CONSULTORIA E INSPEÇÃO PREDIAL - NBR 16280

Atestamos a edificação para valorizar o patrimônio imobiliário a custos competitivos e atendimento diferenciado.

INSPEÇÃO DE ELEVADORES / LAUDO TÉCNICO

Com experiência de 32 anos em elevadores, a equipe é composta por profissionais habilitados que atendem a todos os fabricantes.

PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DE ELEVADORES

Devem se adequar às normas técnicas de segurança e de acessibilidade vigentes para aumentar o desempenho.

PMOC - PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE

O Ministério da Saúde recomenda a manutenção dos aparelhos de sistemas de climatização artificial em todos os estabelecimentos.

ANALISE E MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR INTERNO - QAI / IAQ

Com experiência de 35 anos em ar condicionado a equipe é composta por profissionais preocupados com sua saúde.

Elevador com sete mulheres despenca em UBS de Caieiras, na Grande SP

A gestão municipal informou que ele tinha capacidade para até seis pessoas, ou 450 kg, e passou por manutenção no último mês


Imagem R7
As vítimas não tiveram ferimentos, mas ficaram abaladas psicologicamente Arquivo pessoal/Lilian de Alcântara

Um elevador ocupado por sete pessoas despencou na UBS (Unidade Básica de Saúde) de Caieiras, na região metropolitana de São Paulo, na manhã desta terça-feira (14). Apesar do susto, ninguém ficou ferido.

De acordo com Lilian de Alcântara, uma das vítimas, ela e cinco colegas são estudantes de enfermagem no Colégio Luiz Bimbatti Piccorruxo e fazem estágio na UBS Vila dos Pinheiros, localizada na rua Luzia Rizzo Presente, na altura do número 278.

Elas estavam no 1º andar, acompanhadas por uma professora, e decidiram ir embora por volta das 10h48. Como as escadas estavam bloqueadas para limpeza, as mulheres entraram no elevador.

A vítima disse que elas estranharam o fato de a porta não fechar corretamente, mas permaneceram lá dentro, até que o equipamento caiu, de forma brusca. Segundo Lilian, a queda só foi interrompida por uma mola instalada no poço do elevador.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e precisou cortar pedaços do aparelho para resgatar o grupo. Nenhuma das mulheres teve ferimentos físicos, mas todas ficaram extremamente abaladas e precisaram ser encaminhadas a hospitais.

Uma das jovens foi levada para o Hospital Albano, em Franco da Rocha, e permanece em observação, devido a uma grave crise de pânico. As outras vítimas foram para o pronto-socorro da região central de Caieiras.

De acordo com a Prefeitura de Caieiras, o elevador tinha capacidade para até seis pessoas, ou 450 kg, e passou por manutenção no último mês. A empresa responsável pelo equipamento atualmente é a Elevadores São Paulo, que já foi notificada. O órgão municipal afirmou ainda que não há nenhum débito em aberto com a organização. Fonte: R7, com informações de Geovanna Hora, da Agência Record

Elevadores: Vantagens da substituição de equipamentos importados por produtos de fabricação nacional

Como a nacionalização dos comandos pode trazer a solução definitiva para um mercado onde não há mais espaço para a monopolização


Modernização de elevadores. Porta automática e de eixo vertical - Foto: Emerson Tormann

Em um mundo globalizado, é natural a utilização de equipamentos importados. Contudo, o elevador não é um produto de consumo que você pode descartar e comprar outro se falhar ou não for bom. A vida útil esperada de um elevador é de pelo menos 20 anos e nem todas as peças podem ser facilmente repostas, pois não são compatíveis com os equipamentos nacionais. Portanto, temos um sério risco de desabastecimento de peças de reposição e, consequentemente, transtornos com a manutenção e elevador frequentemente parado.


Os carros importados já tem este tipo de problema, mesmo tendo uma escala de fabricação e comercialização muito maior que a de elevadores. São 3 milhões de automóveis vendidos ao ano contra 12 mil elevadores.

Lembrando que no caso de falha, não podemos pedir empréstimo de elevador a um parente ou, semelhantemente ao que ocorre com automóveis, acionar a seguradora para disponibilizar o elevador reserva enquanto aguardamos o suporte técnico.

Algumas multinacionais até colocam em seus contratos de venda cláusula afirmando que “o cliente está ciente de que o equipamento, mesmo comprado no Brasil, possui componentes importados”. É algo que soa como normal nos dias de hoje, mas na pratica estão antecipando o problema e se precavendo de ter que cumprir contrato ao avisar que “seu elevador vai ficar parado por um bom tempo e não poderemos fazer nada”. Em muitos casos, componentes vitais podem depender de pedidos de importações demorados, sem previsão de entrega e mão de obra específica, o que encarece ainda mais o serviço.

O custo elevado desta logística é outro problema, mesmo com a possibilidade de economizar numa oferta de importação “da China”, cujo produto pode ser mais barato. O custo final do contrato de manutenção certamente será mais elevado, tanto pela dificuldade da reposição de peças e falta de técnicos especializados, até mesmo pelo fator “exclusividade” que o fornecedor costuma embutir na proposta comercial.

“Cortar o mal pela raiz” e nacionalizar é a solução

Empresas brasileiras avançaram muito no desenvolvimento de tecnologia para elevadores. Produzindo em solo nacional equipamentos com todos os recursos necessários para atender a grande maioria dos modelos rodando atualmente no mercado, até mesmo com funções extras, tais como: sistema de voz com mensagens programadas conforme data e hora para serem divulgadas; sistema duplex superinteligente, que é um recurso de otimização de chamada onde, mesmo que o usuário chame dois elevadores ao mesmo tempo, pode escolher um elevador especifico para a viagem economizando energia.

Portanto, a parceria entre fabricantes brasileiras de equipamentos e instaladoras nacionais pode oferecer soluções ainda mais vantajosas às multinacionais, com grande apelo a redução de custos e facilidade de reposição de peças e manutenção.

Mais vantagens

O síndico e administração do condomínio não devem correr o risco de se tornarem reféns de uma única fornecedora de peças e serviços, por maior que seja essa empresa. Ou seja, o síndico deve evitar a adoção de tecnologias proprietárias, que atrelam fornecimento de peças aos serviços de manutenção, em uma venda casada onde preços e prazos se tornam insustentáveis.

Nesse sentido, a consultoria técnica da Inspenge pode ajudar o  condomínio fornecendo projetos de modernização de elevadores nos quais o síndico encontra soluções adequadas ao mercado nacional e mais liberdade ao adotar fornecedores de tecnologias abertas. Ao recomendar componentes não proprietários a Inspenge dá ao síndico a oportunidade de comparar realidades distintas. Qual destas situações abaixo o condomínio deveria escolher?
  • Manuais de serviço disponíveis para qualquer empresa de manutenção ou acesso restrito a documentação técnica apenas ao fabricante/mantenedor?
  • Fabricante dos equipamentos que oferece treinamento de manutenção abertamente para outras empresas ou fabricante que restringe treinamento aos próprios técnicos de manutenção?
  • Fabricante dos equipamentos que fornece peças e suporte técnico para qualquer empresa de manutenção de elevadores ou tecnologia fechada e manutenção restrita tipo monopólio?

EXEMPLOS DE CASOS DE SUCESSO 
NA SUBSTITUIÇÃO DOS IMPORTADOS





Com informações da Infolev / Revista Elevador Brasil | Edição Emerson Tormann
Imagens Infolev - divulgação

Laudos Técnicos da Inspenge são peças fundamentais no processo judicial

Crédito Freepik
Imagem de Freepik


Laudos técnicos da Inspenge foram fundamentais para conceder tutela antecipada aos condomínios garantindo a manutenção rápida do objeto da lide.


Laudo técnico de inspeção predial - LTIP é o documento elaborado por profissional habilitado, especialista em engenharia diagnóstica, no qual se relacionam as manifestações patológicas da edificação, apresenta análise detalhada dos problemas encontrados e propõe recomendações para solucioná-los.

Com o resultado da inspeção surgem alertas sobre o grau de risco de determinadas situações onde o profissional deve orientar o síndico acerca de intervenções urgentes a serem realizadas. As correções devem livrar os sistemas de falhas críticas que colocam a segurança das estruturas e a integridade física das pessoas em perigo.

Em caso de processos judiciais, deve-se levar em consideração, do ponto de vista técnico de engenharia, três requisitos básicos de desempenho da edificação normatizados pela NBR 15575: segurança, sustentabilidade e habitabilidade.

Dessa forma, o laudo técnico de inspeção predial é peça fundamental para garantir tutela antecipada na justiça, podendo ser usado como prova técnica para demonstrar a existência de falhas construtivas e/ou funcionais, estabelecer responsabilidades e propor soluções.

O laudo bem elaborado facilita o entendimento dos magistrados no processo judicial promovendo antecipação de tutela e acelerando a solução do problema, já que o objetivo é restabelecer principalmente estabilidade da edificação e preservação da vida.

A relação harmônica entre profissionais de engenharia, advogados e administração do condomínio é condição essencial para o êxito do processo.

Sinalização por voz em elevadores passa a ser obrigatória

Arte: Infolev Elevadores


A Lei Complementar 259, sancionada no dia 20/12/2022, determina entre outras disposições para auxiliar a acessibilidade de pessoas com deficiências, que fica estabelecida a instalação em todos elevadores, de uso público, de uso coletivo e uso privado multifamiliar, a sinalização sonora externa e interna específica de voz, informando em que andar o elevador se encontra, para alerta das pessoas com deficiência visual quanto à sua chegada ao andar solicitado.

O Rio de Janeiro, onde foi criada a primeira Lei especifica para regulamentação de elevadores, agora também na vanguarda para atender a acessibilidade!

Consulte a Inspenge para obter soluções disponíveis no mercado e que atendam as normas de acessibilidade em elevadores (em especial a MN 313). Com a publicação da norma e as exigências da acessibilidade é importante modernizar elevadores incluindo dispositivos e recursos como anunciadores de voz, gongos, indicadores grandes, bip no botão, botoeiras com braile, entre outros.

Os projetos de modernização de elevadores da Inspenge atendem todas as exigências das normas de acessibilidade. Os comandos de voz também se aplicam em elevadores com comandos de qualquer marca e/ou ainda não modernizados (sob avaliação).

Leia na íntegra a Lei Complementar 259:

OFÍCIO GP nº 522/CMRJ EM 20 DE DEZEMBRO DE 2022.

Senhor Presidente,

Dirijo-me a Vossa Excelência para comunicar que, nesta data, sancionei o Projeto de Lei Complementar nº 70-A, de 2022, de autoria dos Senhores Vereadores Welington Dias, Átila A. Nunes e Dr. Carlos Eduardo, que "Dispõe sobre a instalação de sinalização tátil e sonora nos elevadores e dá outras providências", cuja segunda via restituo com o presente.

Aproveito o ensejo para reiterar a Vossa Excelência meus protestos de alta estima e distinta consideração.

EDUARDO PAES

Ao
Excelentíssimo Senhor
Vereador CARLO CAIADO
Presidente da Câmara Municipal do Rio de Janeiro


LEI COMPLEMENTAR Nº 259, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022.

Dispõe sobre a instalação de sinalização tátil e sonora nos elevadores e dá outras providências.
Autores: Vereadores Welington Dias, Átila A. Nunes e Dr. Carlos Eduardo.

O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:

Art. 1º Fica estabelecida a instalação de sinalização tátil e sonora nos elevadores de uso público, de uso coletivo e uso privado multifamiliar situados no Município.

§ 1° A obrigação definida no caput compreende:

I - sinalização sonora externa e interna específica de voz, informando em que andar o elevador se encontra, para alerta das pessoas com deficiência visual quanto à sua chegada ao andar solicitado;

II - sinalização em braile situada junto às botoeiras externas do elevador, informando em qual andar da edificação o usuário se encontra;

III - sinalização em braile nas botoeiras internas do elevador, para indicar os números dos andares e os demais dispositivos do equipamento; e

IV - sinalização tátil de alerta e direcional junto às portas dos elevadores.

§ 2° Desde que disponham de elevadores para uso coletivo, a obrigação definida no caput recai sobre todas as tipologias de edificações constantes do art. 2° da Lei Complementar nº 198, de 14 de janeiro de 2019, exceto as edificações residenciais unifamiliares e bifamiliares, para as quais o atendimento a esta Lei Complementar será facultativo.

§ 3° Os dispositivos de acessibilidade previstos nesta Lei Complementar deverão ser instalados em conformidade com os padrões estabelecidos nas normas técnicas de acessibilidade da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

Art. 2º Para fins de aplicação desta Lei Complementar, são adotadas as seguintes definições:

I - acessibilidade: possibilidade e condição de alcance, percepção e atendimento para utilização, com a segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transporte, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado, de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida;

II - sinalização sonora: aquela realizada composta por conjuntos de sons que permitem a compreensão pela audição; e

III - sinalização tátil: aquela composta por informações em relevo, como texto, símbolos e braille.

Art. 3º O descumprimento desta Lei Complementar acarretará, a cada fiscalização:

I - advertência, com notificação dos responsáveis para a regularização no prazo máximo e improrrogável de trinta dias; e

II - aplicação de multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) ao infrator, em caso de reincidência ou da não regularização dentro do prazo estipulado no inciso I.

Parágrafo único. O valor da multa definida no inciso II será reajustado anualmente com base em índice a ser estabelecido em regulamento.

Art. 4º O Poder Executivo regulamentará esta Lei Complementar, no que couber, objetivando a sua melhor aplicação.

Art. 5º Fica revogada a Lei n° 2.983, de 13 de janeiro de 2000.

Art. 6º Esta Lei Complementar entra em vigor após decorridos vinte e quatro meses de sua publicação oficial.

EDUARDO PAES

Com informações de Infolev | Edição: Emerson Tormann
Arte: Infolev Elevadores

Sustentabilidade nos Condomínios


Sustentabilidade em condomínios - Como fazer, custos e obrigações é tema do programa Condomínio em Pauta com apresentação de Ricardo Karpat


Sustentabilidade é um assunto que tem estado em alta nos últimos anos, porém, apesar de muitos condomínios fazerem uso de ferramentas e recursos sustentáveis, ainda há muitas dúvidas sobre boas práticas de sustentabilidade e, não raros, muitos síndicos que ainda executam de forma equivocada. 

Ricardo Karpat recebeu Alexandre Furlan, CEO do instituto Muda e especialista em sustentabilidade para falar dos desafios que é o tema aqui no Brasil.

Também contou com a presença de Moisés, Síndico em condomínio de São Paulo com ampla experiencia para mostrar como está lidando com sustentabilidade na PRÁTICA e como isso se aplica aos condomínios.

Assista na íntegra ao programa:

Eletrificados fecham 2022 com novo recorde no Brasil; híbridos lideram

Modelos híbridos lideram o mercado, puxados pelos veículos flex, com 30.439 unidades comercializadas em 2022


Prius híbrido flex da Toyota conectado a carregador elétrico (Foto: Divulgação)


As vendas de veículos leves eletrificados no Brasil alcançaram mais um ano de recorde em 2022, com 49.245 emplacamentos — 41% acima das 34.990 unidades em 2021, de acordo com dados da ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico).

Dezembro de 2022 foi o segundo melhor mês desde 2012, com 5.587 emplacamentos, só superado por setembro (6.391).

No total, a frota eletrificada em circulação no Brasil é de mais de 126,5 mil automóveis e comerciais leves híbridos (HEV), híbridos plug-in (PHEV) e totalmente elétricos (BEV).

Ainda de acordo com a ABVE, o ano também foi de recorde para os 100% a bateria, que fecharam 2022 com 8.460 unidades vendidas — 17% do total de eletrificados do ano.

Mas são os modelos híbridos que lideram o mercado, puxados pelos veículos flex, com 30.439 unidades comercializadas em 2022, ou 62%.

Já os híbridos plug-in fecharam o ano com 10.348 emplacamentos, 21% dos eletrificados no ano.

A quantidade de modelos disponíveis é outro destaque do levantamento anual: eram 70 em maio, 114 em outubro e 128 em dezembro — de diferentes configurações e faixas de preço.

O bom momento para os eletrificados contrasta com o mercado de automóveis em geral. Em 2022, o país emplacou 2,1 milhões de veículos, queda de 0,7% em comparação a 2021. Foi o terceiro ano seguido em que o número de emplacamentos se manteve estável, de acordo com a Anfavea.

Setor otimista

“A ABVE está muito entusiasmada com as possibilidades de adensamento da cadeia produtiva do transporte de baixa emissão no Brasil a partir de agora”, comenta Adalberto Maluf, presidente da associação.

Para o executivo, as falas de Alckmin durante a cerimônia de posse no Ministério de Indústria e Comércio (MDIC) sinalizam uma mudança de atitude em relação ao desenvolvimento sustentável.

“É preciso agora dar os incentivos adequados e acelerar rumo às tecnologias de baixa emissão, em sintonia com as metas de descarbonização e avanço da industrialização anunciadas pelo novo governo”, comenta.

Um entendimento mais aberto do governo Lula sobre eletromobilidade encontrará a indústria disposta a investir em transporte sustentável e consumidores “altamente receptivos” aos eletrificados, diz Maluf.

“Temos a grande oportunidade de construir um novo parque industrial para veículos elétricos e híbridos no Brasil, incorporando as tecnologias mais modernas do mundo à tradicional competência brasileira em etanol e combustíveis de baixa emissão”.

Mais redes de carregamento

Uma boa notícia para os consumidores dos 100% a bateria, o ano passado também foi marcado por vários anúncios de parcerias para expandir eletropostos públicos e privados pelo país — que contava com 1,5 mil pontos de recarga até meados de junho.

Em janeiro, a Raízen, joint venture entre Shell e Cosan que atua no setor sucroenergético, anunciou investimento de R$ 10 milhões na startup de recarga Tupinambá Energia.

Com planos de instalar uma rede com 35 eletropostos de recarga rápida até o final do ano-safra (março de 2023), a empresa inaugurou seu primeiro eletroponto em junho, em São Paulo.

Em abril, um grupo de companhias do setor de mobilidade urbana, liderado pela empresa de tecnologia 99, lançou uma coalizão para criar 10 mil estações públicas de carregamento em todo o país até 2025.

Chamada de Aliança pela Mobilidade Sustentável, a iniciativa envolve a CAOA Chery, Ipiranga, Movida, Raízen, Tupinambá Energia, Unidas e Zletric.

Vibra (antiga BR Distribuidora) e Ipiranga também estão apostando na eletrificação.

A Vibra quer criar o maior corredor elétrico do Brasil, com quase 9 mil quilômetros de extensão. Para isso, tem um plano de negócios para instalar 70 eletropostos até o fim de 2023, sendo 50 deles em rodovias.

A Ipiranga, por sua vez, fechou 2021 com 44 postos de recarga em 21 cidades e no Distrito Federal, em parceria com a BMW. A meta da companhia é instalar mais 40 pontos de recarga elétrica nos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul.

E no final de outubro, Movida, Nissan, Rede de Postos SIM e Zletric fecharam parceria para instalar nove pontos com carregadores rápidos em um corredor que vai de São Paulo ao Uruguai.

Com informações de Nayara Machado  | EPBR