CONSULTORIA E INSPEÇÃO PREDIAL - NBR 16280

Atestamos a edificação para valorizar o patrimônio imobiliário a custos competitivos e atendimento diferenciado.

INSPEÇÃO DE ELEVADORES / LAUDO TÉCNICO

Com experiência de 32 anos em elevadores, a equipe é composta por profissionais habilitados que atendem a todos os fabricantes.

PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DE ELEVADORES

Devem se adequar às normas técnicas de segurança e de acessibilidade vigentes para aumentar o desempenho.

PMOC - PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE

O Ministério da Saúde recomenda a manutenção dos aparelhos de sistemas de climatização artificial em todos os estabelecimentos.

ANALISE E MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR INTERNO - QAI / IAQ

Com experiência de 35 anos em ar condicionado a equipe é composta por profissionais preocupados com sua saúde.

Edital seleciona edifícios de São Paulo para receberem projeto demonstrativo de sistemas de ar condicionado

Além de gerar benefícios econômicos aos interessados, ação visa estimular realização de projetos que contribuam com a redução da emissão de gases prejudiciais à camada de ozônio.


FOTO: DFACTORY / FLICKR CC.
PROJETO QUER ESTIMULAR MERCADO A FAZER A SUBSTITUIÇÃO DE
EQUIPAMENTOS DE SISTEMA DE AR CONDICIONADO POR
OUTROS QUE NAO EMITAM GASES PREJUDICIAIS À CAMADA DE OZÔNIO.

do PNUD

O Projeto Demonstrativo para o Gerenciamento Integrado do Setor de Chillers selecionará edifícios privados que possuam resfriadores à base de gases CFC ou HCFC em seus fluidos. Os beneficiados receberão, sem qualquer custo, um projeto de modernização e otimização dos sistemas de refrigeração do edifício, que caso sejam implantados pelas empresas eliminarão a emissão dos gases destruidores da camada de ozônio, além de gerar benefícios econômicos, uma vez que a substituição dos equipamentos de condicionamento de ar resultará em equipamentos mais eficientes energeticamente.

Para participar, as empresas interessadas devem preencher o formulário com as informações sobre as características do sistema de ar condicionado atual, além de enviar uma carta de apresentação da empresa e uma carta de aceitação da aplicação do processo de retrocomissionamento. Conforme orientações do edital, toda a documentação deve ser submetida à coordenação do projeto até as 23h do próximo dia 13 de julho. As informações enviadas serão tratadas com confidencialidade.

Os edifícios dos potenciais candidatos devem pertencer ao setor privado e estar localizados em São Paulo, o sistema de ar condicionado deve utilizar uma central de água gelada, com chillers (unidades resfriadoras de líquido) que utilizem fluidos do tipo CFC (R-11, R-12) ou HCFC (R-22, R-123) e atendam, pelo menos, os condicionadores principais dos pavimentos do edifício.

Os dois selecionados receberão a visita de especialistas que analisarão os equipamentos resfriadores, o encanamento e as instalações elétricas do edifício. Após a vista, um relatório será elaborado e um projeto de otimização entregue para que o proprietário do edifício possa implementar as melhorias.

A ação visa estimular a realização de projetos de conversão tecnológica para a substituição de equipamentos dos sistemas de ar condicionado que utilizem sustâncias destruidoras da camada de ozônio, mostrando que a troca é viável, econômica e que vale a pena tanto do ponto de vista ambiental quanto do econômico. O projeto é coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) e implementado pelo PNUD. A empresa contratada para realizar os processos de modernização é a Somar Engenharia S.A.

De quem são os elevadores do seu prédio?

De quem são os elevadores do seu prédio?


É de fundamental importância salientar que os elevadores instalados no edifício são de propriedade do condomínio e não da empresa que os montou e/ou os conserva. Quando adquirimos um automóvel, a montadora nos passa as orientações para o bom funcionamento do veículo, ficando ao nosso critério a realização da manutenção, no local que melhor nos atender.

Com os elevadores acontece situação semelhante. O condomínio, através dos seus representantes, deve procurar empresas de sua confiança, mas que tenham registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) e sejam habilitadas a prestar um serviço de qualidade.

Certamente, nos últimos tempos, você tem se deparado com incansáveis folhetos, e/ou representantes de empresas “batendo a sua porta”, insistindo em realizar uma vistoria gratuita nos seus elevadores. Os argumentos utilizados por estas empresas são que o elevador pode “cair” se não for vistoriado ou ainda que no passado eram elas que conservavam e/ou montaram os equipamentos e, portanto, têm toda a autoridade para efetuar a dita vistoria. Tal fato acaba deixando os clientes inseguros e na dúvida de como proceder. Estas empresas muitas vezes conseguem realizar a vistoria dos equipamentos, gerando laudos não esclarecedores e pouco conclusivos, que apontam em geral os seguintes pontos questionáveis:
  • Não existe critério técnico;
  • Fotos panorâmicas que comentam um defeito, sem apontar o detalhe;
  • Apontam faltas de dispositivos relacionados à Norma, que deveriam ter sido observados desde a montagem do equipamento;
  • Apontam falhas de segurança, sem ter sido testado o equipamento.

Tais laudos induzem os síndicos à insegurança quanto aos serviços prestados pela atual conservadora dos equipamentos, com o intuito de promover sua substituição por outra - possivelmente aquela que fez o laudo.

Caso o condomínio queira, de livre e espontânea vontade, fazer tal vistoria, solicite sempre a presença da atual empresa responsável pela conservação dos elevadores e, de posse do laudo, analise com ela os itens apontados.

Lembre-se
A manutenção ou a reforma do seu elevador não é uma exclusividade da montadora.

Na dúvida fale conosco por telefone, email ou através do formulário de contato no rodapé desta página. Agende uma visita a seu condomínio. Se preferir venha tomar um café em nosso escritório.

Fonte: Cadê o síndico?

Campanha de uso consciente de elevadores

A Assessoria de Comunicação do Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) lançou uma campanha de conscientização sobre o uso adequado dos elevadores por meio da colocação de adesivos nas portas do equipamento que a SR instalou no Prédio do CCSH.

Adesivo colado na porta de pavimento do elevador SR instalado no Prédio do CCSH na Universidade Federal de Santa Maria
 Adesivo colado na porta de pavimento do elevador instalado
no Prédio do CCSH na Universidade Federal de Santa Maria

O objetivo da campanha é conscientizar os usuários sobre o uso correto e o respeito à capacidade de lotação do elevador, buscando evitar paradas indesejadas que dificultem a movimentação de alunos cadeirantes que estudam no Centro. Essa campanha faz parte de um projeto anual do Centro, que visa a conscientização dos seus públicos sobre temas que envolvem cidadania, sustentabilidade ambiental e preservação do patrimônio público.


 Segue abaixo link da matéria realizada pela RBS-TV e notícias sobre a campanha realizada.

Supercorda de carbono suspenderá elevador mais alto do mundo

Supercorda de carbono suspenderá elevador mais alto do mundo[Imagem: Kone Corp./Divulgação]
Elevando o elevador
Até o final desta década, será quebrado o recorde de edifício mais alto do mundo, algo com que a maioria das pessoas já se acostumou.
Mas há algumas coisas que a maioria de nós simplesmente não imagina: por exemplo, que prédios recordistas exigem elevadores recordistas, que atinjam alturas onde nenhum elevador jamais foi antes.
O problema é que, para isso, a tecnologia está tendo que ser empurrada para cima na força.
"Embora os elevadores tenham permitido a ascensão dos arranha-céus, a tecnologia tinha atingido seu limite de altura," explica Santeri Suoranta, diretor da fabricante de elevadores Kone.
"Elevadores que viajem distâncias de mais de 500 metros não eram viáveis, uma vez que o peso das cordas [de aço] torna-se tão grande que eram necessárias mais cordas para levantar as próprias cordas," detalha Suoranta.
Mas a busca da empresa por uma solução deu os seus frutos.
Após nove anos de testes rigorosos, ela lançou a Ultrarope, uma ultracorda, um material composto de fibra de carbono recoberto por um revestimento antiatrito.
A supercorda pesa o equivalente a apenas 15% dos cabos de aço, tem o dobro da vida útil e, principalmente, pode carregar os elevadores a até um quilômetro de altura.
Supercorda de carbono suspenderá elevador mais alto do mundo
Estima-se que haja mais de 20 prédios com mais de 500 metros de altura sendo projetados ou construídos em todo o mundo. [Imagem: CTBUH/BBC]
Maiores elevadores do mundo
Outros fabricantes de elevadores, como Toshiba, Mitsubishi, Otis, Schindler et al., todas já anunciaram estar trabalhando duro em suas próprias soluções.
Estão todas no páreo para criar elevadores que consumam menos energia, sejam menos caros para operar, mais fáceis de instalar e subam mais alto e mais rapidamente.
Mas a supercorda já foi escolhida para ser instalada naquele que está destinado a se tornar o edifício mais alto do mundo.
Quando concluído, em 2020, The Kingdom Tower (A Torre do Rei), em Jeddah, na Arábia Saudita, terá um quilômetro de altura e contará com o elevador mais alto do mundo, subindo 660 metros - puxado pelas cordas de carbono.
E será um elevador duplo, com duas cabines, uma sobre a outra, viajando a 10 metros por segundo.

Com informações da BBC - 23/02/2015

Inspenge participa do 1º Encontro da Escola de Síndicos

Inspenge participa do 1º Encontro da Escola de Síndicos

Na quarta-feira (17/06) foi realizado o terceiro dia do 1º Encontro da Escola de Síndicos, na qual participaram o palestrante, Diretor Técnico da Inspenge e diretor institucional do Crea-DF, eng. mecânico Francisco Rabello, falando sobre engenharia de elevadores; o diretor administrativo do CREA-DF, eng. agrônomo Álvaro Aguiar, com a palestra sobre manutenção de jardim e paisagismo e o geógrafo Ramiro Ferreira da Souza, funcionário do Crea-DF, falando sobre Anotação de Responsabilidade Técnica.

As palestras fazem parte do Curso de Síndicos com ênfase em Gestão de Condomínios, desenvolvido pela Associação de Síndicos e Subsíndicos do Distrito Federal e Região Metropolitana (ASSOSINDICOS–DF) e com apoio da Prefeitura da Aeronáutica.

Para o coronel intendente e prefeito da Aeronáutica de Brasília, Mauro Roma Cardo de Barros, o curso é importante para a capacitação dos síndicos militares e servidores civis. A preocupação com a idade dos elevadores nos condomínios, existindo prédios com mais de 30 anos, é a abordagem da palestra de Francisco Rabello. No curso, Rabello instrui os síndicos a procurar a melhor opção nestas situações e ainda explica a importância das ações de fiscalização e de orientação na gestão de um condomínio.

“Quis mostrar para todos os síndicos a responsabilidade do condomínio de exigir das empresas o registro e a ART do profissional que fazem a manutenção dos elevadores”, comentou Rabello.

O encontro terminou com a palestra de Ramiro Ferreira de Souza que explicou os itens que são fiscalizáveis pelo Crea-DF. Ele enfatizou que precisam de um profissional habilitado e da Anotação de Responsabilidade Técnica para a manutenção de elevadores, extintores de incêndio, conjuntos elétricos, casa de máquinas e sistemas de água e gás do condomínio.

O curso está em sua 19ª edição e será realizado até o dia 25 de junho pela ASSOSÍNDICOS –DF. Mais informações pelo site www.assosindicos.net ou pelos telefones (61) 8497-2015 e 9993-9155.

Fotos:

  

Modernização de elevadores

Conjunto Máquina de tração - Elevador detalhe do cabo de aço e polia - elevador
Clique na imagem para ampliar

Modernizar os elevadores de um edifício significa atualizar seus dispositivos mecânicos e eletrônicos. É só raciocinar: você mantém algum equipamento (carro, geladeira, etc) em plena condição de funcionamento que tenha mais de 15, 20 anos? Nos dias de hoje, dificilmente alguém tem. Da mesma forma, o elevador deve ser entendido como um patrimônio coletivo – o segundo mais valorizado do condomínio, por sinal – que necessita de manutenção e investimentos periódicos.

A tecnologia em elevadores transformou profundamente o setor nas últimas décadas. Por um lado, esse impulso atendeu às necessidades de restrição de espaço, de diminuição do consumo de energia, de segurança, etc. Por outro lado, porém, as multinacionais fabricantes mais conhecidas no mercado de elevadores travam verdadeiras guerras para tornarem seus mecanismos cada vez mais complexos e exclusivos, na tentativa de dificultar ou retardar a perda de seus clientes de manutenção para outras empresas.

Como planejar a modernização dos elevadores?

No meu dia a dia, em contato com dezenas de síndicos e administradores, observo que a iniciativa de modernização dos equipamentos ocorre quando o condomínio já não aguenta mais sofrer paralisações, queima de componentes, alto custo de energia, reposição de peças, etc. Ou seja, quando chega-se a um nível inaceitável de transtornos e prejuízos.

O condomínio pode evitar isso priorizando e planejando o investimento de modo mais confortável. A cada semestre ou a cada ano se pode trocar painel de controle, portas, protetor de polia ou guarda-corpo, etc, desde que não estejam apresentando sinais de problemas e necessidade de intervenção urgente.

O ponto fundamental é: a modernização é um investimento em segurança e redução de custos. Seja pela atitude preventiva ou pela grande economia de energia que, a médio prazo, o condomínio já recupera o investimento realizado.

É preciso organizar a gestão da manutenção dos elevadores, que vai além do serviço de manutenção prestado por empresa contratada. É interesse da iniciativa do condomínio buscar se informar sobre as tecnologias disponíveis no mercado para o perfil do prédio, o grau de necessidade que o equipamento apresenta, assim como o grau de segurança em que cada componente implica.

Fonte: Revista Cadê o Síndico

Pavor em laudos - Atitude controvertida

Foto: Revista Cadê o Síndico
Imagine receber laudos em papel timbrado de renomado hospital informando que você precisa de um novo tratamento pois com o seu atual você está correndo sérios riscos. Não temos notícias que a ética médica e os próprios hospitais façam declarações deste tipo, especialmente, sem assinatura do médico responsável com registro no CRM - Conselho Regional de Medicina.

No setor de elevadores a prática é comum. Empresas de grande porte, multinacionais, emitem laudos fotográficos aterrorizantes quanto a riscos para passageiros, apenas os imprimindo em papel com timbre e abusando da suposta confiabilidade de suas marcas.

Os laudos são entregues sem assinatura e sem a ratificação técnica feita por Engenheiro Mecânico registrado no CREA - Conselho Regional de Engenharia - que é o profissional capaz para preparar laudos, como exige a legislação específica.

Geram preocupação e algum pânico em Síndicos e Administradores de condomínios já que são entregues a pessoas, quase sempre, leigas em questões técnicas de elevadores, que se assustam com fotografias que levam à interpretação errada de condições normais de utilização ou conservação que são apresentadas como riscos muito altos.

Claramente, os laudos são propaganda e tem objetivo comercial. São notoriamente desprovidos de cuidados com a ética profissional, livre concorrência e com a legalidade, querem denegrir o serviço de empresas concorrentes.

Surpreendente que conduta tão controversa seja praticada por empresas de grande porte, com elevados índices de lucratividade, no mercado brasileiro onde é gritante a concentração de clientes. São dirigidos a atingir empresas de menor porte que prestam a seus clientes serviços de ótima qualidade e com preços mais competitivos.

Temos evidencias de “laudos" semelhantes em Vários estados o que impossibilita a alta administração das empresas alegar não ter conhecimento da prática.

Síndicos e administradores não devem permitir a realização de vistoria sem o acompanhamento do atual prestador de serviços do(s) elevador(es) e não aceitar que estes documentos duvidosos venham sem a assinatura de quem os emitiu e assinatura do responsável técnico da empresa que o realiza. Após receber o laudo, discuta o conteúdo do mesmo com a empresa responsável pela manutenção dos elevadores, e se houverem oportunidades de melhoria e/ou necessidades de adequação as normas técnicas, planeje em conjunto com sua empresa de confiança como implementá-las.

Outro ponto importante é que não cabe à empresa montadora nenhuma responsabilidade legal sobre elevadores fora de sua responsabilidade de manutenção. Os elevadores são propriedade do condomínio, e nenhuma empresa que não seja a responsável pela manutenção dos mesmos tem a obrigação, ou poder, de realizar qualquer tipo de vistoria nos elevadores, salvo sob desejo e autorização expressa do condomínio.

Não deixe que abusem de sua confiança!

Fonte: Revista Cadê o Síndico Edição #53

Santos possui lei complementar que proíbe “pinga-pinga” de ar condicionado nas calçadas




Porto Alegre e Rio de Janeiro possuem leis complementares que obrigam instalação de bandejas coletoras em aparelhos de ar condicionado de janela, para que não haja o tal “pinga-pinga” em vias públicas. E no município de Santos, em São Paulo, não é diferente.

O Código de Obras defende que o gotejamento causado por ar-condicionado infringe a lei complementar do Município e é passível de multa. Inclusive, tal situação pode ser denunciada através dos canais de comunicação da Ouvidoria do Município, presencialmente ou por telefone.

Além das calçadas de vias públicas, nas áreas comuns de edifícios e condomínios residenciais e comerciais, esse tipo de situação também é proibido de acordo com a SIEDI (Secretaria de Infraestrutura e Edificações). A multa para quem não regularizar a situação após ser notificado pelo fiscal é de R$409,00.

Outra norma complementar do Município de Santos

Em 2012, entrou em vigor a Lei Complementar 780, que define a higienização anual de aparelhos de ar condicionado em prédios públicos e comerciais. Essa lei é válida apenas para sistemas de climatização com carga térmica de 60 mil BTUs (cinco TR) ou mais.

Higienização

Segundo a Lei Complementar 780, é obrigatória a higienização anual dos aparelhos de ar condicionado instalados em edificações com as cargas térmicas estipuladas. A manutenção consiste na limpeza geraldas badejas, serpentinas, umidificadores, ventiladores, dutos, filtros e quaisquer outros componentes integrantes do sistema de refrigeração; qualquer peça deverá ser substituída, caso se faça necessário, assegura a lei.

Para auxiliar a fiscalização nos ambientes, os responsáveis deverão manter um plano de manutenção preventiva do sistema de climatização. A multa para quem descumprir a legislação municipal é de 500 reais.

A Lei Complementar 780 irá atuar em conjunto com a Portaria nº 3.523/GM. A nova medida mostra a preocupação da administração municipal com a Síndrome do Edifício Doente. E você, o que acha do assunto?

Fonte: A Tribuna Online e Sta Cecília Comunicação

Tubulação de ar-condicionado desaba causando pânico em Shopping no Espirito Santo



Na tarde do último domingo, uma das tubulações do ar-condicionado central do Shopping Pátiomix, localizado no bairro Movelar, em Linhares, no Espirito Santo, desabou, causando tumulto entre os clientes e funcionários.

O acidente aconteceu em frente a uma loja de eletrodomésticos, ao lado da praça de alimentação. Apesar de ser em um horário de grande circulação no shopping, poucas pessoas passavam pelo local no momento do ocorrido. Algumas pessoas, inclusive crianças saíram correndo e gritando, de acordo com testemunhas.

Por conta de um entupimento, o duto não suportou o volume de água produzido pelo sistema de ar condicionado e uma parte da tubulação acabou caindo após romper o acabamento de gesso do teto.

O problema foi resolvido em seguida pela equipe de manutenção e ninguém sem molhou nem ficou ferido, segundo um representante do Shopping.

Fonte: webar

Brasileiro ajuda a criar elevador mais rápido das Américas

Elevador do One World Trade Center, em Nova York, leva um minuto para percorrer 102 andares, a uma velocidade de 37 km/h


Lourival Francisco da Silva ajudou a criar elevador que vai a 37 km/h 

O engenheiro Lourival Francisco da Silva provou que sabe sonhar alto - e rápido. O brasileiro integrou uma equipe de especialistas que projetou os elevadores do One World Trade Center, em Nova York, considerados os mais rápidos das Américas. Bastam 60 segundos para percorrer os 381 metros de altura dos 102 andares.

A velocidade é digna de velocista - 37 km/h. Os elevadores só não batem o recorde do atleta Usain Bolt. Na comparação, o velocista jamaicano levaria pouco menos de 40 segundos para percorrer a mesma distância.

Considerada a construção mais alta do Ocidente, o arranha-céu foi erguido no lugar das Torres Gêmeas, destruídas nos ataques de 11 de setembro de 2001. A visitação foi aberta ao público na semana passada.

Diretor de engenharia da ThyssenKrupp, Lourival foi o responsável por desenvolver um sistema que dá estabilidade às cabines, fazendo com que elas vibrem menos durante as viagens. Modesto, ele considera anônima sua participação: “O projeto foi desenvolvido justamente para que ninguém perceba vibrações, enquanto viaja nos elevadores a 37 km/h. Sinal de que nosso trabalho foi bem feito”, diz.

O vídeo abaixo, publicado pelo 'New York Times', mostra o elevador em ação, em conjunto com uma animação que recria o desenvolvimento urbano da cidade:

O projeto da ThyssenKrupp contou com a participação de engenheiros de outros sete países (EUA, Canadá, China, Alemanha, Itália, Coreia do Sul e Suíça) e emprega uma série de recursos tecnológicos e sustentáveis.

Um exemplo é seu sistema de energia, que devolve para o prédio o que foi gerado na movimentação do equipamento e que, no caso do One WTC, é capaz de alimentar todo o sistema de iluminação. No total, 71 elevadores e 12 escadas rolantes atendem os 104 andares da torre.

"Trabalhar neste projeto icônico e emblemático para os arranha-céus da cidade de Nova York é um ponto de orgulho para a equipe em todo o mundo", diz Patrick Bass, CEO da ThyssenKrupp América do Norte.

"A magnitude do projeto significou um desafio para o transporte vertical e para a engenharia estrutural", afirma Richard Hussey, presidente e CEO da ThyssenKrupp Elevator Américas. "A experiência dos profissionais que comandaram o projeto representa anos de planejamento e execução", completa Hussey.

Os elevadores mais rápidos do mundo ficam em um arranha-céu em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Os equipamentos da torre Burj Khalifa (que também é a mais alta do mundo) viajam a 65 km/h. Em Taiwan, os da torre Taipei 101 se deslocam a 60,6 km/h.

No ano passado, a empresa japonesa Hitachi anunciou um protótipo para um prédio na China que deve viajar por 94 andares a 72 km/h, realizando o percurso em 43 segundos.

Fonte: Malena Oliveira - O Estado de S. Paulo 

Japoneses projetam elevador para ir da Terra ao espaço a 200 km/h

Teste com um dos componentes do elevador está sendo feito perto de Tóquio. Sem necessidade de foguetes, ir ao espaço ficaria mais barato e seguro.


Se você não é astronauta, a ideia de passear no espaço não passaria de um sonho, né? Coisa de ficção científica, certo? Para começar, você precisaria ter, ou pegar carona, em uma nave espacial. Só que uma empresa japonesa não pensa bem assim. Ao invés de nave, eles estão desenvolvendo um super elevador para quem quer ver a Terra lá do alto.

A contagem regressiva, a ignição dos motores, a decolagem. Imagens e sons que a humanidade conhece desde a década de 60, quando os primeiros foguetes tripulados partiram da Terra.

Mas e se a aventura espacial fosse tão simples quanto embarcar em um elevador? Parece ficção científica, mas para os japoneses isso será possível, até 2050. Só que o elevador terá que subir até o andar de número 38 mil. E a ideia não é de hoje.

No fim do século 19, o cientista russo Konstantin Tsiolkovsky ficou impressionado com a Torre Eiffel, em Paris. Na época, era a maior estrutura já feita pelo homem, e ele pensou: "quem sabe podemos aumentá-la, aumentá-la... até o espaço?". Mas não passou de sonho.

A ideia andou meio esquecida até que surgiu no caminho uma outra torre: a Skytree, no centro de Tóquio. Uma das maiores do mundo, tem 634 metros de altura, quase o dobro da Torre Eiffel, de Paris. Ainda está muito longe do espaço, mas quem construiu a Skytree, já anunciou: pretende tocar a obra do elevador espacial.

O elevador subiria a 200 quilômetros por hora por um cabo, ligando a Terra ao espaço. Ultrapassaria a estação espacial internacional. Continuaria subindo e, depois de três semanas, alcançaria incríveis 100 mil quilômetros. Cerca de um terço da distância até a lua.

O Fantástico conversou com o homem que está à frente do projeto.
Yoji Ishikawa, com formação em astronáutica e estudos sobre como viveríamos na lua e em Marte.

“O elevador serviria para levar pessoas e carga, e ainda trazer recursos naturais encontrados só no espaço”, conta o Yoji Ishikawa.

O cabo ficará bem esticado e bem preso nas duas pontas: na Terra, e em uma base, no oceano. E lá em cima, em uma plataforma de desembarque. Os japoneses querem construir uma estação que vai girar na órbita da Terra.

“O elevador teria a capacidade de transportar 30 pessoas, mais a carga.”, diz Yoji.

Em uma universidade perto de Tóquio, está sendo feito o primeiro teste com um dos componentes do futuro elevador espacial: o mecanismo do veículo, que se tudo der certo, vai levar as pessoas diretamente ao espaço. Por enquanto vai só até o sexto andar do Departamento de Engenharia. É um protótipo.

Estudantes pesquisam a solução de algumas dúvidas que ainda têm pela frente. Como o formato do cabo pelo qual o elevador vai subir: os testes são feitos com uma corda cilíndrica e uma espécie de fita, mais achatada.

Sem necessidade de foguetes para vencer a gravidade, ir ao espaço ficaria mais barato e mais seguro. Uma coisa é certa: o último andar terá a melhor vista do universo.

Fonte: Fantástico

Ar condicionado cai do 10º andar e atinge pedestre no Rio de Janeiro

Ironicamente, a vítima trabalha em empresa de refrigeração

Ar-condicionado cai do 10º andar e atinge pedestre no Rio de Janeiro

Renato Batista Schoms, de 25 anos, técnico de ar-condicionado, sofreu no último sábado, as consequências de um possível “trabalho mal feito” de algum colega de profissão. Um aparelho de ar condicionado caiu do 10º andar do prédio 41 da Rua da Assembleia, no centro do Rio de Janeiro, atingindo o rapaz.

Ele estava entrando em uma lanchonete com três amigos quando o acidente aconteceu. O equipamento caiu sobre Renato atingindo-o na cabeça, rosto, ombros e costas. Ele foi resgatado pelo corpo de bombeiros com ferimentos, porém, consciente, e encaminhado ao Hospital Municipal Souza Aguiar.

O porteiro do prédio, Roberto Oliveira, afirmou que não sabia de nenhum problema com o ar-condicionado, pois o aparelho estava em uma sala onde fica um escritório de advocacia, fechado há quatro meses.

A PM foi ao local no dia do acidente aguardar a perícia e o caso foi registrado na 4ª Delegacia de Polícia, que está investigando o caso.

Fonte: Último Segundo IG