burj Khalifa, em Dubai, é atualmente o prédio mais alto do mundo. Fica à frente da Shanghai Tower (China), Abraj Al-Bait Clock Tower (Arábia Saudita) e do CTF Finance Centre, na China. Mas seu reinado pode estar próximo do fim. E quem pode desbancá-lo é a empresa canadense Thoth Technology que conseguiu a patente dos Estados Unidos para construir um "elevador espacial inflável".

A empresa promete construir uma torre pressurizada e 20 vezes maior do que o Burj Khalifa, ou seja, com cerca de 20 km de extensão. A patente é para um elevador inflável de 230 metros de diâmetro, suportado por células pneumaticamente pressurizadas cheias de gases. Até então, o dilema de um elevador tão alto é que nenhuma estrutura tão extensa conseguiria ser sustentada.

A ideia é que a torre seja utilizada para geração de energia eólica, comunicações e turismo. Além disso, também quer levar astronautas para o espaço de um modo que promete economizar até 30% de combustível do que hoje um foguete tradicional gasta. O lugar onde a torre será construída ainda não foi revelado.

"Os astronautas subiriam 20 quilômetros por meio do elevador elétrico. No topo da torre, algum tipo de avião espacial poderia lançá-lo em uma única etapa para a órbrita e retornaria ao topo da torre", afirmou o inventor Dr. Brendan Quine por meio de nota.

A pretensão da empresa canadense é que, em meio à construção da torre que "levará ao espaço", novas tecnologias de foguete para 'auto-desembarque' sejam desenvolvidas por outras empresas. Juntando tudo isso, a CEO da Thoth Technology, Caroline Roberts, acredita que será inaugurada uma "nova era do transporte espacial".
 
Torre espacial promete ser vinte vezes maior do que atual prédio mais alto do mundo (Foto: Divulgação Thoth Technology )


Fonte: Época Negócios

1ª Promotoria do Consumidor discute segurança nos elevadores de prédios comerciais e residenciais

A 1ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor de João Pessoa realizou na manhã desta quarta-feira (12) audiência para discutir a manutenção dos elevadores instalados em prédios residências e comerciais, haja visto o registro dos acidentes ocasionados pela falta de manutenção dos mesmos.

Compareceram a reunião representantes do Corpo de Bombeiros Militar; do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-PB), da Defesa Civil, e das empresas Seicon Elevadores e Thyssenkrup Elevadores.

De acordo com o promotor de Justiça Glauberto Bezerra, a finalidade da atuação da Promotoria é garantir o direito básico do consumidor à vida. “O direito a saúde e segurança são fundamentais para concretização dos objetivos da República Federativa Brasileira, principalmente quando se trata da garantia da dignidade da pessoa humana. A sociedade hoje não se preocupa com a contenção ou precaução de fenômenos naturais, hoje é perfeitamente possível o exercício de ações preventivas. Entretanto o homem tem dificuldades em se precaver de ações praticadas pelo próprio homem em decorrência das quais milhares e milhões podem ser afetados ou mortos”, ressaltou.

As empresas se comprometeram a encaminhar, no prazo de 15 dias, ao Corpo de Bombeiros Militar, ao Crea-PB, à Defesa Civil e à Promotoria, o nome dos responsáveis técnicos e dos diretores das empresas, bem como dados de empresas terceirizadas que prestam serviços, além de enviar, também no prazo de 15 dias, a todos os órgãos fiscalizadores a relação dos prédios com número respectivo de elevadores que recebem manutenção por seus empregados.

Também ficou acordado que as empresas vão comunicar imediatamente aos órgãos os problemas técnicos que ponham em risco a segurança e a vida dos condôminos e usuários dos elevadores que estejam sobre sua responsabilidade, nominando os responsáveis pelo condomínio particular ou comercial. Ela ainda vão fornecer ao Corpo de Bombeiros a demonstração de manutenção mensal dos elevadores, com entrega de documentos físicos, e ao Crea-PB, a lista dos funcionários responsáveis pela manutenção dos elevadores.

Fonte: MPPB

Surto nos EUA é alerta para o mundo sobre manutenção de aparelhos de ar condicionado

Até o momento, são 12 vítimas fatais e mais de 100 internados por 'legionário' em Nova York


antes            depois
 
Interior de Ar Condicionado antes e depois da higienização


Desde a última semana de julho se noticia sobre casos de legionário com 113 casos confirmados na região de Nova York. Os primeiros casos foram detectados no Bronx e, posteriormente, Oranbeburg também relatou que um operário foi infectado na fábrica que trabalhava pela bactéria Legionella.

A região enfrenta alta da temperatura e isto tem levado a população a utilizar sistema de climatização para atenuar o intenso calor. É aí que está o perigo: os aparelhos de ar condicionado podem estar contaminados por sujeiras em seu interior, sendo um habitat para bactérias e vírus.

Ao ligar o aparelho, partículas são dissipadas no ambiente, contaminando o local e também as pessoas que respiram o ar poluído, levando para seus pulmões o legionário, que está incubado em vapor ou em gotículas de água que refrigeram as casas e comércios.

Empresas e fábricas também podem ser afetadas por torres de climatização sem limpeza e ausência de plano de manutenção preventiva. Em Orangeburg, segundo as autoridades, o sistema de climatização da fábrica onde trabalha o operário pode ser a causa da contaminação.

Especialistas em Saúde realizaram vistorias no sistema e determinaram a realização da limpeza em até uma semana. A ala da fábrica onde o infectado trabalhava foi isolado até o término do trabalho.

Autoridades americanas estão estabelecendo uma legislação para evitar que novos surtos ocorram.

MELHORIAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA

“No Brasil, temos uma boa legislação para o tema, mas devemos atualizar as leis e resoluções para atender um novo mercado: os modelos splits. Também precisamos criar outros mecanismos de controle e manutenção preventiva que seja adequado para os proprietários de aparelhos de pequeno porte e para aqueles que não conseguem arcar com os custos de manter um engenheiro responsável pelo Plano de Manutenção, Operação e Controle, o PMOC”, é o que relata o Presidente Nacional da Associação Brasileira de Empresa de Profissionais de Refrigeração, Sanitização e Climatização, Ricardo Nascimento.

Segundo o dirigente da associação, no Brasil temos a Lei 3523/98 e as Resolução 9 e Resolução 16 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que orientam sobre as regras e obrigações para Ambientes Climatizados. No entanto, são nos municípios e estados que é preciso implantar políticas públicas eficazes e que entendam cada região com suas peculiaridades.

Também é preciso ampliar os mecanismos de controle, fiscalização e adequar os prestadores de serviços para garantir que surtos não ocorram e, acontecendo, que medidas sejam rapidamente aplicadas para minimizar seu impacto.

UMA NOVA DEMANDA: APARELHOS SPLIT

Para exemplificar, em 2014 foram vendidos 3,7 milhões de aparelhos split e 470 mil modelos janela, segundo a Associação Nacional de Fabricantes de Eletroeletrônicos. O mercado de ar condicionado cresce, em média, 10% ao ano no Brasil.

Apesar dos números crescentes do setor, ainda faltam técnicos e profissionais capacitados para oferecer serviços de manutenção preventiva, limpeza e higienização dos aparelhos.

BACTÉRIA PERIGOSA E FATAL

A contaminação por Legionella ocorre pela respiração de vapor de água contaminada nos aparelhos de ar condicionado, climatização ou também por chuveiros ou duchas. A pneumonia é o caso mais grave da doença, mas outros efeitos como: fadiga, cansaço, baixa imunidade e também gripes e resfriados são sintomas de Síndrome do Edifício Doente, consequência de um sistema de ar comprometido e sem manutenção preventiva.


Fonte: http://br.blastingnews.com/

Maior congresso da América Latina reúne mais de 1000 síndicos

Em uma cidade como o Distrito Federal com sete mil condomínios, são movimentados quase R$ 3 bilhões por ano em taxas condominiais


Maior congresso da América Latina reúne mais de 1000 síndicosApesar de grande e promissor mercado, poucas empresas conseguem ver seu potencial.


Alguns números dão a dimensão do mercado de condomínios. Existem empreendimentos que chegam a movimentar, anualmente, mais de R$ 20 milhões. Além disso, 47% dos moradores não aprovam a gestão de seu síndico. Por isso, o número de novos síndicos profissionais formados cresce mais de 100% ao ano e seus honorários mensais giram em torno de R$ 4 mil, no entanto, sabe-se que um administrador predial pode receber mais de R$ 100 mil dos empreendimentos administrados. Em uma cidade como o Distrito Federal com sete mil condomínios, são movimentados quase R$ 3 bilhões por ano em taxas condominiais. “Existe um mercado com uma forte demanda. Estimamos que em cinco anos, 50% dos condomínios serão administrados por síndicos profissionais”, revela Dostoiévscki Vieira, presidente do Instituto Pró-Síndico

Apesar de grande e promissor mercado, poucas empresas conseguem ver seu potencial. Em vista disso, para organizar e capacitar o setor, o Instituto Pró-Síndico organiza, desde 2002, o Congresso de Gestão Condominial, maior evento da América Latina no setor e que reúne os mais renomados palestrantes, expositores com as mais recentes soluções e tecnologias para condomínios, além de mais de 1.000 síndicos. O evento ocorrerá em dois dias e conta com diversos temas. “Nosso objetivo é que a gestão condominial possua o mesmo padrão de administração de empresa multinacional. Em geral, um condomínio movimenta uma cifra superior a 90% do faturamento de empresas brasileiras”, explica Dostoiévscki Vieira, presidente do Instituto Pró-Síndico. Em breve haverá a alteração do código de processo civil e tornará as cobranças de devedores de condomínio muito mais ágeis. “Ainda poucos advogados estão atualizados sobre os benefícios e riscos que as mudanças trarão. Iremos apresentar uma palestra completa sobre o tema”, ressalta Diretor Jurídico do Instituto Pró-Síndico e especialista em direito condominial, Dr. Alexandre Marques.

Neste ano, os síndicos terão uma palestra de coaching para aprimorarem a gestão de conflitos internos. Outro tema abordado será a falta de água, a solução para economizá-la com consequente redução na conta. “A implantação do sistema decaptação de água de chuva e reuso é uma tendência irreversível”, ressalta Vieira. Além disso, serão apresentadas as últimas novidades em tecnologia, como o porteiro virtual, dispensando parte da mão de obra para condomínios, pois automatiza processos contando com o respaldo da vigilância monitorada à distância. "Este é o mais completo evento do setor. Em dois dias, os participantes conseguem elevar e muito o patamar de gestão”, finaliza Dostoiévscki Vieira.

  • Evento - Congresso de Gestão Condominial
  • Data - 31-07-2015 e 01-08-2015
  • Local - Centro de Convenções Rebouças
  • Endereço - Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, n° 23 - São Paulo - SP
  • Contato - (11) 3237.1720

Fonte: acritica.net

Carro do Google passará a medir qualidade do ar nas cidades

Além de capturar imagens, carro do Google irá monitorar qualidade do ar nas cidades




O carro do Google já percorreu inúmeras cidades do mundo, fazendo registros de vários locais e levando aos internautas valiosas informações. Agora, o Google Street View será responsável por coletar mais uma informação. Além das famosas imagens, o carro irá medir a qualidade do ar por onde passar.

O Google, recentemente, fechou parceria com a Aclima, empresa americana responsável pelo desenvolvimento de tecnologias ambientais. Com isso, a companhia conseguirá equipar os seus carros com sensores capazes de monitorar a concentração de poluição na atmosfera.

Com isso, a possibilidade de criação de mapas de alta resolução contendo a qualidade do ar das cidades, e ainda conhecer melhor o fluxo dos principais poluentes locais.

Os primeiros testes já iniciaram e tem apoio da NASA e também da Agência Espacial Americana (EPA, em inglês).

A primeira cidade escolhida para os testes foi Denver, no Colorado. Durante todo o mês de junho, três carros do Street View mediram as concentrações de monóxido de carbono, metano e compostos orgânicos voláteis (COVs), poluentes do ar que podem prejudicar a saúde e ainda ajudar a proporcionar alterações no clima.

Agora, a Aclima, juntamente como Google, irá expandir o mapeamento do ar para outras cidades, a próxima será São Francisco.

Veja o vídeo do projeto:



Fonte: oficinadanet.com.br

Inspenge, Assosindicos, Crea-DF e Caesb pretendem sanar dúvidas relacionadas aos hidrômetros em condomínios


Dúvidas referentes aos projetos, aos valores residuais nas faturas e perguntas quanto às técnicas profissionais. Estes foram alguns dos pontos que fomentaram a reunião desta terça-feira (28/07) com a presença do presidente do Crea-DF, eng. civil Flavio Correia, do presidente da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), engenheiro Maurício Luduvice, do Diretor de Engenharia da Assosindicos DF, eng. mecânico Francisco Correa Rabello, e do assessor do Crea-DF, José Sávio.
O presidente Flavio Correia informou ao presidente da Caesb, que durante palestras educativas e reuniões com síndicos, foram suscitadas algumas questões relacionadas aos hidrômetros em condomínios verticais e horizontais. Dentre os apontamentos, os síndicos relataram o aumento de cobrança de valores residuais nas faturas.
De acordo com o presidente Maurício Luduvice, a Caesb passou muito tempo sem cobrar de algumas residências e prédios, por causa de averiguações na leitura. “Como muitos problemas foram sanados, agora voltamos a cobrar”, explicou. Além disso, o Luduvice lembrou que por vezes acontecem vazamentos nos canos, o que gera aumento na conta de água.

O presidente da Companhia informou que no caso de dificuldades ou dúvidas quanto ao pagamento de fornecimento de água, os síndicos e proprietários devem procurar a área comercial da Caesb.

Os presidentes também conversaram sobre assuntos de interesse dos profissionais, como a responsabilidade técnica nos pedidos de individualizações de hidrômentros. O presidente do Crea-DF entregou, inclusive, uma proposta de convênio, para que a Caesb obtenha desconto no registro de Anotações de Responsabilidade Técnicas (ARTs) dos funcionários, quando em serviço pela empresa.

Ao final da reunião, ficou acordado que a Caesb, o Crea-DF, a Assosindicos DF e síndicos de todo o Distrito Federal participarão de um evento, previsto para o dia 13 de agosto, 19h, no auditório do CREA-DF, para responderem todas as perguntas apresentadas.

Fonte: CREA-DF

Veja como economizar energia em equipamentos de edifícios


Campo Grande (MS) – Algumas dicas sobre o consumo de energia elétrica são especialmente úteis para quem mora (ou trabalha) em edifício, principalmente se você é síndico ou faz parte de comissão de moradores ou inquilinos que cuida dos serviços do prédio.

Nesse tipo de construção há equipamentos de uso coletivo que utilizam energia, por isso é importante saber sobre a escolha e o funcionamento desses aparelhos.

O elevador e o sistema para elevação de água são dois exemplos.

Água

O sistema de elevação de água em edifícios é calculado em função do consumo diário de água e da altura da construção. As potências dos motores que acionam as bombas de água variam entre um e cinco cavalo vapor [cv]. O consumo mensal desse equipamento para um período de 5 a 8 horas/dia é variável: conforme a potência, o consumo pode ficar entre 220 a 350 kWh ou entre 735 a 1.175 kWh.

Dicas

Para um uso racional da energia, o consumidor pode:

Reduzir o consumo de água do edifício para diminuir o tempo de recalque (a pressão de bombeamento) e, consequentemente, o consumo de energia elétrica e de água.

Dimensionar corretamente o sistema motor / bomba. Se esse dimensionamento for exagerado, com a utilização de motores com potência bem superior à necessária, é desperdício. Solicite a avaliação de um técnico para redimensionar o sistema.

Verifique se a pressão da água da rua é suficiente para elevar a água sem necessidade da bomba. Em muitos casos pode-se economizar esta energia.

Elevador

Os elevadores em geral têm capacidade de transportar de 6 a 12 pessoas. Dependendo da altura do edifício e da velocidade do equipamento, a potência dos motores pode variar entre 6 e 20 cv.

O consumo médio de um elevador para ir da garagem até o último andar e voltar ao ponto de partida, claro, é variável.

Então:

Evite usar o elevador para se deslocar até dois andares

Quando houver dois elevadores, usar um para atender os andares pares e outro para atender aos andares ímpares.

Use escadas. Além de poupar energia, faz bem para a saúde.


Fonte: Assessoria de Relações Institucionais / Agepan