CONSULTORIA E INSPEÇÃO PREDIAL - NBR 16280

Atestamos a edificação para valorizar o patrimônio imobiliário a custos competitivos e atendimento diferenciado.

INSPEÇÃO DE ELEVADORES / LAUDO TÉCNICO

Com experiência de 32 anos em elevadores, a equipe é composta por profissionais habilitados que atendem a todos os fabricantes.

PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DE ELEVADORES

Devem se adequar às normas técnicas de segurança e de acessibilidade vigentes para aumentar o desempenho.

PMOC - PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE

O Ministério da Saúde recomenda a manutenção dos aparelhos de sistemas de climatização artificial em todos os estabelecimentos.

ANALISE E MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR INTERNO - QAI / IAQ

Com experiência de 35 anos em ar condicionado a equipe é composta por profissionais preocupados com sua saúde.

Mostrando postagens com marcador elevadores. Mostrar todas as postagens
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Companhias de elevador na China prometem produtos mais seguros

Hitachi Elevator (China) Co.
Os principais produtores de elevador na China prometeram nesta quarta-feira(06) produtos mais seguros depois da morte de 46 pessoas em acidentes com elevadores no país em 2015.

As 10 companhias, entre elas Shanghai Mitsubishi Elevator e Hitachi Elevator (China) Co., representam uma fatia total de mercado de mais de 60% na China, que tem mais de 4 milhões de escadas rolantes e elevadores.

A Administração Geral da Supervisão de Qualidade, Inspeção e Quarentena começou uma campanha para segurança de elevador em 2015, revisando 101 mil modelos perigosos.

Fonte: Cri Online

Conheça o sistema de gerenciamento inteligente de tráfego para elevadores

© PORT Technology® de Atlas Schindler®


O sistema de gerenciador de tráfego é uma solução inteligente na qual o passageiro seleciona previamente o andar desejado em uma botoeira instalada no hall e segue até o elevador indicado. Essa tecnologia elimina a obrigatoriedade de um hall para a visualização de todos os elevadores permitindo maior liberdade e criatividade no desenvolvimento de projetos.

Com a nova tecnologia a capacidade dos elevadores e a eficiência do sistema aumentam. Dentre as vantagens estão:

- a redução do tempo de espera.
- a adaptação flexível que se ajusta à demanda de tráfego.
- a possibilidade de programar os elevadores que farão o transporte de passageiros até um destino específico, como um centro de convenções, por exemplo, tornando o atendimento mais eficiente devido à exclusividade.


© PORT Technology® de Atlas Schindler®

Zoneamento de elevadores
Com o novo sistema, o edifício pode ser subdividido em zonas com acessos restritos, assegurando que um mesmo edifício tenha diferentes níveis de personalização de acesso para cada um dos andares e por perfil de usuário. Algumas das vantagens são:

- viagens mais rápidas ao andar de destino.
- o usuário é orientando de forma simples sobre seu trajeto.
- novas estratégias de atendimento para diferentes situações, como elevadores em manutenção ou em casos de emergência.

Praticidade de acesso ao edifício

A nova tecnologia é capaz também de ser integrada ao sistema de automação predial do edifício:

- é necessário apenas um cartão para todas as aplicações.
- manutenção de apenas um banco de dados.
- deslocamento controlado para outros edifícios.

Rápido acesso ao elevador

As catracas podem ser integradas aos elevadores. O usuário se identifica na recepção, informa o andar que irá visitar e, ao aproximar o seu cartão de um terminal Port, o sistema automaticamente chama o elevador que irá atendê-lo da forma mais eficiente no momento:

- aumentando a rapidez e a facilidade na utilização dos elevadores.
- tornando ágil o fluxo de pessoas no hall.
- proporcionando alto desempenho para horários de pico.
- e melhorando o gerenciamento de entrada e saída do edifício.

© PORT Technology® de Atlas Schindler®

Reserva de cabinas

Quando é preciso reservar um elevador para transportes especiais, como transporte de mercadorias, basta programar um elevador maior com portas mais largas para executar essa tarefa. Não haverá interferência ou incômodo para os demais usuários, que continuarão a se beneficiar de viagens confortáveis e rápidas nos outros elevadores do edifício.


© PORT Technology® de Atlas Schindler®


Possibilidades de instalação

- Em totens apoiados no piso

© PORT Technology® de Atlas Schindler®

- Fixado em paredes ou pilares

© PORT Technology® de Atlas Schindler®

- Instalado na catraca

© PORT Technology® de Atlas Schindler®

O sistema PORT Technology® de Atlas Schindler® revolucionou o sistema de circulação vertical de edifícios com a sua 3ª geração de sistema de gerenciamento de tráfego.

O PORT Technology® é um avançado sistema de gestão de acesso capaz de planejar viagens na medida exata para cada usuário. Através de um terminal com tela touch e sensor de presença, os passageiros são identificados automaticamente na recepção do edifício e atendidos de maneira rápida e personalizada, pois o sistema planeja e executa uma viagem mais adequada, utilizando a rota ideal e mais rápida.

Com o PORT Technology®, o administrador do condomínio pode controlar e orientar integralmente o tráfego no interior dos edifícios com apenas um sistema. Essa solução contempla tanto o transporte horizontal como o vertical, podendo, inclusive, gerenciar os sistemas de segurança e de controle de acesso do edifício, minimizando as interfaces e, consequentemente, reduzindo os custos.

© PORT Technology® de Atlas Schindler®

Clique em Catálogo Técnico e faça o download de mais informações sobre o PORT Technology®.

Elevadores: o preço total que você paga



Diferente do elevador novo onde a escolha é da construtora, na modernização o síndico pode escolher o equipamento cuja manutenção será mais fácil e barata.

Com um automóvel, todos sabemos que o custo total vem do preço da máquina somado o valor da manutenção durante todo o tempo de duração da vida útil do carro. No caso dos elevadores a maioria das pessoas não compreende suficientemente bem a sistemática para aplicar esses mesmos princípios.

Na caso da aquisição de um elevador novo, normalmente o mesmo é adquirido pela construtora do edifício, cujo o interesse principal é apenas o custo do equipamento. Deixando para os moradores o problema do custo da manutenção por toda a longa vida útil do equipamento. Muitas vezes, na entrega do condomínio, deixam ainda como “herança maldita” um contrato de manutenção com cláusulas e valores abusivos já fechado com o fabricante.

No caso da aquisição de equipamentos para modernização de elevadores, situação cada vez mais comum no Rio de Janeiro (também serve para Brasília / DF) devido a quantidade de elevadores antigos que necessitam atualização, a situação pode e deve ser bem avaliada pelos síndicos e administradores de condomínios.

O síndico deve cotar simultaneamente o valor da modernização (reforma) do elevador e do custo do contrato mensal da manutenção a ser paga ao longo da vida útil do equipamento. E desta forma avaliar o custo total.

Por se tratar de equipamentos de longa vida útil (estimados em pelo menos 20 anos) é importante verificar se realmente há opções para manutenção a preços e condições razoáveis ao longo dos próximos anos. Ou seja, dar preferência a equipamentos cuja a manutenção e reposição de pecas não fique dependente de uma única empresa, por maior que ela seja.

Cuidado com empresas que, independentemente do porte ou nacionalidade, podem estar oferecendo equipamentos com barreiras tecnológicas e até mesmo com senhas de acesso, para dificultar a manutenção por outras empresas.

Como opção, só na cidade do Rio de Janeiro, temos mais de 60 empresas devidamente cadastradas e habilitadas pela prefeitura (GEM-RIOLUZ) para realizarem modernizações e atualizações técnicas nos elevadores. Estas empresas podem oferecer equipamentos de tecnologia “não proprietária" (ou não exclusiva). E cujo o contrato de manutenção possa ter total portabilidade entre elas e principalmente diversas opções para fornecimento e acesso as peças de reposição.

No caso de elevadores uma oferta de modernização pode parecer inicialmente muito atraente por algumas condições, porte da empresa e etc.. Porém esta compra pode resultar num aumento substancial no custo ao longo da vida do equipamento. Esclarecer a sociedade é nosso dever. Em caso de duvidas consulte a INSPENGE.

Fonte: SECMIERJ

Inspenge ministra curso de segurança em elevadores no MMA

Inspenge Engenharia - Palestra Curso Segurança em Elevadores

O Curso foi ministrado para a equipe de brigadistas que atua no atendimento ao Ministério do Meio Ambiente


Com duração aproximada de 3 horas, o curso tem por objetivo atualizar o conhecimento dos participantes quanto à segurança em elevadores. Com observância nas Normas da ABNT, o palestrante e Engenheiro Mecânico, Francisco Correa Rabello, aborda os procedimentos básicos de segurança para o resgate de pessoas presas na cabine do elevador.

Dentre os assuntos abordados podemos destacar a descrição dos dispositivos de segurança do elevador, o roteiro a ser seguido antes do resgate das pessoas e a verificação final que antecede o religamento do elevador para que volte à operação normal.

O curso foi dividido em duas partes: teórica e prática.

Acompanhe as fotos dos momentos mais importantes clicando aqui.

E lembre-se! Para prevenir acidentes no elevador nunca tente retirar passageiros presos.
  • Chame um profissional treinado, a equipe de brigadistas ou a empresa de manutenção do elevador;
  • Mantenha seu tom de voz calmo - acalme as pessoas que ficaram dentro da cabine do elevador;
  • Não tente e nem abra a porta;
  • Tente saber quantas pessoas estão presas no elevador e informe à equipe de resgate (informação importante para que o brigadista, profissional ou bombeiro organize os procedimentos);
  • Não utilize a chave de emergência do elevador; 
  • Chame sempre o técnico, o brigadista ou o bombeiro;
  • Fique conversando todo o tempo com as pessoas presas. Elas precisam disto;
  • Elevadores são seguros. Não há perigo de queda nem de falta de ar.

Saiba como obter economia em tempo de crise econômica

É preciso conhecer as reais necessidades do condomínio e colocar na ponta do lápis gastos com pessoal, água, luz e manutenção


Foto: EDILAINE FELIX - Estadão
Lopes. Reduziu 15% os custos do condomínio

As despesas de um condomínio são muitas. Pagamento de funcionários, contas de consumo e manutenção atormentam a vida de administradores que têm uma previsão orçamentária e não querem – e não podem – fechar o ano no vermelho. E em tempos de crise, a palavra de ordem para todos é economizar.

De acordo com a professora de administração de condomínios da Escola Paulista de Direito (EPD) Rosely Schwartz, o gestor deve saber quais são as reais necessidades do edifício. “Um dos primeiros itens a analisar é a folha de pagamento, responsável entre 50% e 70% das despesas, e verificar se há excesso de hora extra.”

As contas de consumo – água e luz – também merecem atenção especial e, segundo Rosely, funcionários e moradores devem estar envolvidos. “Quando fui síndica, fiz curso na Sabesp para identificar vazamentos. Fazer cursos e acompanhar diariamente o consumo é uma necessidade para quem administra condomínios”, defende.

A professora lembra que um item de alto custo nas contas dos condomínios é o elevador. “Se o modelo é antigo, vale a pena pensar na troca, além de baixar o custo da manutenção, traz valorização para o imóvel e segurança para o morador”, diz.

Rosely destaca ainda a importância de manter a manutenção de todos os equipamentos do edifício em dia, e sempre fazer cotação levando em consideração garantias e preços. O síndico Marcelo Lopes, conta que economizou 15% depois que redobrou a atenção com as despesas do condomínio. O conjunto com 48 funcionários tem custo entre 50% e 60% com a folha de pagamento.

“Estamos enxugando horas extras, negociando contrato com as terceirizadas e reorganizando escalas de trabalho”, conta.

Geral. Para diminuir gastos com água e luz, o síndico realizou revisões hidráulicas para detectar vazamentos, instalou redutores de pressão nas áreas comuns e ofertou aos moradores. O prédio tem um poço artesiano e está em processo para instalar mais um. No caso de energia, trocou as lâmpadas comuns pelas de LED. O resultado das ações foi a redução das contas de água, com a obtenção de bônus da Sabesp, e de energia.

“O contrato mais caro é o da mão de obra dos elevadores. Para diminuir custos, negociei valores com o fabricante e estou estudando a modernização dos aparelhos. Devemos fazer uma assembleia até o final deste ano para aprovar. Com isso, teremos redução de energia geral entre 15% e 20%.”

» O que o síndico deve fazer antes de modernizar os elevadores do condomínio?

Para ajudar os síndicos a planejar os gastos, o gerente da Administradora Predial, Julio Herold, realizou um evento para debater os custos e a inadimplência – que tem aumentado. “Orientamos a não inventar obras desnecessárias, a economizar água e energia e também expliquei sobre portaria virtual. Os orçamentos estão mais apertados, é preciso ser flexível e negociar com fornecedor.”

Síndico profissional de um condomínio de alto padrão com 12 unidades, Marcelo Marques, também tem na folha de funcionários o maior custo mensal.

“Fiz previsão orçamentária prevendo o dissídio dos funcionários, que ocorre em outubro, de até 8,5%, mas deve ser em torno de 12%, o que mexe no orçamento”, conta.

No dia a dia, Marques solicita atenção ao uso de produtos de limpeza e telefone. Mesmo trocando as lâmpadas pelas mais econômicas, orienta a apagá-las em áreas não utilizadas. No caso da água, investiu em água de reúso. “Também estou fazendo orçamentos com empresas e visitando condomínios que trabalham com portaria digital, que proporciona uma economiza de até 70% na folha de pagamento”, afirma.

Portaria digital entra na pauta de discussões

Agravada pela crise hídrica, a economia de água já está incorporada no dia a dia dos condomínios. No entanto, o diretor executivo da Manager, Marcelo Mahtuk, diz que para ter resultados é preciso fazer vistoria diária e ter conscientização. “É preciso ensinar os funcionários a usar racionalmente a água.”

Mahtuk diz que nas áreas comuns a piscina é o local com maior possibilidade de vazamento e nos apartamentos são os vasos sanitários. Entre as medidas adotadas, a administradora entregou oito mil redutores de pressão para os moradores.

A portaria virtual é uma alternativa que está no planejamento de alguns síndicos. “Muitos estão estudando a possibilidade. Mas é preciso saber se o modelo é viável para o seu prédio”, diz o presidente da Associação dos Síndicos de Condomínios Residenciais e Comerciais do Estado de São Paulo (Assosindicos), Renato Tichauer.

Para o diretor executivo do Grupo Pro Security, Alexandre Paranhos, a portaria virtual é uma opção de economia para alguns condomínios. “Um prédio que gasta R$ 16 mil com serviços de portaria, passará a ter um custo de R$ 5 mil com a contratação da digital”, diz.

O sistema consiste em fazer a automatização do condomínio: portas e portões, entrada de veículo e de pedestres e interfone. O acesso de moradores e empregados passa a ser feito via leitura biométrica. No caso de visitantes e prestadores, serão atendidos remotamente. “A aplicabilidade é para edifícios de menor porte. E, em casos de falha mecânica do portão, há suporte prestado pela empresa de vigilância. É parte do contrato.”

‘É possível reduzir custo da folha de pagamento em 20%’

O diretor de relações institucionais da Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (Aabic), Eduardo Zangari, orienta síndicos a fazer a análise dos valores gastos – salários, prestadores de serviços e manutenção – para saber se estão dentro dos padrões do mercado e renegociar os contratos de serviços.

Zangari lembra que a administradora pode e deve ajudar o síndico na operação do prédio e na racionalização dos custos.

“A base de consumo que inclui pagamento de funcionários, energia e água representa cerca de 80% das despesas do prédio. Fazendo uma análise criteriosa na folha de pagamento é possível diminuir em até 20% os gastos.”

O diretor da Aabic destaca que este é um momento de economia, mas também de negociação. “Nada pode ser negligenciado. É preciso conversar e avaliar o melhor contrato de prestação.”


Fonte: Estadão

Faça uma viagem pelo elevador mais rápido das Américas

One World Trade Center - Duas Torres - Memorial atentado 11 de setembro


O local, que há 14 anos foi alvo do principal atentado terrorista dos Estados Unidos, abriga hoje o elevador mais rápido das Américas, capaz de percorrer 102 andares em 47 segundos. O ultraveloz chega a atingir uma velocidade de 37 km/h. Com 104 andares e 521 metros, o One World Trade Center --construído onde antes ficavam as Torres Gêmeas-- conta com 71 elevadores e 12 escadas rolantes projetados pela empresa alemã ThyssenKrupp.





ThyssenKrupp cria ciclo positivo para elevadores

Fabricação e manutenção de elevadores visam redução de impactos | Foto: Divulgação

Consumo de energia no equipamento tem impacto maior ao meio ambiente que a própria fabricação, mas empresa encontrou soluções ecoeficientes


Fabricação e manutenção de elevadores visam redução de impactos

São Paulo - As práticas de sustentabilidade da ThyssenKrupp Elevadores romperam as fronteiras da fábrica em Guaíba (RS) e já chegam até os clientes da empresa.

Duas equipes (produção e serviços) conduzem ações ambientais e de manutenção, de acordo com o coordenador de qualidade e meio ambiente da empresa, Daniel Bertschinger.

O trabalho conjunto mostrou que o maior impacto não está na produção ou manutenção dos elevadores, reforça a analista ambiental da ThyssenKrupp, Raquel Jacob Diehl. "O consumo de energia durante a vida útil do equipamento é o principal impacto ao meio ambiente", diz ela. Por conta disso, a companhia adotou como estratégia de negócio o desenvolvimento de produtos com maior eficiência energética e um mix de prestação de serviço, para tornar ecoeficiente todo o ciclo do elevador.

No mix de serviços, Rachel destaca a logística reversa do óleo lubrificante usado no motor de tração dos elevadores. A cada dois anos é necessário trocar o óleo e para evitar que o material contamine o meio ambiente, os técnicos recolhem o óleo usado", explica.

Uma empresa que atende todas as unidades da ThyssenKrupp no País faz a coleta e o rerrefino do óleo. Esse processo resgata as propriedades originais do óleo, que pode ser reutilizado, com saldo positivo para o meio ambiente. Desde o início do projeto em 2010, já foram reciclados mais de 22 mil litros de óleo.

A companhia também desenvolveu uma máquina de tração sem engrenagem que não precisa de óleo lubrificante, conforme Rachel, e ainda reduz o consumo de energia do elevador. "Outro produto desenvolvido para tornar o ciclo do elevador mais sustentável é a corrediça verde. Peça importante para o funcionamento do elevador, na versão 'ecológica', a corrediça usa pouco óleo para reduzir o atrito resultante do contato entre a corrediça e as guias, com benefícios para o meio ambiente e a performance dos elevadores", diz a especialista.

De acordo com ela, as inovações em produtos e serviços não param. "A área de engenharia da empresa desenvolveu também modelos de cabina com lâmpada LED, que reduzem o consumo elétrico em até 30% ante lâmpadas fluorescentes."

A empresa também substituiu a estopa por toalhas laváveis para os técnicos limparem as mãos ou as peças do elevador. "Para implantar a mudança, a empresa buscou um fornecedor nacional com licença ambiental e especializado em lavagens de toalhas reutilizáveis. Cada técnico utiliza, em média, 15 toalhas por semana, que são trocadas por outras limpas nas filiais da empresa."

Dentro de casa

Da porta para dentro, Daniel Bertschinger observa que a coleta seletiva, implementado há mais de 20 anos em Guaíba, contabiliza mais de 80 mil toneladas de resíduos descartados por ano. Desse montante, 91% são doados, reciclados, reutilizados ou tratados.

Ele conta a empresa também optou pela troca de aparelhos de ar-condicionado com selo Procel A; das lâmpadas fluorescentes e luminárias industriais de vapor de mercúrio e sódio por LED.

Nas filiais também foram feitas campanhas de redução de consumo de energia e água e projetos de captação de chuva. "Um exemplo foi a colocação de abraçadeiras de náilon em todas as torneiras, solução adotada pela filial da capital paulista, que diminuiu o tempo de vazão e o consumo de água significativamente", disse ela. Cerca de 216 mil litros de água foram preservados, número equivalente a dois meses de consumo.

"Acreditamos que o telhado da fábrica pela sua extensão também poderia contribuir para um grande acúmulo de água durante as chuvas", acrescenta Bertschinger.

Atualmente, a fábrica tem uma estação de tratamento de efluentes oriundos do processo de produção. A água tratada abastece um lago que foi totalmente despoluído, se tornando o cartão de visitas do programa de gestão ambiental da ThyssenKrupp Elevadores.


Fonte: DCI

'Elevador Espacial' será vinte vezes maior que atual prédio mais alto do mundo

Empresa canadense promete construir torre que levará astronautas e servirá para geração de energia eólica, comunicações e turismo


(FOTO: DIVULGAÇÃO THOTH TECHNOLOGY)TORRE ESPACIAL SERÁ CONSTRUÍDA PELA THOTH TECHNOLOGY

Com 828 metros de altura, o Burj Khalifa, em Dubai, é atualmente o prédio mais alto do mundo. Fica à frente da Shanghai Tower (China), Abraj Al-Bait Clock Tower (Arábia Saudita) e do CTF Finance Centre, na China. Mas seu reinado pode estar próximo do fim. E quem pode desbancá-lo é a empresa canadense Thoth Technology que conseguiu a patente dos Estados Unidos para construir um "elevador espacial inflável".

A empresa promete construir uma torre pressurizada e 20 vezes maior do que o Burj Khalifa, ou seja, com cerca de 20 km de extensão. A patente é para um elevador inflável de 230 metros de diâmetro, suportado por células pneumaticamente pressurizadas cheias de gases. Até então, o dilema de um elevador tão alto é que nenhuma estrutura tão extensa conseguiria ser sustentada.

A ideia é que a torre seja utilizada para geração de energia eólica, comunicações e turismo. Além disso, também quer levar astronautas para o espaço de um modo que promete economizar até 30% de combustível do que hoje um foguete tradicional gasta. O lugar onde a torre será construída ainda não foi revelado.

"Os astronautas subiriam 20 quilômetros por meio do elevador elétrico. No topo da torre, algum tipo de avião espacial poderia lançá-lo em uma única etapa para a órbrita e retornaria ao topo da torre", afirmou o inventor Dr. Brendan Quine por meio de nota.

A pretensão da empresa canadense é que, em meio à construção da torre que "levará ao espaço", novas tecnologias de foguete para 'auto-desembarque' sejam desenvolvidas por outras empresas. Juntando tudo isso, a CEO da Thoth Technology, Caroline Roberts, acredita que será inaugurada uma "nova era do transporte espacial".
 
Torre espacial promete ser vinte vezes maior do que atual prédio mais alto do mundo (Foto: Divulgação Thoth Technology )


Fonte: Época Negócios

1ª Promotoria do Consumidor discute segurança nos elevadores de prédios comerciais e residenciais

A 1ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor de João Pessoa realizou na manhã desta quarta-feira (12) audiência para discutir a manutenção dos elevadores instalados em prédios residências e comerciais, haja visto o registro dos acidentes ocasionados pela falta de manutenção dos mesmos.

Compareceram a reunião representantes do Corpo de Bombeiros Militar; do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-PB), da Defesa Civil, e das empresas Seicon Elevadores e Thyssenkrup Elevadores.

De acordo com o promotor de Justiça Glauberto Bezerra, a finalidade da atuação da Promotoria é garantir o direito básico do consumidor à vida. “O direito a saúde e segurança são fundamentais para concretização dos objetivos da República Federativa Brasileira, principalmente quando se trata da garantia da dignidade da pessoa humana. A sociedade hoje não se preocupa com a contenção ou precaução de fenômenos naturais, hoje é perfeitamente possível o exercício de ações preventivas. Entretanto o homem tem dificuldades em se precaver de ações praticadas pelo próprio homem em decorrência das quais milhares e milhões podem ser afetados ou mortos”, ressaltou.

As empresas se comprometeram a encaminhar, no prazo de 15 dias, ao Corpo de Bombeiros Militar, ao Crea-PB, à Defesa Civil e à Promotoria, o nome dos responsáveis técnicos e dos diretores das empresas, bem como dados de empresas terceirizadas que prestam serviços, além de enviar, também no prazo de 15 dias, a todos os órgãos fiscalizadores a relação dos prédios com número respectivo de elevadores que recebem manutenção por seus empregados.

Também ficou acordado que as empresas vão comunicar imediatamente aos órgãos os problemas técnicos que ponham em risco a segurança e a vida dos condôminos e usuários dos elevadores que estejam sobre sua responsabilidade, nominando os responsáveis pelo condomínio particular ou comercial. Ela ainda vão fornecer ao Corpo de Bombeiros a demonstração de manutenção mensal dos elevadores, com entrega de documentos físicos, e ao Crea-PB, a lista dos funcionários responsáveis pela manutenção dos elevadores.

Fonte: MPPB

Elevador para maca poderá ser obrigatório em edifício novo

Novos edifícios deverão ter pelo menos um elevador com capacidade para transporte de macas. É o que estabelece projeto em análise pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH). O projeto (PLS 193/2015), de autoria do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), tem relatório favorável da senadora Ângela Portela (PT-RR).

A regra, pelo texto a ser votado, deverá ser seguida em edifícios públicos e privados, mas somente aqueles que tenham, no mínimo, quatro andares e elevadores comuns. No caso de prédios residenciais privados, a obrigatoriedade do elevador de macas só valeria para os que sejam multifamiliares.

Para permitir a devida adaptação dos empreendimentos em curso, a nova lei só entrará em vigor um ano após sua aprovação definitiva e publicação no Diário Oficial da União.

O autor da proposta explica que a preocupação principal é com as pessoas idosas, doentes ou com deficiências físicas que, por vezes, precisam de adaptações de acessibilidade para transitarem dentro de edifícios.

"Em caso de emergência, constitui-se um problema sério a remoção de pessoas com dificuldade de se locomover em edifícios que não dispõem de elevadores de maca. Nos prédios mais altos, muitas vezes a remoção só ocorre após o acionamento da polícia e do corpo de bombeiros. O projeto visa sanar esse problema", explica Cássio Cunha Lima.

Como tramita em decisão terminativa na comissão , o PLS poderá seguir diretamente para a Câmara dos Deputados se for aprovado e não houver recurso para votação pelo Plenário do Senado.

Fonte: Agência Senado

Elevadores criativos


Algumas pessoas ultrapassam a barreira do convencional criando elevadores com bicicletas, por exemplo. Veja o que fez Ethan Schlussler em sua casa na árvore:



Eu construí uma casa na árvore que está cerca de 10 metros acima do solo. Cansei de subir a escada umas seis milhões de vezes por dia, por isso fiz um elevador de bicicleta para resolver este problema. Você não gostaria de ter um?

 

De quem são os elevadores do seu prédio?

De quem são os elevadores do seu prédio?


É de fundamental importância salientar que os elevadores instalados no edifício são de propriedade do condomínio e não da empresa que os montou e/ou os conserva. Quando adquirimos um automóvel, a montadora nos passa as orientações para o bom funcionamento do veículo, ficando ao nosso critério a realização da manutenção, no local que melhor nos atender.

Com os elevadores acontece situação semelhante. O condomínio, através dos seus representantes, deve procurar empresas de sua confiança, mas que tenham registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) e sejam habilitadas a prestar um serviço de qualidade.

Certamente, nos últimos tempos, você tem se deparado com incansáveis folhetos, e/ou representantes de empresas “batendo a sua porta”, insistindo em realizar uma vistoria gratuita nos seus elevadores. Os argumentos utilizados por estas empresas são que o elevador pode “cair” se não for vistoriado ou ainda que no passado eram elas que conservavam e/ou montaram os equipamentos e, portanto, têm toda a autoridade para efetuar a dita vistoria. Tal fato acaba deixando os clientes inseguros e na dúvida de como proceder. Estas empresas muitas vezes conseguem realizar a vistoria dos equipamentos, gerando laudos não esclarecedores e pouco conclusivos, que apontam em geral os seguintes pontos questionáveis:
  • Não existe critério técnico;
  • Fotos panorâmicas que comentam um defeito, sem apontar o detalhe;
  • Apontam faltas de dispositivos relacionados à Norma, que deveriam ter sido observados desde a montagem do equipamento;
  • Apontam falhas de segurança, sem ter sido testado o equipamento.

Tais laudos induzem os síndicos à insegurança quanto aos serviços prestados pela atual conservadora dos equipamentos, com o intuito de promover sua substituição por outra - possivelmente aquela que fez o laudo.

Caso o condomínio queira, de livre e espontânea vontade, fazer tal vistoria, solicite sempre a presença da atual empresa responsável pela conservação dos elevadores e, de posse do laudo, analise com ela os itens apontados.

Lembre-se
A manutenção ou a reforma do seu elevador não é uma exclusividade da montadora.

Na dúvida fale conosco por telefone, email ou através do formulário de contato no rodapé desta página. Agende uma visita a seu condomínio. Se preferir venha tomar um café em nosso escritório.

Fonte: Cadê o síndico?

Campanha de uso consciente de elevadores

A Assessoria de Comunicação do Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) lançou uma campanha de conscientização sobre o uso adequado dos elevadores por meio da colocação de adesivos nas portas do equipamento que a SR instalou no Prédio do CCSH.

Adesivo colado na porta de pavimento do elevador SR instalado no Prédio do CCSH na Universidade Federal de Santa Maria
 Adesivo colado na porta de pavimento do elevador instalado
no Prédio do CCSH na Universidade Federal de Santa Maria

O objetivo da campanha é conscientizar os usuários sobre o uso correto e o respeito à capacidade de lotação do elevador, buscando evitar paradas indesejadas que dificultem a movimentação de alunos cadeirantes que estudam no Centro. Essa campanha faz parte de um projeto anual do Centro, que visa a conscientização dos seus públicos sobre temas que envolvem cidadania, sustentabilidade ambiental e preservação do patrimônio público.


 Segue abaixo link da matéria realizada pela RBS-TV e notícias sobre a campanha realizada.

Supercorda de carbono suspenderá elevador mais alto do mundo

Supercorda de carbono suspenderá elevador mais alto do mundo[Imagem: Kone Corp./Divulgação]
Elevando o elevador
Até o final desta década, será quebrado o recorde de edifício mais alto do mundo, algo com que a maioria das pessoas já se acostumou.
Mas há algumas coisas que a maioria de nós simplesmente não imagina: por exemplo, que prédios recordistas exigem elevadores recordistas, que atinjam alturas onde nenhum elevador jamais foi antes.
O problema é que, para isso, a tecnologia está tendo que ser empurrada para cima na força.
"Embora os elevadores tenham permitido a ascensão dos arranha-céus, a tecnologia tinha atingido seu limite de altura," explica Santeri Suoranta, diretor da fabricante de elevadores Kone.
"Elevadores que viajem distâncias de mais de 500 metros não eram viáveis, uma vez que o peso das cordas [de aço] torna-se tão grande que eram necessárias mais cordas para levantar as próprias cordas," detalha Suoranta.
Mas a busca da empresa por uma solução deu os seus frutos.
Após nove anos de testes rigorosos, ela lançou a Ultrarope, uma ultracorda, um material composto de fibra de carbono recoberto por um revestimento antiatrito.
A supercorda pesa o equivalente a apenas 15% dos cabos de aço, tem o dobro da vida útil e, principalmente, pode carregar os elevadores a até um quilômetro de altura.
Supercorda de carbono suspenderá elevador mais alto do mundo
Estima-se que haja mais de 20 prédios com mais de 500 metros de altura sendo projetados ou construídos em todo o mundo. [Imagem: CTBUH/BBC]
Maiores elevadores do mundo
Outros fabricantes de elevadores, como Toshiba, Mitsubishi, Otis, Schindler et al., todas já anunciaram estar trabalhando duro em suas próprias soluções.
Estão todas no páreo para criar elevadores que consumam menos energia, sejam menos caros para operar, mais fáceis de instalar e subam mais alto e mais rapidamente.
Mas a supercorda já foi escolhida para ser instalada naquele que está destinado a se tornar o edifício mais alto do mundo.
Quando concluído, em 2020, The Kingdom Tower (A Torre do Rei), em Jeddah, na Arábia Saudita, terá um quilômetro de altura e contará com o elevador mais alto do mundo, subindo 660 metros - puxado pelas cordas de carbono.
E será um elevador duplo, com duas cabines, uma sobre a outra, viajando a 10 metros por segundo.

Com informações da BBC - 23/02/2015

Modernização de elevadores

Conjunto Máquina de tração - Elevador detalhe do cabo de aço e polia - elevador
Clique na imagem para ampliar

Modernizar os elevadores de um edifício significa atualizar seus dispositivos mecânicos e eletrônicos. É só raciocinar: você mantém algum equipamento (carro, geladeira, etc) em plena condição de funcionamento que tenha mais de 15, 20 anos? Nos dias de hoje, dificilmente alguém tem. Da mesma forma, o elevador deve ser entendido como um patrimônio coletivo – o segundo mais valorizado do condomínio, por sinal – que necessita de manutenção e investimentos periódicos.

A tecnologia em elevadores transformou profundamente o setor nas últimas décadas. Por um lado, esse impulso atendeu às necessidades de restrição de espaço, de diminuição do consumo de energia, de segurança, etc. Por outro lado, porém, as multinacionais fabricantes mais conhecidas no mercado de elevadores travam verdadeiras guerras para tornarem seus mecanismos cada vez mais complexos e exclusivos, na tentativa de dificultar ou retardar a perda de seus clientes de manutenção para outras empresas.

Como planejar a modernização dos elevadores?

No meu dia a dia, em contato com dezenas de síndicos e administradores, observo que a iniciativa de modernização dos equipamentos ocorre quando o condomínio já não aguenta mais sofrer paralisações, queima de componentes, alto custo de energia, reposição de peças, etc. Ou seja, quando chega-se a um nível inaceitável de transtornos e prejuízos.

O condomínio pode evitar isso priorizando e planejando o investimento de modo mais confortável. A cada semestre ou a cada ano se pode trocar painel de controle, portas, protetor de polia ou guarda-corpo, etc, desde que não estejam apresentando sinais de problemas e necessidade de intervenção urgente.

O ponto fundamental é: a modernização é um investimento em segurança e redução de custos. Seja pela atitude preventiva ou pela grande economia de energia que, a médio prazo, o condomínio já recupera o investimento realizado.

É preciso organizar a gestão da manutenção dos elevadores, que vai além do serviço de manutenção prestado por empresa contratada. É interesse da iniciativa do condomínio buscar se informar sobre as tecnologias disponíveis no mercado para o perfil do prédio, o grau de necessidade que o equipamento apresenta, assim como o grau de segurança em que cada componente implica.

Fonte: Revista Cadê o Síndico

Pavor em laudos - Atitude controvertida

Foto: Revista Cadê o Síndico
Imagine receber laudos em papel timbrado de renomado hospital informando que você precisa de um novo tratamento pois com o seu atual você está correndo sérios riscos. Não temos notícias que a ética médica e os próprios hospitais façam declarações deste tipo, especialmente, sem assinatura do médico responsável com registro no CRM - Conselho Regional de Medicina.

No setor de elevadores a prática é comum. Empresas de grande porte, multinacionais, emitem laudos fotográficos aterrorizantes quanto a riscos para passageiros, apenas os imprimindo em papel com timbre e abusando da suposta confiabilidade de suas marcas.

Os laudos são entregues sem assinatura e sem a ratificação técnica feita por Engenheiro Mecânico registrado no CREA - Conselho Regional de Engenharia - que é o profissional capaz para preparar laudos, como exige a legislação específica.

Geram preocupação e algum pânico em Síndicos e Administradores de condomínios já que são entregues a pessoas, quase sempre, leigas em questões técnicas de elevadores, que se assustam com fotografias que levam à interpretação errada de condições normais de utilização ou conservação que são apresentadas como riscos muito altos.

Claramente, os laudos são propaganda e tem objetivo comercial. São notoriamente desprovidos de cuidados com a ética profissional, livre concorrência e com a legalidade, querem denegrir o serviço de empresas concorrentes.

Surpreendente que conduta tão controversa seja praticada por empresas de grande porte, com elevados índices de lucratividade, no mercado brasileiro onde é gritante a concentração de clientes. São dirigidos a atingir empresas de menor porte que prestam a seus clientes serviços de ótima qualidade e com preços mais competitivos.

Temos evidencias de “laudos" semelhantes em Vários estados o que impossibilita a alta administração das empresas alegar não ter conhecimento da prática.

Síndicos e administradores não devem permitir a realização de vistoria sem o acompanhamento do atual prestador de serviços do(s) elevador(es) e não aceitar que estes documentos duvidosos venham sem a assinatura de quem os emitiu e assinatura do responsável técnico da empresa que o realiza. Após receber o laudo, discuta o conteúdo do mesmo com a empresa responsável pela manutenção dos elevadores, e se houverem oportunidades de melhoria e/ou necessidades de adequação as normas técnicas, planeje em conjunto com sua empresa de confiança como implementá-las.

Outro ponto importante é que não cabe à empresa montadora nenhuma responsabilidade legal sobre elevadores fora de sua responsabilidade de manutenção. Os elevadores são propriedade do condomínio, e nenhuma empresa que não seja a responsável pela manutenção dos mesmos tem a obrigação, ou poder, de realizar qualquer tipo de vistoria nos elevadores, salvo sob desejo e autorização expressa do condomínio.

Não deixe que abusem de sua confiança!

Fonte: Revista Cadê o Síndico Edição #53

Brasileiro ajuda a criar elevador mais rápido das Américas

Elevador do One World Trade Center, em Nova York, leva um minuto para percorrer 102 andares, a uma velocidade de 37 km/h


Lourival Francisco da Silva ajudou a criar elevador que vai a 37 km/h 

O engenheiro Lourival Francisco da Silva provou que sabe sonhar alto - e rápido. O brasileiro integrou uma equipe de especialistas que projetou os elevadores do One World Trade Center, em Nova York, considerados os mais rápidos das Américas. Bastam 60 segundos para percorrer os 381 metros de altura dos 102 andares.

A velocidade é digna de velocista - 37 km/h. Os elevadores só não batem o recorde do atleta Usain Bolt. Na comparação, o velocista jamaicano levaria pouco menos de 40 segundos para percorrer a mesma distância.

Considerada a construção mais alta do Ocidente, o arranha-céu foi erguido no lugar das Torres Gêmeas, destruídas nos ataques de 11 de setembro de 2001. A visitação foi aberta ao público na semana passada.

Diretor de engenharia da ThyssenKrupp, Lourival foi o responsável por desenvolver um sistema que dá estabilidade às cabines, fazendo com que elas vibrem menos durante as viagens. Modesto, ele considera anônima sua participação: “O projeto foi desenvolvido justamente para que ninguém perceba vibrações, enquanto viaja nos elevadores a 37 km/h. Sinal de que nosso trabalho foi bem feito”, diz.

O vídeo abaixo, publicado pelo 'New York Times', mostra o elevador em ação, em conjunto com uma animação que recria o desenvolvimento urbano da cidade:

O projeto da ThyssenKrupp contou com a participação de engenheiros de outros sete países (EUA, Canadá, China, Alemanha, Itália, Coreia do Sul e Suíça) e emprega uma série de recursos tecnológicos e sustentáveis.

Um exemplo é seu sistema de energia, que devolve para o prédio o que foi gerado na movimentação do equipamento e que, no caso do One WTC, é capaz de alimentar todo o sistema de iluminação. No total, 71 elevadores e 12 escadas rolantes atendem os 104 andares da torre.

"Trabalhar neste projeto icônico e emblemático para os arranha-céus da cidade de Nova York é um ponto de orgulho para a equipe em todo o mundo", diz Patrick Bass, CEO da ThyssenKrupp América do Norte.

"A magnitude do projeto significou um desafio para o transporte vertical e para a engenharia estrutural", afirma Richard Hussey, presidente e CEO da ThyssenKrupp Elevator Américas. "A experiência dos profissionais que comandaram o projeto representa anos de planejamento e execução", completa Hussey.

Os elevadores mais rápidos do mundo ficam em um arranha-céu em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Os equipamentos da torre Burj Khalifa (que também é a mais alta do mundo) viajam a 65 km/h. Em Taiwan, os da torre Taipei 101 se deslocam a 60,6 km/h.

No ano passado, a empresa japonesa Hitachi anunciou um protótipo para um prédio na China que deve viajar por 94 andares a 72 km/h, realizando o percurso em 43 segundos.

Fonte: Malena Oliveira - O Estado de S. Paulo 

Japoneses projetam elevador para ir da Terra ao espaço a 200 km/h

Teste com um dos componentes do elevador está sendo feito perto de Tóquio. Sem necessidade de foguetes, ir ao espaço ficaria mais barato e seguro.


Se você não é astronauta, a ideia de passear no espaço não passaria de um sonho, né? Coisa de ficção científica, certo? Para começar, você precisaria ter, ou pegar carona, em uma nave espacial. Só que uma empresa japonesa não pensa bem assim. Ao invés de nave, eles estão desenvolvendo um super elevador para quem quer ver a Terra lá do alto.

A contagem regressiva, a ignição dos motores, a decolagem. Imagens e sons que a humanidade conhece desde a década de 60, quando os primeiros foguetes tripulados partiram da Terra.

Mas e se a aventura espacial fosse tão simples quanto embarcar em um elevador? Parece ficção científica, mas para os japoneses isso será possível, até 2050. Só que o elevador terá que subir até o andar de número 38 mil. E a ideia não é de hoje.

No fim do século 19, o cientista russo Konstantin Tsiolkovsky ficou impressionado com a Torre Eiffel, em Paris. Na época, era a maior estrutura já feita pelo homem, e ele pensou: "quem sabe podemos aumentá-la, aumentá-la... até o espaço?". Mas não passou de sonho.

A ideia andou meio esquecida até que surgiu no caminho uma outra torre: a Skytree, no centro de Tóquio. Uma das maiores do mundo, tem 634 metros de altura, quase o dobro da Torre Eiffel, de Paris. Ainda está muito longe do espaço, mas quem construiu a Skytree, já anunciou: pretende tocar a obra do elevador espacial.

O elevador subiria a 200 quilômetros por hora por um cabo, ligando a Terra ao espaço. Ultrapassaria a estação espacial internacional. Continuaria subindo e, depois de três semanas, alcançaria incríveis 100 mil quilômetros. Cerca de um terço da distância até a lua.

O Fantástico conversou com o homem que está à frente do projeto.
Yoji Ishikawa, com formação em astronáutica e estudos sobre como viveríamos na lua e em Marte.

“O elevador serviria para levar pessoas e carga, e ainda trazer recursos naturais encontrados só no espaço”, conta o Yoji Ishikawa.

O cabo ficará bem esticado e bem preso nas duas pontas: na Terra, e em uma base, no oceano. E lá em cima, em uma plataforma de desembarque. Os japoneses querem construir uma estação que vai girar na órbita da Terra.

“O elevador teria a capacidade de transportar 30 pessoas, mais a carga.”, diz Yoji.

Em uma universidade perto de Tóquio, está sendo feito o primeiro teste com um dos componentes do futuro elevador espacial: o mecanismo do veículo, que se tudo der certo, vai levar as pessoas diretamente ao espaço. Por enquanto vai só até o sexto andar do Departamento de Engenharia. É um protótipo.

Estudantes pesquisam a solução de algumas dúvidas que ainda têm pela frente. Como o formato do cabo pelo qual o elevador vai subir: os testes são feitos com uma corda cilíndrica e uma espécie de fita, mais achatada.

Sem necessidade de foguetes para vencer a gravidade, ir ao espaço ficaria mais barato e mais seguro. Uma coisa é certa: o último andar terá a melhor vista do universo.

Fonte: Fantástico

Inspenge participa de Palestra Internacional de Gestão de Manutenção em Elevadores


Nosso Diretor Técnico, Engenheiro Mecânico Francisco Correa Rabello, foi um dos convidados do evento, que discutiu segurança e práticas do ramo

O Crea-Minas, a Associação de Engenharia Mecânica e Industrial de Minas Gerais (Abemec-MG) e o Sindicato das Empresas de Elevadores de Minas Gerais (Seciemg) realizaram, no dia 14 de março de 2015, a palestra internacional de "Gestão de Manutenção em Elevadores". O foco do evento era abordar novos conhecimentos e propiciar um ambiente de networking entre os profissionais do Brasil.

Na ocasião, estiveram presentes a palestrante Teresa Whitham, diretora executiva da National Association of Elevator Contractors (Naec), e o palestrante Brian Farley, presidente da Hudson Elevator Group e da Naec. Além do intercâmbio de experiências entre os países, o evento, sediado no plenário do Crea-MG, promoveu também debates acerca de segurança e práticas da área.

Teresa Whitham apresentou a história e as atividades da Naec, fundada em 1950 após diversos encontros entre companhias norte-americanas. Servindo primeiramente aos interesses de empresas e fornecedores independentes, a associação também é reconhecida pela realização de grandes convenções e conferências. "Ajudamos nossos membros em diversos assuntos. Nem todos precisam ter um diploma para resolverem questões básicas de gestão, por exemplo. Podemos ajudá-los com isso", revelou Teresa. Para a diretora executiva da Naec, profissionais da área devem promover o intercâmbio de ideias e conhecimentos.

Já Brian Farley discorreu acerca da crescente verticalização das metrópoles brasileiras. "As grandes cidades do Brasil e de outros países vão se verticalizar daqui pra frente. Gosto de usar o exemplo de Nova York, que não tem nem mais espaço para se horizontalizar de novo", disse Brian, em tom de descontração. Após apontar algumas diferenças entre a fiscalização brasileira e a norte-americana, avaliou como se dá a questão da responsabilidade em caso de acidentes. "Lá [nos Estados Unidos], se a sua empresa provocou dois acidentes, você está com problemas. Se foi para três, está fora do ramo", revelou. Ao final, Brian falou sobre a empresa da qual é CEO e presidente, a Hudson Elevator, e concluiu ressaltando a importância de eventos do tipo.

Galeria de fotos


Fonte: CREA-DF

Norma NBR NM 207/99 - Elevadores elétricos de passageiros - Requisitos de segurança para construção e instalação

Os kits de placas de sinalizações e/ou advertências são necessários para alertar e destacar todos os locais de risco

Como todo equipamento, o elevador é regido por normas e leis que devem ser respeitadas.

O código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078 de 11 de setembro de 1.990) deixa claro: se existirem normas técnicas para qualquer produto ou serviço colocado no mercado de consumo, é obrigatória a conformidade destes produtos ou serviços com os requisitos da norma, sob pena de responsabilidade para o fornecedor/prestador de serviços.

A norma de fabricação de elevadores elétricos de passageiros em vigor no Brasil é a NBR NM 207/99, da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Temos também a NR-12 (Norma Regulamentadora de Máquinas e Equipamentos) do MTE (Ministério de Trabalho e Emprego) e NBR 7.192./98 (para elevadores fabricados até 1998).

A seguir, descrevemos alguns subitens do item 15 da norma em questão que mais influenciam quando o assunto é sinalização e/ou advertência:

15.1 Disposições gerais
Quaisquer rótulos, avisos e instruções de operação devem ser legíveis e facilmente compreensíveis (se necessário ajudado com sinais e símbolos). Eles devem ser  indeléveis, de material durável, colocados em uma posição visível e redigidos na língua do país onde o elevador está instalado (ou, se
necessário, em várias línguas).
15.4 Casas de máquinas e casas de polias

15.4.1 Um aviso contendo a seguinte inscrição mínima:
“MÁQUINA DO ELEVADOR - PERIGO ACESSO PROIBIDO A PESSOAS ESTRANHAS AO SERVIÇO” deve ser afixado na face exterior das portas de acesso à casa de máquinas e casa de polias.
No caso de alçapões, um aviso permanentemente visível a quem os deve utilizar, deve indicar: “PERIGO DE QUEDA - FECHE O ALÇAPÃO”.


A seguir, descrevemos alguns itens da norma que mais influenciam quando o assunto é SEGURANÇA:

Protetor de polia-de-tração, desvio e do limitador de velocidades: as partes móveis dos equipamentos, na casa de máquinas, tais como polias motrizes, volantes, cabos, devem ter protetores, conforme NBR NM 207 - item 9.6 e NR-12 itens 12.3.3 e 12.3.7 - Portaria 3.214.

Luz de emergência: nas cabinas devem existir fontes de emergência e interligação com os alarmes, conforme NBR NM 207 - itens 8.16.3 e 8.16.4. Guarda corpo: as cabinas devem possuir balaustras (guarda corpo) no topo. Equipamento de segurança exigível quando o espaço livre no plano horizontal (topo da cabina), exceder 30 cm, conforme NBR NM 207.

Aterramento: todas as partes metálicas do elevador devem estar aterradas e ter chaves blindadas tipo NH, conforme NBR 5410 e NBR NM 207 - item 13.5.5. Escada marinheiro: no poço do elevador, deve existir escada do tipo marinheiro, para acesso ao recinto, conforme NBR NM 207.

Chave PAP: no poço do elevador, deve existir uma chave PAP (parada de acesso ao poço), sendo este recurso indispensável para o acesso seguro ao local mencionado, conforme NBR 207 - item 5.7.2.4.

Vale salientar que existem também várias Leis Municipais (nº 9.120/80, nº 11.995/96, decreto nº 33.948/94, etc. de São Paulo), Leis Estaduais (nº 11.859/95, nº 9.178/95, nº 9.502/97, etc. do estado de São Paulo) e procedimentos de segurança (não deixar terceiros manusear os elevadores, não deixar cair água no poço, acesso a casa de máquinas sempre fechado, etc.) que devem ser levados em consideração.