CONSULTORIA E INSPEÇÃO PREDIAL - NBR 16280

Atestamos a edificação para valorizar o patrimônio imobiliário a custos competitivos e atendimento diferenciado.

INSPEÇÃO DE ELEVADORES / LAUDO TÉCNICO

Com experiência de 32 anos em elevadores, a equipe é composta por profissionais habilitados que atendem a todos os fabricantes.

PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DE ELEVADORES

Devem se adequar às normas técnicas de segurança e de acessibilidade vigentes para aumentar o desempenho.

PMOC - PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE

O Ministério da Saúde recomenda a manutenção dos aparelhos de sistemas de climatização artificial em todos os estabelecimentos.

ANALISE E MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR INTERNO - QAI / IAQ

Com experiência de 35 anos em ar condicionado a equipe é composta por profissionais preocupados com sua saúde.

Metade da população corre o risco de ter alergia nos próximos anos



o ácaro é um fungo que se alastra fácil em nossa região e traz consequências sérias à saúde (Reprodução/Internet)

A Semana Mundial da Alergia 2015 encerrou no último dia 19 e teve como foco a doença. Médicos afirmam que metade da população terá algum tipo de alergia daqui a uns anos

Por conta da Semana Mundial da Alergia 2015, encerrada no último dia 19, a doença esteve no foco das atenções na imprensa nacional e internacional estes dias. Em matéria veiculada sobre o assunto no último episódio do programa Fantástico, veio a constatação: os médicos afirmam que metade da população terá algum tipo de alergia daqui a uns anos.

Qual o motivo de tantos casos? Estaríamos tomando cuidados de menos? Ou, do contrário, nos protegendo em excesso? Levamos estas questões a médicos alergologistas que trabalham na capital amazonense para entender o quadro sob uma ótica mais próxima de nossa realidade.

A alergia impressiona pelo fato de se apresentar nas mais diversas formas. O mesmo ácaro, por exemplo, pode causar rinite, dermatite, conjuntivite, asma, etc. Na quente e úmida Manaus, o que predomina é o mofo. Segundo Dr. Gilberto de Paula, que trabalha há 20 anos com alergias, este fungo se alastra fácil em nossa região e traz consequências sérias à saúde.

“A alergia tem características ambientais. Às vezes a pessoa sofre por não ter o diagnóstico certo. Aqui, você faz uma pergunta simples - se, por ventura, na casa da pessoa, existe infiltração. Quando a resposta é sim, você já sabe que é caso de alergia a fungos”, diz, complementando que existem três testes usados para identificar o problema: o prick test, o exame de sangue e o teste intradérmico. Ele frisa que, em geral, os dois primeiros são mais precisos para as alergias inalatórias e alimentares. Já o terceiro, um dos mais antigos, seria o mais indicado para alergias a fungos.

Dra. Rossilene Cruz, dermatologista e alergologista, aponta também as alergias causadas por picadas de inseto, urticárias e dermatite de contato como bem frequentes no Amazonas.

Aumento de casos

Dr. Gilberto de Paula explica que certas alergias podem resultar de uma predisposição genética. Em outros casos, podem aparecer na infância, sumir e apenas retornar quando o indivíduo passa dos 40 anos. “Isso é reflexo do desequilíbrio hormonal. Muitas vezes você consegue tratar fazendo o equilíbrio com pequenas doses de hormônios”, comenta o médico.

Outros motivos estão intimamente ligados a hábitos da vida moderna. Dra. Rossilene listou alguns destes: superproteção (crianças superprotegidas, que não brincam na rua e não entram em contato com bactérias estão mais suscetíveis a terem baixa imunidade); o constante confinamento em ambientes fechados com ar-condicionado (sem contato com o sol, o ambiente pode virar uma colônia de fungos) e a alimentação (uso abusivo de enlatados, embutidos e contato com produtos químicos, podem resultar em intolerância).

A mudança de alguns destes comportamentos pode ajudar bastante a frear o desenvolvimento da doença. O quanto antes vier a conscientização, melhor: segundo Dra. Rossilene, as mães devem buscar amamentar os filhos tanto quanto for possível, pois a prática ajuda a desenvolver anticorpos. Pelo mesmo motivo, quando maiorzinha, a criança deve brincar ao ar livre, ter contato com a terra, com bichos, com outras crianças.

“Quem não desenvolve a imunidade cedo, acaba ficando sensível a pequenas coisas”, diz a médica. E depois, ao longo da vida, algumas precauções já se tornam necessárias -como a preferência por alimentos não-industrializados, a limpeza dos ambientes e, em nosso caso, buscar pegar leve no uso do ar-condicionado.

Lidando com o problema

O psicólogo Diego Souza Aguiar sofre com intolerância e alergia à lactose desde pequeno e diz que lida bem com isso. O problema foi descoberto quando Aguiar - hoje com 26 anos - tinha apenas 8 meses de idade. Para conviver bem com o problema, ele conta que não toma mais medicamentos mas busca manter uma alimentação bem equilibrada. “Você aprende a conhecer o seu corpo e aprende a controlar. Acho que esse é a vantagem de ter o diagnóstico desde pequeno”, diz, evidenciando a importância dos testes para descobrir a doença.

Fonte: Jornal A Crítica

Condições estruturais do edifício podem causar desvalorização do imóvel

As condições estruturais do edifício podem causar desvalorização do imóvel, alerta Inspenge Consultoria & Inspeção Predial Ltda.. Prova disso é que apartamentos com plantas semelhantes no distrito Federal costumam ter valores de mercado expressivamente distintos.

De acordo com o Engenheiro da Inspenge, Francisco Rabello, a manutenção condominial deve ser vista e entendida exatamente como ferramenta de preservação da "saúde dos edifícios" e de sustentabilidade econômica do imóvel no mercado imobiliário.

Manutenção preventiva
Conforme orienta a empresa, após cinco anos, todos os condomínios devem passar por uma revisão anual, a fim de que seja avaliado o estado de conservação e feita a manutenção das áreas comuns.

Além de evitar acidentes, o trabalho preventivo de avaliação do estado de estruturas e equipamentos nas áreas comuns do prédio mantém o patrimônio valorizado. E, segundo a Inspenge, sete pontos são essenciais neste trabalho.

Sistema elétrico: a cada seis meses, é preciso checar se o sistema de aterramento sofreu corrosão e se a chegada do fio terra nos apartamentos está em boas condições. Os responsáveis pelo condomínio ainda devem verificar se há aquecimento nos fios ou mau contato, que causam fuga de energia. Além disso, uma empresa especializada deve verificar se o prédio está bem dimensionado ou se há sobrecarga elétrica.

Gás: de acordo com a Inspenge, mudanças bruscas no valor da conta são sinal de vazamento. Por isso, recomenda-se que um técnico habilitado verifique todo o sistema, uma vez por ano, sendo que também é importante ficar atento ao aparecimento de cheiro forte de gás.

Caixa d'água: a limpeza anual é obrigatória, mas o ideal é que ocorra a cada seis meses. No entanto, não é recomendável usar o faxineiro do prédio para esse tipo de serviço, o que pode parecer economia mas acabar danificando a caixa por procedimentos inadequados. Além disso, se a sujeira for embora pela tubulação, pode entupir as torneiras do primeiro andar do prédio.

Áreas de lazer: a cada três meses, o zelador ou outro funcionário responsável deve verificar se há farpas, ferrugem ou peças soltas nos brinquedos, sendo que, após as férias escolares, é prudente fazer uma manutenção mais minuciosa. No caso das piscinas, os fabricantes de produtos químicos costumam oferecer treinamentos sobre tratamento. Desta maneira, é importante manter a pessoa responsável pelo serviço informada sobre o assunto.

Garagens: não permitir a colocação de pneus junto às paredes, manter as demarcações das vagas pintadas com tinta apropriada, garantir iluminação adequada e ficar atento ao aparecimento de trincas, infiltrações ou vazamentos são algumas das medidas que garantem a boa conservação do local.

Fachadas: a cada cinco anos, recomenda-se a lavagem da fachada. Entretanto, para qualquer serviço de fachada (pintura ou restauro), o responsável pelo prédio deve verificar a idoneidade da empresa contratada e solicitar documentos, como CNPJ e guias de recolhimento de INSS, FGTS, ISS, entre outros tributos e contribuições.

Topo do edifício: neste caso, a vistoria inclui pára-raios, luz-piloto, telhas, calhas e ralos, lajes, guarda-corpo e escadas, casa das máquinas e barrilete. Isso porque pequenos problemas, como ralinhos desencaixados ou calhas obstruídas por folhas, podem trazer sérias conseqüências.

Atenção do síndico: é importante que o condomínio mantenha uma lista de tarefas de vistoria destes ítens apresentados acima. Além disso, é de responsabilidade dos síndicos, de acordo com a norma NBR 16280:2014 da Associação Brasileira de Normas Técnica (ABNT), toda e qualquer reforma que ocorra na edificação. Inclusive nas unidades autônomas. 

Seguro obrigatório: o seguro do condomínio é de extrema importância e sua contratação é obrigatória por lei, segundo artigo 1.346 do Código Civil. Ele dá a segurança de que mesmo quando algo der errado, o prejuízo será o menor possível. A corbertura de uma boa apólice de seguros garante segurança e valoriza o patrimônio.

Consultoria: para todos os casos apresentados é exigida a avaliação de um profissional habilitado junto ao Conselho Regional de Engenharia e  Agronomia - CREA. A Inspenge oferece serviços de consultoria predial, projetos de renovação ou retrofit e facilities que consiste em gerenciar diversos serviços prestados por diferentes prestadores de serviços.

» Saiba mais

Inspeção, vistoria, laudo técnico, entrega da obra, projeto básico, predial

Cuidado com produtos utilizados na limpeza do ar-condicionado


Muitas pessoas, e até mesmo empresas que prestam serviço de limpeza em sistemas de ar condicionadodesconhecem a existência de produtos específicos e acabam comprometendo não só os equipamentos, mas também a saúde de quem fica exposto, utilizando produtos que possuem componentes químicos muito agressivos. Isso porque, ao ligar o equipamento, o cheiro do produto se espalhará pelo ar, causando reações alérgicas em quem estiver por perto.

Veja o que diz a ANVISA
De acordo com as normas da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), todos os produtos saneantes utilizados na limpeza dos componentes dos sistemas de climatização devem ser devidamente registrados ou notificados no órgão para esse fim e não podem conter em sua fórmula: Formaldeído e nem qualquer tipo de cera. Além disso, não podem ter ação biológica e nem atividade antimicrobiana, tais como desinfetantes para bandejas e dutos de ar-condicionado.

Exemplo de caso de intoxicação
Onze alunos e uma professora de uma escola em Vila Nova de Famalicão em Portugal foram intoxicados por produtos utilizados na limpeza do ar-condicionado da sala de aula no dia 19 de março.

Os estudantes e a professora responsável pela turma na Escola Secundária D.Sancho I, sofreram forte reação alérgica que ocasionou náuseas, vômitos e dores abdominais. Todos foram encaminhados ao hospital mas não houve nenhum caso grave.

Qual a forma indicada:
O aconselhado é limpar a unidade interna dos aparelhos apenas com água e sabão neutro, e a higienização da unidade externa deve ser feita por uma empresa qualificada.

Cada marca possui suas recomendações específicas, por isso o ideal é ler o manual de instruções do aparelho antes de realizar a limpeza da unidade interna.

10 plantas para melhorar a qualidade do ar em ambientes fechados

Dados do Conselho Regional de Biologia (CRBio-01) mostram quais espécies podem melhorar o ar - e a vida das pessoas

A azaleia é uma das espécies capazes de filtrar substâncias químicas do ambiente (Foto: Editora Globo)

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, a poluição do ar pode provocar doenças sérias ao ser humano – inclusive levando a morte. Os fatores que mais contribuem para isso costumam vir de fora, como automóveis e indústrias, mas ambientes fechados também podem causar mal à saúde. Contra isso, o presidente do Conselho Regional de Biologia de São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul afirma que, com as plantas certas, é possível reduzir a ação dos poluentes e deixar o ar mais puro.

Para Luiz Eloy Pereira, estudos desenvolvidos nos últimos anos indicam que há dez espécies vegetais capazes de fazer a diferença na vida cotidiana das pessoas que vivem em ambientes muito fechados. “São plantas de fácil cuidado, de manutenção simples, e não são difíceis de encontrá-las. Além dos benefícios que elas trazem para oambiente, por ajudar a manter o ar mais puro, também darão mais beleza ao espaço”, diz o biólogo.

Confira as espécies recomendadas pelo Conselho Regional de Biologia:

Aloe Vera ou Babosa

Ótimas filtradoras de ar; podem apresentar manchas marrons quando absorvem grande quantidade de substânciastóxicas.

Areca Bambu

A espécie se destaca pela alta ação umidificadora do ar e na eliminação de toxinas derivadas do metanol e de solventes orgânicos.

Azaleia

Além das lindas flores, a Azaleia ajuda a remover do ar substâncias químicas presentes em móveis de madeira prensada.

Crisântemo

O crisântemo consegue filtrar o benzeno, substância comum no fumo de tabaco capaz de causar sérios problemas sanguíneos.

Espada de São Jorge

Além de absorver certas toxinas do ar, a Espada de São Jorge converte gás carbônico em oxigênio – que pode garantir um sono ainda mais tranquilo durante a noite.

Ficus

A Ficus age contra poluentes como formaldeídos, tricloroetilenos e benzenos - comuns em carpetes, tapetes e mobiliários em geral.

Gerbera

A Gerbera é indicada para eliminar resíduos de cigarros, charutos e cachimbos. Também converte gás carbônico em oxigênio durante a noite.

Jiboia

Age especialmente contra o formaldeído, substância que pode causar dificuldade respiratória, enfisema e irritação nos olhos.

Lírio da Paz

Por ser considerado um dos maiores purificadores naturais do ar, o Lírio da Paz ajuda a diminuir o nível de toxinas do ar.

Samambaia Boston

A Samambaia é uma espécie que atua contra poluentes do ar e também auxilia a umidificar o ambiente.

» 5 plantas que melhoram a qualidade do ar interno

Fonte: GLOBO RURAL

Descarga com tampa do vaso sanitário aberta contamina o ar

 Veja alguns erros na higiene doméstica



Mesmo quem se preocupa com a higiene deve estar coberto de bactérias e de material fecal. Não se assuste. Os hábitos de higiene rotineiros não costumam ser muito eficientes, segundo publicou o site The Huffington Post.

Bactérias na lavanderia
Uma pesquisa da Universidade do Arizona concluiu que lavar lingerie na máquina pode levar cerca de 100 milhões de bactéria E.coli para a água, transferindo-as para a próxima leva de roupas a ser lavada. Em geral, há cerca de um décimo de 1g de fezes na roupa íntima. Para evitar a contaminação seria necessário lavar as peças a 150ºC e transferí-las rapidamente para a secadora. Isso porque as bactérias se propagam em ambientes úmidos.

Pia é um dos lugares mais sujos da casa
O banheiro abriga cerca de 2 milhões de bactérias por metro quadrado e a pia da cozinha fica com cerca de 500 mil no mesmo espaço. Segundo a Faculdade do Hospital de Long Island, no Brooklyn, no Estados Unidos, a pia é o local mais sujo já que recebe pratos e outros utensílios que ficam cultivando bactérias, como por exemplo a E.coli e Salmonella.

Dar descarga com a tampa aberta
Puxar a descarga sem fechar a tampa espalha material fecal pelo ar. Imagine que sobre a pia está a escova de dentes, por exemplo. Sim, isso mesmo, ela está coberta de bactérias encontradas na privada.

Secadores de mãos
Pesquisa concluiu que usar toalhas de papel para secar as mãos é mais higiênico do que os secadores de mãos. Isso porque a pele fica seca mais rápido. Segundo a Universidade de Westminster, na Inglaterra, mãos molhadas são imã de bactérias. A toalha de papel leva apenas 15 segundos para deixar as mãos secas e o secador pede cerca de 45 segundos. O fato é que a maioria das pessoas fica apenas entre 13 e 17 segundos na máquina.

Aparelhos dentais mal lavados
Placas ou aparelhos são típicos lugares que abrigam bactérias. Sessenta e sete por cento de utensílios analisados por um instituto americano continham leveduras até mesmo uma bactéria resistente a antibióticos.

Alimentos que caíram no chão
Não adianta pegar rapidamente algo que tenha caído no chão, achando que evitou a contaminação. Segundo dados publicados no The Journal of Applied Microbiology, 99% das bactérias são transferidas imediatamente ao alimento, principalmente se o chão estiver seco. Os que contêm bastante sal ou açúcar tendem a receber bactérias mais lentamente.

Umbigo sujo
Pesquisa descobriu mais de 2 mil tipos de bactérias no umbigo. Metade delas é do tipo raro e uma delas tinha sido encontrada apenas no Japão.
Produtos para acne
A Academia Americana de Dermatologia recomenda que não sejam usados produtos que retirem a hidratação natural da pele. Isso acaba causando mais acne. Evitar sabonetes comuns e usar produtos para limpar e tonificar também são indicados, o que não é feito por muitas pessoas.

Bactérias nas lentes de contato
Reaproveitar solução de limpeza, enxaguar com água da torneira e não limpar o estojo das lentes são hábitos comuns que fazem com que os objetos fiquem cheios de bactérias. O hábito pode causar infecções nos olhos.

Essas são algumas fontes domésticas de contaminação, existem ainda as contaminações em indústrias e empresas, com um potencial muito maior já que produtos serão distribuídos a milhares de pessoas podendo causar um grande risco.

Mesmo quem se preocupa com a higiene deve estar coberto de bactérias e de material fecal. Não se assuste. Os hábitos de higiene rotineiros não costumam ser muito eficientes, segundo publicou o site The Huffington Post.
Foto: Getty Images





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Lavar os cabelos diariamente remove a oleosidade natural do couro cabeludo e o corpo compensa a falta produzindo mais óleo
Lavar o cabelo todos os dias
Pesquisa da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, mostrou que lavar os cabelos diariamente remove a oleosidade natural do couro cabeludo e o corpo compensa a falta produzindo mais óleo. A indicação é lavar de duas a três vezes por semana.

Fonte: TERRA

Uma bactéria que mudou nossas vidas



A obra trata da bactéria Legionella responsável por doenças no trato respiratório tendo a doença dos legionários como a forma de infecção mais grave (caracterizando-se por uma pneumonia atípica). Desenvolvida e publicada pela SETRI - Consultoria em Sustentabilidade, a intenção é alertar o leitor o risco ambiental que a bactéria representa, de grande importância para a saúde pública e saúde ambiental que merece atenção de diversas áreas, desde os profissionais responsáveis por todo e qualquer sistema de água até a classe médica e de diagnóstico para identificação e tratamento dos quadros clínicos. O livro aborda temas como o direito ambiental, saúde pública, avaliação de risco, risco ambiental, análise laboratorial microbiológica, análise clínica, minimização de riscos, prevenção de riscos e enfermidades entre outros assuntos. Ele conta com a participação de diversos profissionais e especialistas em diferentes áreas de trabalho havendo a bactéria Legionella como o fio condutor de todos os textos apresentados.

Para conferir o seu conteúdo completo (faça o download):

Fonte: Revista Infra