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INSPEÇÃO DE ELEVADORES / LAUDO TÉCNICO

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PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DE ELEVADORES

Devem se adequar às normas técnicas de segurança e de acessibilidade vigentes para aumentar o desempenho.

PMOC - PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE

O Ministério da Saúde recomenda a manutenção dos aparelhos de sistemas de climatização artificial em todos os estabelecimentos.

ANALISE E MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR INTERNO - QAI / IAQ

Com experiência de 35 anos em ar condicionado a equipe é composta por profissionais preocupados com sua saúde.

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Operação dá destinação correta a resíduos verdes no DF; saiba como funciona

Além da coleta dos resíduos verdes, a Novacap realiza diariamente o recolhimento dos resíduos depositados em locais inadequados | Foto: Kiko Paz/Novacap

Material gerado pelas operações de intervenção arbórea são recolhidos pela Novacap em até 48 horas


Por Agência Brasília* | Edição: Vinicius Nader

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) recolhe os resíduos de origem vegetal provenientes de intervenção arbórea (podas e supressões) em um prazo de até 48 horas após a execução dos serviços. A medida evita o acúmulo desses resíduos em vias públicas, garantindo que o material não permaneça por longos períodos nas ruas.

Segundo o diretor das Cidades da Novacap, Raimundo Silva, "essa agilidade é essencial para mantermos as áreas públicas limpas e seguras, além de contribuirmos para o reaproveitamento sustentável dos resíduos vegetais".

Além da coleta dos resíduos verdes, a Novacap realiza diariamente, por meio de contratos específicos, o recolhimento dos resíduos depositados em locais inadequados, produzidos por terceiros e dos quais não foi possível identificar o gerador, bem como daqueles oriundos de quedas naturais. Somente no primeiro semestre deste ano, foram recolhidas mais de 3,3 mil toneladas de resíduos verdes provenientes destes contratos.

Embora o recolhimento de resíduos verdes gerados pela população não faça parte da carta de serviços da Novacap, essa ação foi implementada a fim de dirimir as consequências decorrentes do acúmulo deste resíduo, como a deposição de outros tipos de resíduos, como o lixo doméstico, o lixo orgânico e entulhos juntamente com o resíduo de origem vegetal, favorecendo a proliferação de vetores de diferentes tipos de doenças, prática comum observada no Distrito Federal.

Ainda, pensando na correta destinação destes resíduos, a Novacap, após recolhimento, transporta o material para o Viveiro, tratando-o para ser utilizado em diversas atividades. Os resíduos são aproveitados na implantação de novos canteiros ornamentais, são utilizados na manutenção de canteiros ornamentais, são utilizados na produção e preparação de mudas de flor, de arbustos e de árvores, as quais são plantadas posteriormente em todo o Distrito Federal, uma pequena parte é leiloada e, além disso, também doa parte do material para o programa de pequenos produtores rurais, contribuindo para práticas agrícolas sustentáveis.

Para quem tiver pequenos volumes de podas e galhadas, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) dispõe de local adequado para o descarte. "O gerador do resíduo é responsável pelo descarte correto. A população pode descartar suas podas e galhadas no papa-entulho mais perto da sua casa, gratuitamente. Temos 23 equipamentos em todo o Distrito Federal para a população evitar o descarte irregular", disse o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho.

Para facilitar o atendimento de solicitações de coleta, os cidadãos podem informar sobre resíduos verdes nas ruas pelo Portal Cidadão (portalcidadao.df.gov.br), em que as demandas são avaliadas pela equipe técnica da Novacap. Vale relembrar que os resíduos produzidos pela Neoenergia são recolhidos pela própria empresa e a solicitação de recolhimento neste caso deve ser endereçada diretamente à concessionária de energia.

*Com informações da Novacap

Saiba como e onde descartar embalagens de vidro corretamente


Material reciclável deve ser levado a um Ponto de Entrega Voluntária, sem resíduos e embalado corretamente; conscientização garante mais segurança para garis e catadores


Por Catarina Loiola, da Agência Brasília | Edição: Vinicius Nader

Você sabe onde descartar embalagens de vidro, como frascos, garrafas e até mesmo copos quebrados? Os materiais devem ser levados a Pontos de Entrega Voluntária (PEVs), sem resíduos e armazenados corretamente, preferencialmente em caixas de papelão para evitar acidentes. Os pontos de coleta estão espalhados pelo Distrito Federal, em regiões como Gama, Santa Maria, Guará, Sobradinho e Plano Piloto, sob responsabilidade da Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF).

Os objetos devem estar sem líquidos e sem rótulos ou tampas. Os papéis, plásticos e metais devem ser destinados à coleta seletiva. Além disso, o cidadão deve descartar o vidro corretamente para garantir a segurança de garis e catadores. "Um material descartado com resto de bebida ou comida causa mau cheiro ao espaço da cooperativa e pode atrair vetores de doenças, como roedores e baratas, prejudicando o trabalho e o bem-estar das pessoas. O ideal é descartar recipientes secos e limpos", explica o coordenador de Resíduos Sólidos da Sema-DF, Amir Bittar.

Os objetos de vidro devem ser descartados em Pontos de Entrega Voluntária sem tampa ou rótulos | Fotos: Arquivo/ Agência Brasília

O vidro que chega aos pontos de coleta é triado por cooperativas de catadores e são vendidos a indústrias para trituração e reinserção no setor produtivo. "As embalagens são recicladas e transformadas em outros produtos. Esse processo evita que haja extração de mais matéria-prima da natureza para novas embalagens", frisa Bittar. "Ao fazer a separação e o descarte correto, a população contribui com a preservação do meio ambiente, já que o vidro é um material que demora a degradar e, ao ir para o lixo comum, acaba diminuindo a vida útil do aterro sanitário."

Neste ano, o Governo do Distrito Federal (GDF) adquiriu o maquinário necessário para a trituração do vidro no Completo Integrado de Reciclagem (CIR), um dos mais modernos espaços públicos para reaproveitamento de resíduos do país. O equipamento está em fase de instalação, com funcionamento previsto para o início de 2025. A gestão do CIR é compartilhada entre o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Sema-DF, a Central de Cooperativas de Catadores de Materiais Recicláveis do DF (Centcoop) e as associações de catadores que atuam na região.

O chefe da Unidade de Sustentabilidade e Mobilização Social do SLU, Francisco Mendes, afirma que o maquinário terá impacto na geração de renda das cooperativas. "Será a primeira máquina que teremos em Brasília para fazer a trituração das embalagens de vidro, agregando mais valor às operações das cooperativas", explica. "A Centcoop, por meio do complexo, poderá centralizar a trituração das embalagens de vidro, otimizando também o transporte dos materiais, que terão a granulometria definida pelo mercado."

Atualmente, o SLU mantém 42 contratos de coleta seletiva e triagem com 31 cooperativas. "Acreditamos que haverá um impacto positivo na melhora de preço de mercado a partir do momento em que a máquina de trituração começar a funcionar, em que as cooperativas serão melhor remuneradas", enfatiza Mendes.

Os pontos de coleta estão disponíveis no site da Sema-DF. Na página, o cidadão pode identificar também os locais apropriados para o recebimento de eletroeletrônicos, lâmpadas – que não devem ser levadas aos PEVs que recebem vidro -, medicamentos, óleo de cozinha, pilhas e baterias, pneus, televisão analógica e chapa de raio-X.

Inspenge parabeniza os garis do Distrito Federal pelo seu dia!

O setor de catação e varrição é o que mais mobiliza pessoal, com efetivo que ultrapassa o número de 2,5 mil funcionários | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília

É muito importante valorizar e reconhecer o trabalho dos garis, que desempenham um papel fundamental na limpeza urbana e na preservação do meio ambiente. Eles trabalham incansavelmente para manter as cidades limpas e livres de resíduos, mesmo enfrentando desafios como o preconceito e a falta de respeito por parte da população.

No Distrito Federal, mais de 5 mil profissionais de limpeza urbana atuam de forma terceirizada, desempenhando diversas funções, desde a catação e varrição de resíduos até a coleta de lixo em residências e comércios, além do tratamento dos resíduos nos estabelecimentos do Serviço de Limpeza Urbana (SLU).

Os garis enfrentam diariamente olhares preconceituosos e a falta de respeito por parte de algumas pessoas, mas isso não os desanima do serviço. Muitos deles têm orgulho de sua profissão e se sentem gratificados por contribuir para a limpeza e organização das cidades. É importante valorizar e apoiar esses profissionais, reconhecendo a importância do trabalho que desempenham.

A catação e varrição de resíduos realizada pelos garis recolhe uma média de duas toneladas de material por mês no Distrito Federal. Mesmo que alguns itens pareçam leves, como papéis de bala, plásticos descartáveis e latinhas, eles fazem a diferença na manutenção da limpeza urbana.

O trabalho dos garis é supervisionado por monitores e a manutenção é feita diariamente em todas as 35 regiões administrativas do Distrito Federal. Essas atividades representam um custo mensal de mais de R$ 15 milhões aos cofres do SLU.

A Inspenge parabeniza os garis pelo seu dia e valoriza imensamente o trabalho desses importantes agentes de limpeza urbana no Distrito Federal. Reconhecemos a dedicação, o comprometimento e a importância dos garis para a conservação e a limpeza das nossas cidades.

Sabemos que os garis desempenham um papel fundamental na manutenção da higiene, na preservação do meio ambiente e na qualidade de vida da população. Seu trabalho incansável contribui para uma cidade mais limpa, saudável e agradável para todos.

A Inspenge entende a importância de valorizar e apoiar os garis, combatendo qualquer forma de preconceito e promovendo o respeito e a valorização desses profissionais. Seu empenho diário merece todo o reconhecimento e gratidão.

Neste Dia do Gari, reforçamos nosso apoio e expressamos nossa profunda admiração por esses trabalhadores incansáveis. Parabéns, garis do Distrito Federal, por sua dedicação e compromisso em manter nossa cidade limpa e sustentável!

4 soluções práticas e sustentáveis para a construção



Você sabia que, para produzir uma tonelada de papel, é preciso consumir 60 mil eucaliptos, 100 mil litros de água e 5 mil KW/h de energia?

De acordo com um estudo da McKinsey & Company, cerca de 60% da população brasileira está fazendo mudanças no estilo de vida para reduzir o impacto no meio ambiente. Dentre essas mudanças, está a realização de compras mais responsáveis e sustentáveis, com a devida compreensão dos impactos ambientais e sociais. 

Essa mudança gera um desafio para as empresas do ramo da construção melhorarem suas práticas sustentáveis e se alinharem com os desejos do mercado consumidor, segundo a mesma pesquisa McKinsey. Diante disso, pequenas atitudes podem fazer grande diferença. 

Você já parou para pensar que uma pequena alteração de práticas e inclusão de tecnologias podem diminuir a quantidade de documentos físicos que circulam na obra? Pequenas ações podem contribuir para o meio ambiente, além de manter uma melhor organização.

1. Redução de papel

Podemos fazer adaptações e substituir muita papelada por tecnologia. Ações como essa reduzem os custos e facilitam o acesso e manejo de informações administrativas, já que os colaboradores internos terão acesso mais rápido e prático aos documentos, reduzindo o risco de perder documentos importantes.

O cuidado com o meio ambiente e o esgotamento de recursos naturais são uma preocupação do mundo inteiro, e não é preciso muito esforço para contribuirmos,  visto que pequenos ajustes, como o uso de e-mail, consumo de livros e jornais eletrônicos e a digitalização de documentos oficiais, já viraram realidade e contribuem com a redução de uso de papel.

2. Reutilizar água

O CBCS, Conselho Brasileiro de Construção Sustentável, estima que metade da água potável fornecida para as área urbanas é destinada para os canteiros de obras, por isso é importante pensar em métodos mais sustentáveis como captação de água de chuva e a reutilização da água, estão entre as melhores opção para diminuir o consumo de água.

A NBR 15.527 trata de alguns pontos sobre a exploração da água da chuva para o reaproveitamento, mas o Brasil ainda não possui uma norma técnica que defina como esse reuso deve ser feito.

3. Planejamento e organização do canteiro

Estima-se que a construção civil produz cerca de 122 toneladas de resíduos todos os dias, e uma maneira de controlar e gerenciar melhor essa produção, são com as tecnologias e softwares de gerenciamento, como os ERP’S, que vêm sendo aplicados nos canteiros de obras e permitem uma gestão mais integrada, sendo possível controlar e até mesmo reutilizar os resíduos.

4. Consultoria técnica de engenharia 

Antes de iniciar qualquer planejamento de obras e reformas na construção civil, é importante contar com a consultoria técnica de engenharia, que pode auxiliar no uso de materiais mais sustentáveis, na otimização do uso de energia e na redução de resíduos. A consultoria também pode ajudar na implementação de tecnologias mais eficientes e na adequação às normas e regulamentações ambientais e de segurança, garantindo um processo mais sustentável e seguro. 

Nesse sentido, a Inspenge Consultoria e Inspeção Predial, pode ajudar síndicos e condomínios e identificar oportunidades para aprimorar as práticas sustentáveis e contribuir para a preservação do meio ambiente. Ou seja, não realize obras e reformas em seu condomínio sem antes consultar a Inspenge.

Essas são algumas práticas sustentáveis que se trabalhadas e incentivadas contribuem com a sustentabilidade, cada pequena ação faz a diferença, principalmente se tratando da construção civil.

Sustentabilidade nos Condomínios


Sustentabilidade em condomínios - Como fazer, custos e obrigações é tema do programa Condomínio em Pauta com apresentação de Ricardo Karpat


Sustentabilidade é um assunto que tem estado em alta nos últimos anos, porém, apesar de muitos condomínios fazerem uso de ferramentas e recursos sustentáveis, ainda há muitas dúvidas sobre boas práticas de sustentabilidade e, não raros, muitos síndicos que ainda executam de forma equivocada. 

Ricardo Karpat recebeu Alexandre Furlan, CEO do instituto Muda e especialista em sustentabilidade para falar dos desafios que é o tema aqui no Brasil.

Também contou com a presença de Moisés, Síndico em condomínio de São Paulo com ampla experiencia para mostrar como está lidando com sustentabilidade na PRÁTICA e como isso se aplica aos condomínios.

Assista na íntegra ao programa:

Eletrificados fecham 2022 com novo recorde no Brasil; híbridos lideram

Modelos híbridos lideram o mercado, puxados pelos veículos flex, com 30.439 unidades comercializadas em 2022


Prius híbrido flex da Toyota conectado a carregador elétrico (Foto: Divulgação)


As vendas de veículos leves eletrificados no Brasil alcançaram mais um ano de recorde em 2022, com 49.245 emplacamentos — 41% acima das 34.990 unidades em 2021, de acordo com dados da ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico).

Dezembro de 2022 foi o segundo melhor mês desde 2012, com 5.587 emplacamentos, só superado por setembro (6.391).

No total, a frota eletrificada em circulação no Brasil é de mais de 126,5 mil automóveis e comerciais leves híbridos (HEV), híbridos plug-in (PHEV) e totalmente elétricos (BEV).

Ainda de acordo com a ABVE, o ano também foi de recorde para os 100% a bateria, que fecharam 2022 com 8.460 unidades vendidas — 17% do total de eletrificados do ano.

Mas são os modelos híbridos que lideram o mercado, puxados pelos veículos flex, com 30.439 unidades comercializadas em 2022, ou 62%.

Já os híbridos plug-in fecharam o ano com 10.348 emplacamentos, 21% dos eletrificados no ano.

A quantidade de modelos disponíveis é outro destaque do levantamento anual: eram 70 em maio, 114 em outubro e 128 em dezembro — de diferentes configurações e faixas de preço.

O bom momento para os eletrificados contrasta com o mercado de automóveis em geral. Em 2022, o país emplacou 2,1 milhões de veículos, queda de 0,7% em comparação a 2021. Foi o terceiro ano seguido em que o número de emplacamentos se manteve estável, de acordo com a Anfavea.

Setor otimista

“A ABVE está muito entusiasmada com as possibilidades de adensamento da cadeia produtiva do transporte de baixa emissão no Brasil a partir de agora”, comenta Adalberto Maluf, presidente da associação.

Para o executivo, as falas de Alckmin durante a cerimônia de posse no Ministério de Indústria e Comércio (MDIC) sinalizam uma mudança de atitude em relação ao desenvolvimento sustentável.

“É preciso agora dar os incentivos adequados e acelerar rumo às tecnologias de baixa emissão, em sintonia com as metas de descarbonização e avanço da industrialização anunciadas pelo novo governo”, comenta.

Um entendimento mais aberto do governo Lula sobre eletromobilidade encontrará a indústria disposta a investir em transporte sustentável e consumidores “altamente receptivos” aos eletrificados, diz Maluf.

“Temos a grande oportunidade de construir um novo parque industrial para veículos elétricos e híbridos no Brasil, incorporando as tecnologias mais modernas do mundo à tradicional competência brasileira em etanol e combustíveis de baixa emissão”.

Mais redes de carregamento

Uma boa notícia para os consumidores dos 100% a bateria, o ano passado também foi marcado por vários anúncios de parcerias para expandir eletropostos públicos e privados pelo país — que contava com 1,5 mil pontos de recarga até meados de junho.

Em janeiro, a Raízen, joint venture entre Shell e Cosan que atua no setor sucroenergético, anunciou investimento de R$ 10 milhões na startup de recarga Tupinambá Energia.

Com planos de instalar uma rede com 35 eletropostos de recarga rápida até o final do ano-safra (março de 2023), a empresa inaugurou seu primeiro eletroponto em junho, em São Paulo.

Em abril, um grupo de companhias do setor de mobilidade urbana, liderado pela empresa de tecnologia 99, lançou uma coalizão para criar 10 mil estações públicas de carregamento em todo o país até 2025.

Chamada de Aliança pela Mobilidade Sustentável, a iniciativa envolve a CAOA Chery, Ipiranga, Movida, Raízen, Tupinambá Energia, Unidas e Zletric.

Vibra (antiga BR Distribuidora) e Ipiranga também estão apostando na eletrificação.

A Vibra quer criar o maior corredor elétrico do Brasil, com quase 9 mil quilômetros de extensão. Para isso, tem um plano de negócios para instalar 70 eletropostos até o fim de 2023, sendo 50 deles em rodovias.

A Ipiranga, por sua vez, fechou 2021 com 44 postos de recarga em 21 cidades e no Distrito Federal, em parceria com a BMW. A meta da companhia é instalar mais 40 pontos de recarga elétrica nos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul.

E no final de outubro, Movida, Nissan, Rede de Postos SIM e Zletric fecharam parceria para instalar nove pontos com carregadores rápidos em um corredor que vai de São Paulo ao Uruguai.

Com informações de Nayara Machado  | EPBR