CONSULTORIA E INSPEÇÃO PREDIAL - NBR 16280

Atestamos a edificação para valorizar o patrimônio imobiliário a custos competitivos e atendimento diferenciado.

INSPEÇÃO DE ELEVADORES / LAUDO TÉCNICO

Com experiência de 32 anos em elevadores, a equipe é composta por profissionais habilitados que atendem a todos os fabricantes.

PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DE ELEVADORES

Devem se adequar às normas técnicas de segurança e de acessibilidade vigentes para aumentar o desempenho.

PMOC - PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE

O Ministério da Saúde recomenda a manutenção dos aparelhos de sistemas de climatização artificial em todos os estabelecimentos.

ANALISE E MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR INTERNO - QAI / IAQ

Com experiência de 35 anos em ar condicionado a equipe é composta por profissionais preocupados com sua saúde.

CLDF: Deputados barram planos para a 901 Norte

Projeto de autoria da distrital Liliane Roriz encerra polêmica e é aprovado por 15 distritais na tarde desta quinta (11)



Um dos temas mais polêmicos que tramitou neste ano na Câmara Legislativa, a alteração da quadra 901 Norte deixa de ser uma assombração na vida dos moradores do Plano Piloto. Projeto de lei de autoria da deputada Liliane Roriz (PRTB) que barra as intenções de erguer grandiosos prédios no local foi aprovado por unanimidade na sessão desta quinta-feira (11). Os quinze deputados distritais presentes em plenário aprovaram a medida...

Uma das principais críticas às mudanças no projeto original de Lúcio Costa, a autora da nova lei veio buscando ao longo de seu mandato criar formas de tentar impedir que o planejamento de Brasília fosse comprometido pelos interesses imobiliários. De acordo com a proposta do governo,12 torres de 15 a 18 andares poderiam ser erguidas nas proximidades do Colégio Militar de Brasília.

A distrital travou um embate com o atual governo, tentando impedir a aprovação do texto contido no Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCUB), que tentava ser aprovado na Casa, contendo várias alterações nos cartões postais do centro da cidade. Pressionado, o governador Agnelo Queiroz (PT) decidiu retirar o projeto da Câmara Legislativa.

Durante a votação, a proposta de Liliane Roriz foi elogiada pelo presidente da Casa, Wasny de Roure (PT), e também por outros deputados. “Essa não é uma vitória minha, é de toda a população que terá assegurada a qualidade de vida na área central de Brasília e também da história de nossa cidade”, comemorou Liliane.

O Projeto de Lei Complementar 22/2011 chegou a ser alvo de duras críticas durante o auge da tramitação do PPCUB. Em contraponto, a ideia do governo era construir permitir construções comerciais e de uso múltiplo, como flats residenciais, na região localizada ao lado do Colégio Militar de Brasília.

“Era uma total aberração o que tentavam fazer com nossa cidade. Nosso conhecido horizonte seria encoberto pela sede interminável dos empreiteiros e pessoas sem compromisso com a nossa história”, ataca Liliane.

Com a aprovação em primeiro turno, a matéria será validada em segundo turno e segue para o Palácio do Buriti, onde terá até quinze dias úteis para ser sancionada pelo chefe do Executivo. Caso se oponha ao texto, o governador pode devolver o projeto para ser promulgado pela Câmara Legislativa do Distrito Federal.



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Conplan aprova artigo do PPCub que permite construção da 901 Norte



fonte: CLDF

PROTESTE lança cartilha para ajudar a enfrentar a crise da água

Além de apontar os direitos, a publicação online sugere exigir do poder público melhor gestão da água.




O direito à informação, de saber com antecedência e clareza em que períodos haverá interrupção do abastecimento de água, como garante o Código de Defesa do Consumidor, precisa ser respeitado. Para ajudar o consumidor a enfrentar esta crise de escassez de água, a PROTESTE* Associação de Consumidores está lançando a Cartilha da Água. "Cabe aos cidadãos, cobrar melhores serviços e gestão, além do uso consciente deste líquido essencial à vida", destaca Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da PROTESTE.

A publicação online, de 23 páginas, está disponível gratuitamente aqui e se propõe a debater os direitos. E inclui informações sobre como garantir a qualidade da água eventualmente adquirida de fornecedores particulares, em caso de racionamento. Afinal, a falta de água causa bem mais do que desconforto e dificuldade nas atividades produtivas. Afeta diretamente a saúde da população.

A cartilha enumera medidas individuais e coletivas que podem ser adotadas para evitar que a estiagem, que pode se repetir outras vezes, nos prive do abastecimento de água, comprometendo nossa saúde e qualidade de vida, num país com uma das maiores reservas de água doce do planeta.

Para Dolci, cabe às autoridades tomar medidas emergenciais "para reduzir os transtornos decorrentes da escassez. Não basta alertar o consumidor para a necessidade urgente de economizar e de evitar vazamentos e outras perdas. Em médio, e longo prazos, é preciso melhorar as gestões hídricas locais, regionais e nacionais para diminuir os riscos futuros de desabastecimento de água, e garantir, assim, a continuidade da prestação desse serviço essencial".

O artigo 22 do Código de Defesa do Consumidor (CDC) estabelece: "Os órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra forma de empreendimento, são obrigados a fornecer serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos".

O consumidor tem direito à informação a respeito de qualquer interrupção, descontinuidade do serviço, ou mesmo de pequenos cortes, rodízio ou racionamento.

Se o abastecimento for comprometido, a PROTESTE orienta os consumidores para o direito de pleitear a reparação pelos prejuízos sofridos. Afinal, os serviços de saneamento básico (água e esgoto) são essenciais e devem ser prestados de forma contínua, adequada e eficiente.

O consumidor poderá, por exemplo, recorrer a PROTESTE ou ao Juizado Especial Cível para requerer o abatimento proporcional do valor cobrado e/ou o ressarcimento dos gastos para suprir a falta de água na residência, conforme estabelece o Código de Defesa do Consumidor.

Entre as medidas coletivas, a cartilha sugere:
  • Cobrar dos políticos comprometimento com a causa da água; 
  • Denunciar desperdícios; 
  • Alertar a concessionária para vazamentos em locais públicos; 
  • Apoiar abaixo-assinados, petições, campanhas e outras ações que exijam do poder público melhor gestão da água.
*PROTESTE – Associação Brasileira de Defesa do Consumidor é uma entidade civil sem fins lucrativos, apartidária, independente de governos e empresas, que atua na defesa e no fortalecimento dos direitos dos consumidores brasileiros, fundada em 16 de julho de 2001.

Projeto prevê inspeção periódica em edifícios

FotoReporter/Vladimir Platonow/A


Os edifícios residenciais e comerciais deverão passar por inspeção do estado geral de solidez e funcionalidade a cada cinco anos. Já as condições de segurança contra incêndio e do sistema de elevadores deverão ser avaliadas anualmente. É o que prevê o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 31/2014, que institui a Política Nacional de Manutenção Predial. O projeto está em análise na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), onde conta com o apoio do relator, senador Francisco Dornelles (PP-RJ).

Pelo texto, a inspeção será feita em edificações públicas ou privadas, residenciais, comerciais, de prestação de serviços, industriais, culturais, esportivas e institucionais em todo o território nacional. O projeto ainda determina que a inspeção deverá observar as condições de pilares, fundações, lajes, fachadas e marquises e conferir o cumprimento da legislação vigente quanto à segurança nas instalações elétricas, hidráulicas e de distribuição de gás de uso comum da edificação.

Para a realização das manutenções periódicas, o responsável pelo prédio deverá contratar engenheiro com registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea). Os riscos constatados terão de ser corrigidos em até 90 dias após o recebimento do laudo. Ainda conforme a proposta, o proprietário de unidades individuais em prédios de uso coletivo deverá oferecer ao condomínio laudo de responsabilidade técnica sempre que promover reformas que possam acarretar modificações estruturais. Os prédios de até dois andares, com uso exclusivamente familiar, ficam dispensados de cumprir as exigências previstas no texto.

Tragédias

O autor do projeto, deputado Augusto Coutinho (SD-PE), engenheiro civil de formação, justifica que a ideia é minimizar os danos que a ausência de manutenções periódicas pode causar à segurança e à estabilidade das edificações. O objetivo é garantir a observância dos padrões de segurança de prédios e suas instalações e equipamentos, de maneira a reduzir a possibilidade de acidentes. O deputado lembra que no início de 2012 – ano em que apresentou o projeto – houve o desabamento do Edifício Liberdade, no centro do Rio de Janeiro (RJ), provocando a morte de 17 pessoas.

Em 1998, o edifício Palace II, também no Rio de Janeiro, desabou deixando oito mortos e centenas de desabrigados. Neste mês, em Aracaju (SE), um prédio residencial em construção desabou. Uma família que dormia no local foi soterrada. O pai, a mãe e duas filhas foram resgatados. No entanto, a filha mais nova morreu no hospital. Na visão do autor do projeto, a Política Nacional de Manutenção Predial pode diminuir a chance de tragédias como essas voltarem a se repetir.

Fonte: Agência Senado (Tércio Ribas Torres | 28/07/2014, 14h32 - ATUALIZADO EM 06/09/2014, 17h28)

ASSOSÍNDICOS/DF e CREA/DF participam de debate sobre a reforma urbana

Por Letícia Rodrigues de Almeida


Fiscalização, controle da ocupação e a matriz da mobilidade urbana de Brasília foram as principais preocupações demonstradas pelos debatedores da audiência pública realizada pela Subcomissão Permanente de Infraestrutura e Desenvolvimento Urbano no Senado nesta terça-feira (3), presidida pelo senador Inácio Arruda (PCdoB-CE).

A subcomissão trata especificamente de questões urbanas e tem a finalidade de apontar soluções aos entraves para uma melhoria na estrutura e nos serviços das cidades, especialmente nas regiões metropolitanas. Essa audiência é a segunda de um ciclo que estuda grandes problemas das metrópoles.

O senador Inácio Arruda em seu discurso citou o que foi decidido na Conferência da Cidade, realizada pela presidenta Dilma Rousseff. “Brasília é uma vitrine para o Brasil, e a sociedade e o governo devem contribuir para avançar na Reforma Urbana Já”, falou Inácio.

O vice-presidente da ASSOSÍNDICOS/DF, Emerson F. Tormann esteve presente e disse que - "a reforma urbana passa por condomínios organizados e com certificação de vistoria dos condomínios verticais e horizontais".

O titular da Subsecretaria de Planejamento Urbano, Rômulo Andrade de Oliveira, falou do Estatuto da Cidade. “O Estatuto é uma caixa de ferramentas, da qual vamos retirando os instrumentos conforme surgem as demandas”, destacou Rômulo.

Para o presidente do Crea, a reforma urbana não inclui somente mobilidade. “Não podemos esquecer que a reforma urbana também inclui saneamento básico, energia, água, luz e outros, que são assuntos não menos importantes para a população do DF. Também não podemos deixar com que áreas produtivas sejam desapropriadas para entrar construções”, alertou Flavio.

Participaram também do debate o presidente da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), Júlio Miragaya; o secretário de Desenvolvimento da Região Metropolitana do DF – Entorno, Henrique Pinto; o secretário de Desenvolvimento Econômico do DF, Hermano Carvalho; a secretária de Habitação, Regularização e Desenvolvimento Urbano, Jane Diehl; o secretário de Planejamento e Orçamento, Paulo Antenor de Oliveira, o secretário de Transportes do DF, José Walter Vazquez Filho, além de parlamentares, arquitetos, urbanistas, geógrafos, acadêmicos e especialistas ligados ao tema, entre outros.





Quem inventou o elevador?



A história do elevador, se você defini-lo como uma plataforma que pode mover pessoas e objetos para cima e para baixo, é na verdade uma história bem longa. Elevadores rudimentares estiveram em uso na Roma antiga desde 336 a.C., e a primeira referência a eles remete a um que foi construído pelo talentoso Arquimedes.

Esses primeiros elevadores eram vagões abertos em vez de fechados, e consistiam de uma plataforma com molinetes que podiam permitir que a cabine se movesse verticalmente. Esses molinetes geralmente eram movidos manualmente, por pessoas ou animais, ainda que às vezes fossem usadas rodas d’água. Os romanos continuaram usando esses elevadores simples por muitos anos, normalmente para mover água, materiais de construção ou outros materiais pesados de um lugar para outro.

Os elevadores dedicados a passageiros foram criados no século 18, com um dos primeiros sendo usado pelo rei Luís XV em 1743. Ele construiu um elevador em Versailles que poderia carregá-lo de seus aposentos no primeiro andar até os aposentos de sua amante, no segundo andar. Esse elevador não era muito mais avançado tecnologicamente do que aqueles usados em Roma. Para fazê-lo trabalhar, homens a postos em uma chaminé puxavam as cordas. Eles chamavam aquilo de “cadeira voadora”.

Não foi antes de 1800 que a tecnologia dos elevadores começou a avançar de verdade. Para começar, elevadores não precisavam mais funcionar manualmente. Em 1823, dois arquitetos britânicos, Burton e Hormer, construíram uma “sala ascendente” a vapor para levar turistas até uma plataforma para terem uma visão de Londres. Muitos anos depois, a invenção foi expandida pelos arquitetos Frost e Stutt, que adicionaram um cinto e um contrapeso ao vapor.

Logo, sistemas hidráulicos começaram a ser criados também, usando a pressão da água para subir e descer a cabine do elevador. No entanto, isso não era prático em alguns casos; fossos tiveram que ser cavados abaixo do poço do elevador, para permitir que o pistão puxasse de volta. Quanto mais alto o elevador fosse, mais fundo o fosso deveria ser. Assim, isso não era uma opção viável para prédios altos em cidades grandes.

Então a despeito dos sistemas hidráulicos serem um pouco mais seguros do que os a vapor/cabo, os a vapor com cabos e contrapesos continuaram sendo usados. Eles tinham apenas um grande defeito: os cabos poderiam romper, e às vezes o faziam, o que causava a queda do elevador até o fundo do poço, matando passageiros e danificando materiais de construção ou outros itens que estivessem sendo transportados. Desnecessário dizer que ninguém estava ansioso para pegar esses elevadores perigosos, então nessa época elevadores de passageiros ainda eram uma novidade.

O homem que resolveu o problema da segurança dos elevadores, tornando possíveis os arranha-céus, foi Elisha Otis, que é conhecido como o inventor do elevador moderno. Em 1852, Otis apareceu com um design que tinha um “freio” de segurança. Caso os cabos rompessem, uma moldura de madeira no topo da cabine do elevador iria pular para fora e acertar as paredes do poço, parando o elevador no caminho.

O próprio Otis demonstrou o dispositivo, que ele chamava de “molinete de segurança”, na New York World’s Fair, em 1854, quando ele subiu em um elevador improvisado e pediu que cortassem as cordas. No lugar de despencar para a morte, como a audiência acreditou que ia acontecer, seu molinete de segurança saiu, segurando o elevador em um segundo. Desnecessário dizer que a multidão ficou impressionada.

Otis fundou sua própria companhia de elevadores, que instalou o primeiro elevador público em um edifício de Nova Iorque em 1874. A Otis Elevator Company é conhecida até hoje como a maior produtora de elevadores do mundo.

Enquanto o design do elevador com cabo permaneceu, muitos outros avanços foram feitos; o mais óbvio sendo que os elevadores agora utilizam eletricidade no lugar de vapor, uma mudança que começou a acontecer na década de 1880. O elevador elétrico foi patenteado por Alexander Miles em 1887, ainda que um tenha sido construído pelo inventor alemão Werner von Siemens em 1880.

O molinete de segurança de Otis também não foi o fim das inovações em segurança. Hoje, é praticamente impossível que um elevador despenque e mate seus passageiros. Agora existem múltiplos cabos de aço para segurar o peso do elevador, além de diferentes sistemas de freio que impedem que o elevador caia caso os cabos arrebentem de alguma forma. Se, a despeito disso tudo, o elevador cair, existem amortecedores no fundo do poço, tornando improvável que alguém morra e reduzindo as possibilidades de qualquer ferimento sério.

Bônus:
  • Elisha Otis não é considerado por todos como o inventor do elevador moderno. Outro homem, Otis Tufts, patenteou o projeto de um elevador com portas que abriam e fechavam automaticamente e bancos no interior da cabine. No entanto, o projeto de Tufts abandonava o típico sistema de cabos por conta dos problemas de segurança. No lugar deles, usava um caro e pouco prático sistema que subia a cabine do elevador por um parafuso gigante. Obviamente, isso seria caro demais para prédios altos. O projeto de Elisha Otis era muito mais simples (e próximo dos elevadores modernos), fácil de usar e menos caro de se fazer; por isso ele normalmente recebe os créditos e não Tufts. Ainda assim, a “Ferrovia Parafuso Vertical” foi instalada em alguns prédios em Nova Iorque e na Filadélfia.
  • O primeiro poço de elevador foi colocado em um prédio antes que Elisha Otis projetasse seu elevador seguro, movido a vapor. Isso foi feito em 1853, no edifício da Cooper Union Foundation em Nova Iorque. Peter Cooper sentia que os elevadores seriam aperfeiçoados e se tornariam seguros em algum ponto no futuro próximo, então os incluiu no projeto do edifício. Levou ainda um par de décadas, mas um elevador acabou sendo instalado no poço pela companhia de Elisha Otis.
  • Elisha Otis nasceu em uma família de fazendeiros em 1811, mas passou um longo período da infância no ferreiro, fascinado pelas ferramentas e fazendo coisas. Ele inventou algumas coisas para ajudar na fazenda, incluindo um sistema de elevação por polias. Em certo ponto, ele também trabalhou em uma fábrica de fazer camas e construiu uma máquina que aumentou significantemente a produção.
  • A corajosa demonstração da segurança do elevador de Otis na World Fair foi popularizada por Phineas Barnum, que também foi responsável pela popularização de frases como “jump on the bandwagon” (uma famosa expressão em inglês que significa algo como “seguir o comboio”, “ir com a maioria”.).
  • Otis Tufts também inventou a imprensa a vapor e o bate-estacas a vapor.

Republicado com permissão do TodayIFoundOut.com.

Crea-MS inicia campanha para orientar síndicos sobre nova norma para reformas em condomínios

Fiscais do Crea-MS visitarão a partir de quarta-feira (2/04) todos os condomínios residenciais e comerciais de Campo Grande

A partir do dia 18 de abril, moradores de condomínios somente poderão iniciar uma obra após apresentação ao síndico de um plano de reforma elaborado pela construtora ou projetista que garanta a segurança dos demais moradores e de seu entorno.

A medida foi definida pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) por meio da norma técnica NBR 16280:2014 (Reformas em edificações – sistema de gestão de reformas) lançada no mês passado e que entrará em vigor no dia 18 de abril. A criação da NBR foi motivada pelo desabamento de edifícios no Rio de Janeiro há dois anos, onde uma reforma, segundo perícias, foi apontada como a responsável pelo acidente. A NBR também impõe as condições para reformas em residências isoladas ou individualizadas que também possam provocar riscos aos vizinhos.

A NBR 16280 exige que o plano de reforma a ser apresentado pelo proprietário do imóvel ao síndico seja elaborado por um profissional habilitado e contenha os projetos e memoriais descritivos, a descrição de impactos nos sistemas, atenda as legislações vigentes e que apresente estudo de garantia de segurança durante e após as obra, além de cronograma e dados dos envolvidos na reforma.

Orientações estão sendo levadas aos síndicos de condomínios residenciais e comerciais


O presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA-MS), engenheiro Ahmad Gebara, explica que a NBR visa garantir a segurança dos moradores de condomínios residenciais e comerciais e evitar que as reformas sejam feitas por leigos, atuação que é combatida pela fiscalização do Conselho. “As reformas que possam alterar ou comprometer a segurança de um edifício ou de seu entorno somente poderão ser autorizadas pelos síndicos após análise das construtoras e do projetista, se dentro do prazo decadencial, que geralmente é de 5 anos, podendo chegar a 20, em alguns casos. Caso passado esse período, é preciso a apresentação de laudo elaborado por um engenheiro que atestando a segurança dos serviços que serão executados”, explicou Gebara que acredita que a norma facilita o controle de todo o processo, já exige o registro dos responsáveis por todas as fases da obra.


Os agentes fiscais do Crea-MS iniciarão nesta quarta-feira (2) um mutirão para entregar um material informativo sobre a nova norma a todos os síndicos, administradoras e moradores de condomínio do Estado. Um trabalho orientativo será feito também com os profissionais registrados no Conselho. Por meio de um convênio com a ABNT profissionais com registro ativo no Crea-MS podem adquirir as normas da ABNT com 50% de desconto ou ainda acessá-las gratuitamente em computadores instalados na sede do Conselho em Campo Grande e Dourados.



Acesse a publicação:
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A responsabilidade do síndico aumentou



CARTA AO SÍNDICO
A responsabilidade civil e criminal dos Síndicos de Condomínios agora se estende às obras DENTRO DAS UNIDADES.

A recente NORMA da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) NBR 16.280:2014 trás as novas regras para as reformas de condomínios e edifícios em geral, dando poderes de decisão aos Síndicos.

Ela orienta os Síndicos em como prodecer, para que todas as obras e reformas executadas dentro das unidades do condomínio sejam analisadas e autorizadas (ou não) pelo Síndico ANTES de serem iniciadas. E que sejam executadas sem riscos para o Condomínio e, consequentemente, para o Síndico, o qual seria responsabilizado na hipótese de acidentes causados por eventuais reformas mal executadas nos apartamentos.

A aprovação (ou não) do Síndico deverá ser atestada por LAUDO TÉCNICO emitido por profissional habilitado, engenheiro, arquiteto ou técnico habilitado.

Exemplos de catástrofes não faltam: Edifício Liberdade no Rio de Janeiro (Jan 2012), Loja Torra-Torra em São Mateus, São Paulo (Ago 2013), Loja na Av. Liberdade, Centro de São Paulo (Fev 2013), para lembrarmos os mais recentes.

A NBR 16.280 determina que não seja mais permitido contratar um pedreiro de confiança (o conhecido “faz tudo”). Será necessário agora, contratar empresa especializada ou capacitada, com um responsável legal pelo projeto.
Alguns itens que a NBR 16.280 estabelece:
Requisitos para gestão de reforma em edificações;
  • Incumbências de cada envolvido no processo: responsável legal da edificação, proprietário da unidade autônoma;
  • O que é empresa capacitada: organização ou pessoa que tenha recebido capacitação, orientação de profissional habilitado e que trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado;
  • O que é empresa especializada: organização ou profissional liberal que exerça função na qual são exigidas qualificação e competência técnica específica e em documento de responsabilidade técnica (ART ou RCC).
Abaixo, algumas das incumbências de cada parte
Responsável legal pela edificação (Síndico):
  • Receber o projeto da reforma e o encaminhar para análise técnica e legal; 
  • Formalizar, com base na análise, resposta à solicitação da reforma (aprovado, aprovado com ressalvas ou rejeitado); 
  • Verificar ou delegar a terceiros atendimento ao plano da reforma, durante a reforma; 
  • Após a reforma, vistoriar ou delegar a terceiros as condições de finalização da obra concluída conforme projetos apresentados; 
  • Arquivar toda a documentação oriunda da reforma, conforme requisitos da norma; 
  • Fiscalizar e implementar o Fluxo de Gestão da obra de reformas conforme modelo da norma.
Proprietário da unidade autônoma deverá, além das obrigações previstas ao final da obra, atualizar a documentação do conteúdo do manual de uso e manutenção do edifício conforme ABNT NBR 14037.

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Fonte: laudo16280

ABNT NBR 16280:2014 norma das reformas já está em vigor



Segurança do imóvel e de seus usuários é a prioridade


Entrou em vigor neste 18 de abril de 2014 a NBR 16280:2014 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) que trata de reformas de edificações, estabelecendo sistema de gestão e requisitos de processos, projetos, execução e segurança de reformas de edificações.

A norma estabelece que toda reforma de imóvel que altere ou comprometa a segurança da edificação ou de seu entorno precisará ser submetida à análise da construtora/incorporadora e do projetista, dentro do prazo decadencial (a partir do qual vence a garantia). Após este prazo, exigirá laudo técnico assinado por engenheiro, arquiteto ou técnico de grau médio. E o síndico ou a administradora, com base em parecer de especialista, poderão autorizar, autorizar com ressalvas ou proibir a reforma, caso entendam que ela irá colocar em risco a edificação.

A NBR 16280:2014 foi publicada em 18 de março de 2014, pouco mais de dois anos após o desabamento do Edifício Liberdade, de 20 andares, e de mais dois prédios, no centro do Rio de Janeiro, em 25 de janeiro de 2012. O acidente foi provocado por reformas irregulares no Liberdade e provocou a morte de 17 pessoas, além de mais cinco desaparecidos até hoje.

O proprietário ou responsável legal pelo prédio ficam obrigados a informar o usuário ou o síndico, todos os detalhes sobre o plano de manutenção a partir da reforma.

A NBR incorporou meios para prevenção de perda de desempenho incluindo métodos para: planejamento, projetos e análises técnicas e implicações de reformas nas edificações; alteração das características originais da edificação ou de suas funções; descrição das características da execução das obras de reforma; segurança da edificação do entorno e dos usuários; Registro documental da situação da edificação, antes da reforma, dos procedimentos utilizados e do pós-obra de reforma e supervisão técnica dos processos e das obras.

Jerônimo Cabral Fagundes Neto, secretário da Comissão de Estudo da norma e diretor do Departamento de Engenharia de Produção do Instituto de Engenharia, afirma que o regramento “fecha um circuito” completado pelas normas técnicas de Manutenção (NBR 5.674), Manual de Uso, Operação e Manutenção (NBR 14.037) e Norma de Desempenho (NBR 15.575).

“A perda de desempenho da edificação com modificações nos sistemas prediais e na estrutura é uma das preocupações contidas na norma, assim como as interferências no entorno da obra”, afirmou Cabral em depoimento ao Sinduscon-SP

Para ele, a nova norma esquematiza as etapas da obra e lista os requisitos para antes, durante e depois de uma reforma em um prédio ou em uma unidade. Ela afasta definitivamente o chamado “Zé da colher”, o faz-tudo, o curioso ou o amadorismo” e “privilegia a boa técnica”.

O conselheiro do CAU/DF, Ricardo Meira, afirmou que a medida é bem vinda para a categoria: “A iniciativa é louvável. Busca profissionalizar os serviços de reforma, garantindo níveis mínimos de qualidade e segurança para o proprietário, síndico e condôminos. Se bem aplicada, pode se converter num excelente nicho de mercado para os profissionais habilitados”.

Fonte: CAU

ABNT estabelece normas para reformas de casas e apartamentos

Derrubar uma parede e instalar ar condicionado precisarão de autorização do síndico. Objetivo da ABNTé regular o setor e prevenir acidentes.



A partir de agora, quem for reformar a casa, derrubar uma parede, instalar ar condicionado ou trocar o piso, terá que contratar um engenheiro ou arquiteto para fazer um projeto. A decisão é da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que quer regular o setor e prevenir acidentes.

Pequenos reparos, como pintura da parede ou colocação de gesso no teto, por exemplo, não se encaixam nas novas regras da ABNT. Por outro lado, também entram nessa lista: a troca de canos, janelas e as instalações elétricas e a gás.

O dono do apartamento terá que apresentar ao síndico do condomínio um projeto de reforma, com o material que será usado, a quantidade e a duração da obra. “Quando você quer substituir as fechaduras ou portas, evidentemente que é uma coisa muito simples, não requer nenhuma habilitação de profissional. Mas quando você trata de elementos estruturais, que dão estabilidade para sua edificação, para sistemas importantes, como o elétrico e sistema a gás, você precisa de uma análise para saber quais as consequências quando você intervém nesses sistemas”, explica Ricardo Pina, coordenador da Comissão de Estudos de Reformas em Edificações da ABNT.

A necessidade de criar a norma veio depois de tragédias como a do dia 25 de janeiro de 2012, no centro do Rio de Janeiro. O Edifício Liberdade, de 20 andares, que passava por reformas, desabou e levou abaixo dois prédios vizinhos. Dezessete pessoas morreram.

O professor de arquitetura e urbanismo, Antonio Claudio Fonseca, lembra que a ABNT não tem o poder de fiscalizar ou punir, mas as regras servem de código de conduta na construção: “Para os profissionais, serve como referência, como procedimentos a adotar e os municípios tendem a incorporar essas normatizações da ABNT dentro dos seus códigos de obras, seus códigos de postura. Cada município tem regramentos bastante claros e a ABNT serve para dar parâmetro claro do ponto de vista técnico, para que essa legislação possa se aprimorar”.

Confira abaixo serviços que precisarão da autorização de um profissional da área:

Instalação ou reforma de equipamentos industrializados;
Reforma do sistema hidrossanitário;
Reforma ou instalação de equipamentos de prevenção e combate a incêndio;
Instalações elétricas;
Instalações de gás;
Reforma ou instalação de aparelhos de dados e comunicação;
Reforma ou instalação de aparelhos de automação;
Reforma ou instalação de ar-condicionado exaustão e ventilação;
Instalação de qualquer componente à edificação, não previsto no projeto original ou em desacordo com o manual de uso, operação e manutenção do edifício ou memorial descritivo;
Troca de revestimentos com uso de marteletes ou ferramentas de alto impacto, para retirada do revestimento anterior;
Qualquer reforma para substituição ou que interfira na integridade ou na proteção mecânica;
Qualquer reforma de vedação que interfira na integridade ou altere a disposição original;
Qualquer reforma, para alteração do sistema ou adequação para instalação de esquadrias ou fachada-cortina e seu componentes;
Qualquer intervenção em elementos da estrutura, como furos e aberturas, alteração de seção de elementos estruturais e remoção ou acréscimo de paredes.

Baixe a cartilha - ABNT NBR 16280


Fonte: G1

Hyundai inaugura fábrica de elevadores em São Leopoldo

Três tipos de equipamentos devem ser produzidos no Rio Grande do Sul

Com investimento de R$ 65 milhões, foi inaugurada nesta quarta a fábrica de elevadores da Hyudai em São Leopoldo. A partir de agora, três tipos de equipamentos devem ser produzidos no Rio Grande do Sul, com previsão de 3 mil unidades por ano, podendo chegar a 4 mil até 2019, quando a empresa deverá reavaliar o mercado e pensar em uma ampliação na estrutura.

Segundo o presidente da Hyundai Elevadores do Brasil, Jeong Ho Jean, a intenção é nacionalizar até 80% das máquinas em três anos. Atualmente, 60% do que será produzido na planta é considerado brasileiro e o restante, importado. A ideia é desenvolver fornecedores locais. Alguns podem, inclusive, aprender sobre a tecnologia da empresa na Coreia do Sul, onde fica a sede. Jean disse que já existe um contrato de entrega de 900 elevadores para o Brasil. “O maior projeto é para a Vila Olímpica no Rio de Janeiro, no total de 150 unidades”, declarou. O negócio está na ordem dos R$ 25 milhões. Ele projetou que a fábrica atenda a aproximadamente 10% da demanda nacional.

A Hyundai estima que o Brasil necessite de 18 mil a 20 mil elevadores por ano. O segmento mais forte para absorver a produção é o residencial, mas a diretoria aposta também nos prédios comerciais, segundo o presidente da Hyundai Elevators Coreia, Sangh-ho Han. O grande diferencial é a tecnologia, que permite equipamentos de alta velocidade, a 300 metros por minuto. Han destacou que a vinda da empresa para São Leopoldo contou com o apoio da Unisinos. Ele lembrou que a universidade incentiva intercâmbios de alunos para a Coreia, o que contribui para a colaboração de conhecimento.

Para o governador Tarso Genro, que participou da abertura da fábrica, a atração de investimentos estrangeiros como esse, é resultado do esforço do governo em diversificar a economia para escapar dos efeitos da crise nos Estados Unidos e na Europa. “Organizamos as estruturas para que a diversidade seja uma virtude”, salientou. A Hyundai Elevadores está enquadrada no Fundo Operação Empresa do Estado do. Rio Grande do Sul (Fundopem) e receberá abatimentos em tributos quando começar a gerar Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS).





Fonte: Correio do Povo

Entidades de Engenharia




Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia
IBAPE-NACIONAL
IBAPE-DF

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia
CREA-NACIONAL
CREA-DF

Conselho Federal de Engenharia e Agronomia
CONFEA

Sindicato dos Engenheiros do Distrito Federal
SENGE-DF

Sindicato dos Técnicos Industriais de Nível Médio do Distrito Federal
SINTEC-DF

Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva
SINAENCO

Clube de Engenharia de Brasília

Federação Nacional dos Engenheiros
FNE

Associação Brasileira de Normas Técnicas
ABNT

Instituto Nacional de Avaliação e Perícia
INEABE

IE - Instituto de Engenharia

Associação Brasileira de Engenharia e Ciências Mecânicas
ABCM

Federação Nacional de Engenharia Mecânica e Industrial
FENEMI

Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas
ABEE

Conselho de Arquitetura e Urbanismo
CAU-BR
CAU-DF

Conselho Nacional dos Peritos Judiciais da República Federativa do Brasil
CONPEJ

Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal
SINDUSCON-DF

Informação e atualização profissional na construção
PINI

Câmara Brasileira da Indústria da Construção
CBIC

Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas
FIRE

Associação Brasileira de Educação de Engenharia
ABENGE

Entidades de Qualidade do Ar

Organizações e Associações


ABRAVA - Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento

ISIAQ - International Society of Indoor Air Quality and Climate
Indoor Environment Connections
American Lung Association
Asthma and Allergy Foundation of America
American Association for Respiratory Care
Allergy and Asthma Network *Mothers of Asthmatics, Inc.
American Academy of Allergy, Asthma, and Immunology


Centros de pesquisas
Building Technology Program Massachusetts Institute of Technology
IERIE Inventory of European Research on the Indoor Environment
International Centre for Indoor Environment and Energy Technical University of Denmark

Associações de Ar Condicionado
ASHRAE American Society of Heating, refrigerating and Air Conditioning Engineers
CHINAHVACR China's largest HVAC&R Web site
Danvak Danish Society of Heating, Ventilation and Air Conditioning

Órgãos federais e estaduais de política, controle e monitoramento ambiental

A Importância da Qualidade do Ar Interno



O corre-corre do dia a dia pode fazer com que a maioria das pessoas não perceba a importância de uma boa qualidade do ar.

Outras, por sua vez, pensam estar seguros por passar grande parte do dia em ambientes fechados, seja em escritórios, hotéis, hospitais, shoppings ou centros comerciais com sistema de ar condicionado.

No entanto, a troca de ar entre ambientes interno e externo e o acúmulo de pessoas em um mesmo ambiente são os principais fatores causadores do aumento de poluentes químicos e biológicos no ar. Aliado a isso, a falta de cuidados de limpeza agrava o quadro e também pode acarretar em doenças respiratórias e outras reações alérgicas.

Por isso é essencial realizar análise do ambiente do ar para saber as reais necessidades de correção. A INSPENGE faz este serviço com equipamentos de última geração e profissionais capacitados, garantindo o conforto e a segurança de um ambiente saudável e livre de problemas respiratórios.

Qualidade do Ar Interior: Fatores Agravantes

A má qualidade do ar em recintos fechados é especialmente prejudicial para alguns grupos vulneráveis, como as crianças, idosos e as pessoas com doenças cardiovasculares e respiratórias. Além dos poluentes atmosféricos, a qualidade do ar também é afetada por muitos outros fatores, incluindo atos como cozinhar, acender velas ou incenso, utilizar produtos como ceras e os polidores para limpar superfícies, materiais de construção e o hábito de fumar.Alguns países, incluindo o Brasil, proibiram o uso de cigarros em diversos locais públicos e fechados. A lei que proíbe o fumo nesses locais foi sancionada em 2011, pela presidenta Dilma Rousseff. Até então, a lei se restringia em limitar o fumo "em área destinada exclusivamente a esse fim, isolada e com arejamento conveniente".

Qualidade do Ar Interior: Solucionando o Problema

A aprovação da lei não foi a única via para melhorar a qualidade do ar. Algumas ações como a ventilação dos espaços fechados já podem contribuir para melhorar a qualidade do ar que respiramos. A Anvisa também recomenda que todos os ambientes com ar climatizado devem seguir um rigoroso e eficiente controle da qualidade do ar. Fazer a análise do ambiente é essencial para preservar a sua saúde. A INSPENGE, especializada em Análise da Qualidade do Ar em Ambientes Climatizados Artificialmente, tem as soluções, promovendo uma avaliação da qualidade e poluição do ar interior, garantindo um ambiente climatizado limpo e seguro.

Aplicações: Hospitais, Clínicas Médicas e Odontológicas, Laboratórios, Industrias Farmacêuticas e Químicas, Empresas em geral, edifícios comerciais, Instituições Financeiras, etc..