CONSULTORIA E INSPEÇÃO PREDIAL - NBR 16280

Atestamos a edificação para valorizar o patrimônio imobiliário a custos competitivos e atendimento diferenciado.

INSPEÇÃO DE ELEVADORES / LAUDO TÉCNICO

Com experiência de 32 anos em elevadores, a equipe é composta por profissionais habilitados que atendem a todos os fabricantes.

PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DE ELEVADORES

Devem se adequar às normas técnicas de segurança e de acessibilidade vigentes para aumentar o desempenho.

PMOC - PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE

O Ministério da Saúde recomenda a manutenção dos aparelhos de sistemas de climatização artificial em todos os estabelecimentos.

ANALISE E MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR INTERNO - QAI / IAQ

Com experiência de 35 anos em ar condicionado a equipe é composta por profissionais preocupados com sua saúde.

Caixas do esgoto: a armadilha malcheirosa em milhares de lares brasileiros

Especialistas alertam sobre uso de peça fora dos padrões em instalações sanitárias

A NBR 8160 estabelece requisitos e recomendações importantes para os sistemas prediais de esgoto sanitário, visando garantir a qualidade, segurança e funcionamento adequado desses sistemas. Alguns dos principais tópicos abordados por essa norma são:

  • Projeto do sistema: a norma detalha como deve ser elaborado o projeto do sistema predial de esgoto, incluindo dimensionamento, traçado, memorial de cálculo, entre outros aspectos;
  • Materiais e componentes: especifica os materiais e componentes que podem ser utilizados na instalação do sistema, como tubulações, conexões, caixas, ralos, além dos requisitos que esses materiais devem atender;
  • Execução e instalação: estabelece os procedimentos corretos para a execução e instalação dos componentes do sistema, visando garantir estanqueidade, estabilidade, facilidade de inspeção e manutenção;
  • Ensaios: determina a realização de ensaios de estanqueidade e vazão em todos os sistemas prediais de esgoto após sua instalação, antes do recobrimento das tubulações e conexões;
  • Manutenção: traz recomendações sobre a manutenção periódica que deve ser realizada nesses sistemas, de forma a preservar suas condições de funcionamento.
Esses são alguns dos tópicos principais, que buscam garantir a adequada instalação, segurança e desempenho dos sistemas prediais de esgoto em atendimento aos requisitos sanitários.

Saiba como identificar se você está com uma "caixa-bomba" instalada na sua casa

Dito isto, tem-se percebido profundo descaso com uma prática ainda corriqueira nos canteiros de obra pelo Brasil afora: a utilização de caixas sifonadas que não estão de acordo com os parâmetros mínimos estabelecidos pela NBR 8160 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

Trata-se do emprego massivo das chamadas "caixas sifonadas 100x100x50" nas instalações sanitárias das construções que não atendem o que recomenda a norma técnica. Esse componente em específico não atende ao requisito de "desconector" hidráulico presente no item 5.1.1.1 da norma supracitada.

Ou seja, ao utilizar esse produto fora dos padrões técnicos, as construtoras - e até mesmo consumidores que realizam reformas por conta própria - correm o risco de prejudicar toda a instalação sanitária do imóvel já na origem. Isso porque a peça não vai conseguir fazer a devida vedação contra gases e odores, permitindo o retorno desses elementos indesejáveis para dentro de banheiros, cozinhas e etc.

Por isso, o apelo para que as empresas do setor migrem imediatamente desse item em desacordo, substituindo-o por sifões e caixas sifonadas regulamentares, que protejam de fato a rede de esgotos e garantam segurança sanitária adequada à população, é justificado. Essa mudança não só preserva a saúde dos usuários, como também evita custosas reformas corretivas no futuro ou mesmo processos judiciais contra construtoras, incorporadoras e prestadores de serviço.

O desconector hidráulico é peça-chave em qualquer instalação do gênero. Deixar de fora ou empregar produtos irregulares nesse ponto pode trazer problemas seriíssimos adiante. Não se esqueçam: caso apareçam vazamentos, entupimentos ou mau cheiro persistente na rede de esgoto, muito provavelmente a causa está na falha desses itens basilares!

Chame o especialista em sistemas hidrossanitários

Ao perceber vazamentos, entupimentos ou mau cheiro persistente na rede de esgoto de sua residência ou estabelecimento, recomendamos fortemente que sejam contratados profissionais especializados para diagnosticar e resolver o problema adequadamente. Empresas podem avaliar tecnicamente sua instalação hidráulica e sanitária, identificando eventuais falhas, peças danificadas ou mesmo o uso de componentes irregulares. Somente empresas  e profissionais habilitados com essa expertise serão capazes de restabelecer o bom funcionamento da rede, prevenir maiores transtornos e garantir segurança aos usuários.

Lembre-se que soluções caseiras ou improvisadas, além de ineficazes, podem piorar a situação. Portanto, ao notar quaisquer irregularidades persistentes no encanamento e esgoto, entre em contato com um profissional capacitado. Isso evitará riscos à saúde e trará tranquilidade para todo o empreendimento.

A Inspenge Engenharia coloca-se à disposição caso seja detectado mau cheiro persistente nas instalações sanitárias de seu empreendimento. Nossa equipe técnica especializada poderá realizar uma inspeção completa da rede de esgoto, diagnosticando a origem do problema por meio de laudo de inspeção predial.

Nota

O problema com caixas sifonadas fora de padrão afeta apenas parte dos produtos disponíveis no mercado brasileiro, muitas vezes de origem duvidosa, não atestados pelos órgãos competentes. Não se trata de condenar indiscriminadamente e de forma generalizada. Este artigo pretende servir de alerta a toda sociedade sobre os riscos de utilizar produtos que não atendem as normas técnicas.

Também não se pretende esgotar o assunto que é muito vasto e carece de aprimoramento, tanto no âmbito profissional, em que se baseiam laudos e projetos, baseados em produtos disponíveis no mercado, quanto nos processos de fabricação de peças hidráulicas e sanitárias.

Portanto, recomenda-se que construtores e consumidores busquem marcas reconhecidas e com selo de aprovação para garantir itens regulares e em conformidade técnica, podendo assim utilizar caixas sifonadas sem abrir mão de segurança e qualidade da instalação.

Como deve ser a instalação de ar condicionado em prédios


A importância da contratação de profissionais habilitados para instalação de ar condicionado em condomínios


Por Emerson Tormann

Em meio à crescente popularidade dos aparelhos de ar condicionado, uma preocupação fundamental surge: a instalação adequada desses equipamentos, especialmente quando se trata de apartamentos e fachadas de prédios. O perigo iminente associado a instalações realizadas por profissionais não qualificados é destacado por especialistas no campo.

Muitos proprietários de apartamentos, ao decidirem instalar sistemas de ar condicionado, muitas vezes priorizam seus interesses pessoais em detrimento da segurança e da conformidade com regulamentações. A falta de compreensão sobre os riscos envolvidos na instalação, especialmente em fachadas, pode resultar em acidentes graves, inclusive com fatalidades.

Um técnico de refrigeração, ao trabalhar em altura e na fachada de um prédio, enfrenta riscos significativos durante a execução do serviço. Este profissional, muitas vezes motivado pela necessidade de sustento financeiro, aceita realizar trabalhos que colocam sua vida em perigo. O contratante, por sua vez, muitas vezes não percebe que se torna co-responsável por eventuais acidentes, incluindo aqueles que resultam em tragédias fatais.

A contratação de profissionais habilitados e empresas registradas em conselhos específicos para a instalação de aparelhos de ar condicionado não é apenas uma recomendação, mas uma medida crucial para garantir a segurança de todos os envolvidos. Além disso, ao optar por técnicos qualificados, os proprietários contribuem para a preservação da integridade estrutural do edifício, minimizando riscos de danos e garantindo a conformidade com normas de segurança.

Em um cenário onde a segurança e a responsabilidade são essenciais, é imperativo conscientizar os proprietários sobre os riscos envolvidos na escolha de profissionais não qualificados. A preservação da vida e a integridade dos trabalhadores devem ser prioridades, e a contratação responsável é a chave para um ambiente mais seguro e sustentável.

Participe do Workshop "Norma de Garantias - NBR 17170" - Aspectos Técnicos e Jurídicos


Desvendando a Transparência nas Garantias: Jurídico e Prático


O Workshop "Norma de Garantias - NBR 17170", uma iniciativa conjunta do Sinduscon-DF, Ademi-DF, e com o apoio do Ibradim e INCC. Este evento imperdível reunirá especialistas renomados para abordar os aspectos técnicos e jurídicos da recém-publicada Norma ABNT NBR 17170:2022, que desempenha um papel importantíssimo na definição de condições e prazos de garantias em edificações.

Data e Local: O workshop está marcado para o dia 06/12/2023, às 8h, no auditório do Sinduscon-DF. Um espaço propício para a troca de conhecimentos e networking entre profissionais e síndicos.


Palestrantes: O evento contará com a presença de especialistas altamente qualificados, como Lilian Sarrouf, Coordenadora Técnica no COMASP; Rafael Mota, Consultor Jurídico do Sinduscon-DF; Renato Cortopassi, Diretor da Dimat/Sinduscon-DF; e Andreia Moraes de Oliveira Mourão, Assessora Jurídica da Ademi-DF. Cada um trará sua experiência no assunto para compartilhar conhecimentos valiosos sobre a Norma NBR 17170.

O que esperar: A Norma ABNT NBR 17170:2022 é uma contribuição significativa para a melhoria da qualidade na construção civil. Durante o workshop, os participantes terão a oportunidade de aprofundar seus conhecimentos sobre a norma, que estabelece diretrizes desde o planejamento até o reuso ou demolição da edificação.

Destaques da Norma: A norma destaca a importância da equipe de projeto, ressaltando a necessidade de considerar a vida útil desde o início do planejamento. Além disso, aborda aspectos determinantes como sistemas construtivos, durabilidade e garantias, diferenciando entre garantia legal e aquela oferecida pelo incorporador ou construtor.


Inscrições Gratuitas: Garanta seu lugar neste evento essencial para profissionais da construção civil. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas através do link: Inscrições

Participe: A Norma ABNT NBR 17170:2022 representa um marco na busca por construções mais seguras e duráveis, promovendo uma relação transparente entre construtores e investidores. Não perca a oportunidade de aprimorar seus conhecimentos e fazer parte deste importante passo em direção ao desenvolvimento sustentável do setor de construção civil.

Três razões pelas quais o síndico deve participar do Workshop


Gestão Eficiente de Conflitos:

Conhecer a Norma de Garantias NBR 17.170 permite ao síndico uma compreensão aprofundada dos prazos e condições estabelecidos para garantias em edificações.

Valorização do Patrimônio Condominial:

Ao compreender as diretrizes técnicas e jurídicas da norma, o síndico está melhor preparado para assegurar a qualidade e durabilidade das edificações no condomínio. Isso contribui diretamente para a valorização do patrimônio, promovendo um ambiente residencial mais seguro e sustentável.

Negociações Transparentes com Construtoras e Incorporadoras:

O conhecimento aprofundado da Norma NBR 17170 capacita o síndico a participar de negociações de forma mais transparente e informada com construtoras e incorporadoras. Compreender as garantias oferecidas, os prazos estipulados e os requisitos para reparos possibilita uma interação mais assertiva durante a entrega de empreendimentos, estabelecendo bases sólidas para acordos e garantindo a conformidade com as normativas vigentes.

Contamos com a sua presença!

Festas de fim de ano no condomínio e os cuidados do síndico para evitar conflitos



Recomendações para as comemorações de Natal e Ano Novo nos condomínios

As festividades de Natal e Ano Novo costumam ser momentos de confraternização em família e com amigos. Porém, quando realizadas em condomínios, exigem atenção redobrada do síndico para evitar problemas entre moradores.

Isso porque as comemorações, com mais pessoas circulando nas áreas comuns, maior barulho e o uso da piscina e churrasqueiras, elevam o risco de conflitos e acidentes.

Cabe ao síndico zelar pelo bem-estar coletivo e segurança no condomínio. Além de fiscalizar o cumprimento das regras internas, ele deve se preparar com antecedência para essa época.

Uma dica importante é manter em dia a manutenção predial, com vistorias periódicas realizadas pela Inspenge Engenharia. Isso evita problemas nas instalações elétricas, hidráulicas e nas áreas de lazer durante os eventos.

Com inspeções regulares, a Inspenge orienta quanto ao bom uso dos equipamentos e espaços coletivos, prevenindo acidentes. Ela pode ser uma ótima aliada do síndico para garantir festas seguras e harmoniosas.

Outras medidas incluem cobrar taxas extras pelo uso dos salões, exigir assinatura de termos de responsabilidade e reforçar as regras sobre barulho, horários e uso da piscina apenas com a presença de salva-vidas.

Assim, o síndico contribui para que todos possam celebrar as festas de fim de ano com tranquilidade e segurança. E a Inspenge Engenharia tem a expertise necessária para apoiá-lo nessa missão.

Aquecimento global demanda o triplo de renováveis até 2030


Em evento preparatório para a COP28 no dia 30 de outubro, batizado de Pre-COP, em Abu Dabi, nos Emirados Árabes Unidos, mesmo local onde vai ser realizada a conferência do clima entre 30 de novembro a 12 de dezembro, um relatório conjunto da Irena - Agência Internacional de Energia Renovável, da presidência da COP28 e da Global Renewables Alliance apontou que o mundo precisará triplicar a matriz de renováveis até 2030 para limitar o aquecimento global a apenas 1,5 ˚C acima dos níveis pré-industriais.

Por Arandanet

Além de os países, segundo o relatório, também precisarem dobrar as médias anuais de ações de eficiência energética no mesmo período, a demanda em renováveis significa passar da capacidade instalada global de 3.382 GW de 2022 para 11.174 GW em 2030. Especificamente em energia solar, a necessidade seria passar dos 1.055 GW de 2022 para 5.400 GW em 2030. Na fonte eólica, a capacidade precisaria passar dos mais de 1.000 GW (2023) para 3.540 GW em 2030, sendo 3.040 GW onshore e 500 GW offshore.

Das duas fontes renováveis variáveis, a geração de eletricidade, no cenário projetado, precisaria representar 46% do total gerado no mundo em 2030, contra 10% do registrado em 2021. Isso exigiria ainda, na análise do relatório, investimentos para suportar a flexibilidade adicional na operação do sistema energético global.

Depois das fontes solar e eólica, o terceiro maior aumento na capacidade de geração precisará ser na fonte hídrica, com crescimento de quase 17% em relação a 2022, chegando a 1.465 GW para manter o cenário de 1,5º C. Nessa conta, o relatório exclui aportes em hidrelétricas reversíveis.

Com a projeção, que serve como alerta aos participantes da COP28, as adições médias de capacidade de energia renovável seriam de aproximadamente 1.000 GW a cada ano na atual década, mais de três vezes o que foi adicionado em 2022, quando entraram em operação 292 GW, sendo 189 GW de energia solar e 73 GW de eólica. Com incrementos médios de 551 GW de energia solar fotovoltaica e 329 GW de eólica até 2030, as duas fontes dominariam os investimentos na década.

Além disso, segundo a projeção da demanda necessária, a capacidade de armazenamento de energia se expandiria em conjunto com a geração, com o acumulado de baterias aumentando em um fator de 21, de 17 GW em 2020 para 359 GW em 2030.

Por fim, o relatório aponta como urgente a necessidade de aceleração nos investimentos, dado os níveis anuais de instalação em 2022 terem representado menos de um terço do 1.000 GW médio necessário na década. Nesse caso, é animador para os autores do texto saber que há projeções de crescimento da fonte solar que consideram provável a média superior ao 1.000 GW de instalações solares fotovoltaicas anuais já em 2028.

O relatório “Tripling Renewable Power and Doubling Energy Efficiency by 2030: Crucial Steps Towards 1.5˚C” pode ser baixado em https://www.irena.org/Publications/2023/Oct/Tripling-renewable-power-and-doubling-energy-efficiency-by-2030.

Preço de energia solar em residências caiu 11% no terceiro trimestre

O preço médio da energia solar em residências no Brasil caiu 11% no terceiro trimestre de 2023, em comparação com o trimestre anterior, registrando o valor de R$ 3,17/Wp, aponta pesquisa da Solfácil, empresa especializada em financiamento de GD solar e distribuidora de equipamentos da área.

Por Arandanet

Segundo análise da empresa, a queda de preços tem relação direta com a leve desvalorização do dólar e principalmente do custo do frete internacional, cujos indicadores gerados pela pesquisa apontam uma redução de 77% no último ano.

A pesquisa também destaca como importante para a redução nos preços o aumento da capacidade produtiva de equipamentos solares fotovoltaicos e a dinâmica entre o estoque e a rotatividade de fornecimento. Nesse caso, o preço do polissilício, principal matéria-prima para a produção dos módulos, se manteve estável no período considerado pelo estudo.

A redução do preço médio foi observada em todas as regiões do País. O destaque ficou com o Centro-Oeste, que apresentou o menor preço médio, de R$ 3,05/Wp, uma queda de 10% no período. Entre os estados da região, o Mato Grosso do Sul tem o menor preço, com R$ 2,98/Wp, seguido por Mato Grosso (R$ 3,01) e Goiás (R$ 3,16). Por outro lado, o preço médio no Distrito Federal, de R$ 3,88, é o maior do País.

Em segundo lugar entre as regiões aparece a Sudeste, que aliás registrou a maior queda no período, de 13%, chegando a uma média de preço de R$ 3,14/Wp. O Espírito Santo tem o menor valor, com R$ 2,90/Wp, seguido por São Paulo e Rio de Janeiro, ambos com o mesmo preço médio de R$ 3,11. O estado de Minas Gerais, apesar de sua alta capacidade instalada, apresenta o maior preço médio da região, com R$ 3,22/Wp.

Já a região Sul tem a média de R$ 3,16/Wp e apresentou redução de 12%, sendo que o Paraná tem o melhor preço (R$ 3/Wp), seguido por Rio Grande do Sul (R$ 3,37) e Santa Catarina (R$ 3,39). O Nordeste apresenta custo médio de R$ 3,17/Wp, com queda de 12% no período, sendo os menores preços no Maranhão (R$ 3,04), Piauí e Sergipe, ambos com R$ 3,07/Wp, e na sequência Rio Grande do Norte (R$ 3,13), Alagoas (R$ 3,14), Paraíba (R$ 3,17), Ceará (R$ 3,20), Bahia (R$ 3,26) e Pernambuco (R$ 3,27).

Por fim, a região Norte tem o preço médio mais elevado, com R$ 3,33/Wp, apresentando queda de apenas 9% no período. Ao analisar os estados, porém, há bons resultados, como no Acre, com média de R$ 2,89/Wp, Rondônia (R$ 2,91), Roraima (R$ 2,99), Amazonas e Amapá, ambos com R$ 3,11/Wp. Os preços mais elevados ficam por conta do Tocantins, com R$ 3,26, e do Pará, este com o segundo maior preço médio do País, R$ 3,43/Wp, atrás apenas do Distrito Federal.