CONSULTORIA E INSPEÇÃO PREDIAL - NBR 16280

Atestamos a edificação para valorizar o patrimônio imobiliário a custos competitivos e atendimento diferenciado.

INSPEÇÃO DE ELEVADORES / LAUDO TÉCNICO

Com experiência de 32 anos em elevadores, a equipe é composta por profissionais habilitados que atendem a todos os fabricantes.

PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DE ELEVADORES

Devem se adequar às normas técnicas de segurança e de acessibilidade vigentes para aumentar o desempenho.

PMOC - PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE

O Ministério da Saúde recomenda a manutenção dos aparelhos de sistemas de climatização artificial em todos os estabelecimentos.

ANALISE E MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR INTERNO - QAI / IAQ

Com experiência de 35 anos em ar condicionado a equipe é composta por profissionais preocupados com sua saúde.

Ar condicionado nos condomínios

As discussões sobre a colocação de ar-condicionado sem padrão implica na alteração da fachada do prédio, costumam ser polemicas nos condomínios. Atualmente, a maior parte dos prédios é projetada prevendo-se o uso de ar condicionado. Os aparelhos ficam disfarçados em caixas ou revestidos na mesma cor da cerâmica da fachada e existem soluções técnicas adequadas para a instalação do
ar-condicionado que podem ser adaptadas em prédios antigos. São os protetores para ar condicionado cada vez mais presentes nas fachadas de prédios. São geralmente semelhantes aos da imagem ao lado.

Saiba mais
» Condições estruturais do edifício podem causar desvalorização do imóvel
» Instalação de ar condicionado em condomínio | Normas

A instalação de ar condicionado, em local impróprio, altera o visual da fachada, por isso é necessária uma padronização. Na falta de regulamentação quanto à instalação dos aparelhos na fachada dos prédios, cada edifício se torna responsável pelas próprias regras, que devem estar previstas na Convenção do Condomínio, pois é lá que se definem o que pode ser feito e o que é proibido. O condômino não pode passar por cima daquilo que foi decidido coletivamente.

O artigo 1336 do Código Civil determina que é dever do condômino não alterar a forma e a cor da fachada, das partes e esquadrias externas. A lei permite que os casos sejam analisados de forma individual.

Atualmente, no Distrito Federal, uma norma local obriga os donos de ar condicionado a adotarem mecanismos capazes de direcionar o descarte de água condensada, pois os pingos atrapalham pedestres e é motivo de brigas entre vizinhos. Segundo a Lei Distrital nº 4.841 de 2012, todo ar condicionado deve contar com coletores que destinem o líquido à rede de esgoto local. A lei não fala em punir os infratores, limitando-se a estabelecer que o poder público deva fiscalizar e notificar os donos dos aparelhos que não resolverem o problema.

Consulte a Inspenge Engenharia e saiba como obter um projeto que atenda seu condomínio.

Fonte: Inspenge / Leo Produções

Coleta e análise de água


Para conhecermos melhor a água que consumimos, a Inspenge disponibiliza as seguintes análises:
  • Análise de água de consumo humano (Portaria 2.914 da ANVISA);
  • Análise de água industrial e de caldeira;
  • Análise de água de sistemas de ar condicionado;
  • Análise de bactéria Legionella método ISO 11.731;
  • Análise de bactéria Legionella método PVT, mais rápido e preciso.

Você será atendido no endereço cadastrado para a coleta de amostra de água. Após a coleta, enviaremos a amostra para nosso laboratório, onde serão feitas as análises. No prazo de até 10 dias você irá receber o relatório de ensaio com os resultados no endereço eletrônico cadastrado. Para cada amostra de água serão feitos ensaios dos seguintes parâmetros:
  • Físico Químico: Cor, Turbidez, pH e Cloro
  • Microbiológico: Coliformes Totais e Escherichia coli

Tratamento de água

Prestamos serviços de tratamento químico de água em sistemas de ar condicionado. Nossa equipe técnica atende a todo o sistema. Oferecemos os seguintes serviços:
  • visitas técnicas periódicas;
  • análises físicas químicas e biológicas;
  • instalação de bombas dosadoras de ultima geração;
  • instalação de purgadores automáticos;
  • monitoramento da taxa de corrosão através de arvores de teste;
  • limpeza mecânica de torres de resfriamento.

Um sistema de ar condicionado central e sua operação adequada vale muito dinheiro. Por isso, confie a equipe técnica da Inspenge Engenharia essa responsabilidade.

Coleta e Análise de Água - Aquakit Conforlab
Para contratar o serviço de análise de água de consumo humano, você pode consultar nossa equipe comercial ou através de nossa página de contato. Ou no formulário de mensagem na parte inferior dessa página.

Saiba como obter economia em tempo de crise econômica

É preciso conhecer as reais necessidades do condomínio e colocar na ponta do lápis gastos com pessoal, água, luz e manutenção


Foto: EDILAINE FELIX - Estadão
Lopes. Reduziu 15% os custos do condomínio

As despesas de um condomínio são muitas. Pagamento de funcionários, contas de consumo e manutenção atormentam a vida de administradores que têm uma previsão orçamentária e não querem – e não podem – fechar o ano no vermelho. E em tempos de crise, a palavra de ordem para todos é economizar.

De acordo com a professora de administração de condomínios da Escola Paulista de Direito (EPD) Rosely Schwartz, o gestor deve saber quais são as reais necessidades do edifício. “Um dos primeiros itens a analisar é a folha de pagamento, responsável entre 50% e 70% das despesas, e verificar se há excesso de hora extra.”

As contas de consumo – água e luz – também merecem atenção especial e, segundo Rosely, funcionários e moradores devem estar envolvidos. “Quando fui síndica, fiz curso na Sabesp para identificar vazamentos. Fazer cursos e acompanhar diariamente o consumo é uma necessidade para quem administra condomínios”, defende.

A professora lembra que um item de alto custo nas contas dos condomínios é o elevador. “Se o modelo é antigo, vale a pena pensar na troca, além de baixar o custo da manutenção, traz valorização para o imóvel e segurança para o morador”, diz.

Rosely destaca ainda a importância de manter a manutenção de todos os equipamentos do edifício em dia, e sempre fazer cotação levando em consideração garantias e preços. O síndico Marcelo Lopes, conta que economizou 15% depois que redobrou a atenção com as despesas do condomínio. O conjunto com 48 funcionários tem custo entre 50% e 60% com a folha de pagamento.

“Estamos enxugando horas extras, negociando contrato com as terceirizadas e reorganizando escalas de trabalho”, conta.

Geral. Para diminuir gastos com água e luz, o síndico realizou revisões hidráulicas para detectar vazamentos, instalou redutores de pressão nas áreas comuns e ofertou aos moradores. O prédio tem um poço artesiano e está em processo para instalar mais um. No caso de energia, trocou as lâmpadas comuns pelas de LED. O resultado das ações foi a redução das contas de água, com a obtenção de bônus da Sabesp, e de energia.

“O contrato mais caro é o da mão de obra dos elevadores. Para diminuir custos, negociei valores com o fabricante e estou estudando a modernização dos aparelhos. Devemos fazer uma assembleia até o final deste ano para aprovar. Com isso, teremos redução de energia geral entre 15% e 20%.”

» O que o síndico deve fazer antes de modernizar os elevadores do condomínio?

Para ajudar os síndicos a planejar os gastos, o gerente da Administradora Predial, Julio Herold, realizou um evento para debater os custos e a inadimplência – que tem aumentado. “Orientamos a não inventar obras desnecessárias, a economizar água e energia e também expliquei sobre portaria virtual. Os orçamentos estão mais apertados, é preciso ser flexível e negociar com fornecedor.”

Síndico profissional de um condomínio de alto padrão com 12 unidades, Marcelo Marques, também tem na folha de funcionários o maior custo mensal.

“Fiz previsão orçamentária prevendo o dissídio dos funcionários, que ocorre em outubro, de até 8,5%, mas deve ser em torno de 12%, o que mexe no orçamento”, conta.

No dia a dia, Marques solicita atenção ao uso de produtos de limpeza e telefone. Mesmo trocando as lâmpadas pelas mais econômicas, orienta a apagá-las em áreas não utilizadas. No caso da água, investiu em água de reúso. “Também estou fazendo orçamentos com empresas e visitando condomínios que trabalham com portaria digital, que proporciona uma economiza de até 70% na folha de pagamento”, afirma.

Portaria digital entra na pauta de discussões

Agravada pela crise hídrica, a economia de água já está incorporada no dia a dia dos condomínios. No entanto, o diretor executivo da Manager, Marcelo Mahtuk, diz que para ter resultados é preciso fazer vistoria diária e ter conscientização. “É preciso ensinar os funcionários a usar racionalmente a água.”

Mahtuk diz que nas áreas comuns a piscina é o local com maior possibilidade de vazamento e nos apartamentos são os vasos sanitários. Entre as medidas adotadas, a administradora entregou oito mil redutores de pressão para os moradores.

A portaria virtual é uma alternativa que está no planejamento de alguns síndicos. “Muitos estão estudando a possibilidade. Mas é preciso saber se o modelo é viável para o seu prédio”, diz o presidente da Associação dos Síndicos de Condomínios Residenciais e Comerciais do Estado de São Paulo (Assosindicos), Renato Tichauer.

Para o diretor executivo do Grupo Pro Security, Alexandre Paranhos, a portaria virtual é uma opção de economia para alguns condomínios. “Um prédio que gasta R$ 16 mil com serviços de portaria, passará a ter um custo de R$ 5 mil com a contratação da digital”, diz.

O sistema consiste em fazer a automatização do condomínio: portas e portões, entrada de veículo e de pedestres e interfone. O acesso de moradores e empregados passa a ser feito via leitura biométrica. No caso de visitantes e prestadores, serão atendidos remotamente. “A aplicabilidade é para edifícios de menor porte. E, em casos de falha mecânica do portão, há suporte prestado pela empresa de vigilância. É parte do contrato.”

‘É possível reduzir custo da folha de pagamento em 20%’

O diretor de relações institucionais da Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (Aabic), Eduardo Zangari, orienta síndicos a fazer a análise dos valores gastos – salários, prestadores de serviços e manutenção – para saber se estão dentro dos padrões do mercado e renegociar os contratos de serviços.

Zangari lembra que a administradora pode e deve ajudar o síndico na operação do prédio e na racionalização dos custos.

“A base de consumo que inclui pagamento de funcionários, energia e água representa cerca de 80% das despesas do prédio. Fazendo uma análise criteriosa na folha de pagamento é possível diminuir em até 20% os gastos.”

O diretor da Aabic destaca que este é um momento de economia, mas também de negociação. “Nada pode ser negligenciado. É preciso conversar e avaliar o melhor contrato de prestação.”


Fonte: Estadão

Faça uma viagem pelo elevador mais rápido das Américas

One World Trade Center - Duas Torres - Memorial atentado 11 de setembro


O local, que há 14 anos foi alvo do principal atentado terrorista dos Estados Unidos, abriga hoje o elevador mais rápido das Américas, capaz de percorrer 102 andares em 47 segundos. O ultraveloz chega a atingir uma velocidade de 37 km/h. Com 104 andares e 521 metros, o One World Trade Center --construído onde antes ficavam as Torres Gêmeas-- conta com 71 elevadores e 12 escadas rolantes projetados pela empresa alemã ThyssenKrupp.





Síndrome dos Edifícios Doentes - SED



A poluição nos ambientes fechados é tão preocupante quanto a do meio ambiente externo. Irritação nos olhos, fadiga, dores de cabeça, respiração difícil, rinite e , até mesmo, pneumonia são alguns dos males que podem acometer as pessoas que trabalham nos chamados "edifícios doentes".



Fonte: Fundacentro MTE

ThyssenKrupp cria ciclo positivo para elevadores

Fabricação e manutenção de elevadores visam redução de impactos | Foto: Divulgação

Consumo de energia no equipamento tem impacto maior ao meio ambiente que a própria fabricação, mas empresa encontrou soluções ecoeficientes


Fabricação e manutenção de elevadores visam redução de impactos

São Paulo - As práticas de sustentabilidade da ThyssenKrupp Elevadores romperam as fronteiras da fábrica em Guaíba (RS) e já chegam até os clientes da empresa.

Duas equipes (produção e serviços) conduzem ações ambientais e de manutenção, de acordo com o coordenador de qualidade e meio ambiente da empresa, Daniel Bertschinger.

O trabalho conjunto mostrou que o maior impacto não está na produção ou manutenção dos elevadores, reforça a analista ambiental da ThyssenKrupp, Raquel Jacob Diehl. "O consumo de energia durante a vida útil do equipamento é o principal impacto ao meio ambiente", diz ela. Por conta disso, a companhia adotou como estratégia de negócio o desenvolvimento de produtos com maior eficiência energética e um mix de prestação de serviço, para tornar ecoeficiente todo o ciclo do elevador.

No mix de serviços, Rachel destaca a logística reversa do óleo lubrificante usado no motor de tração dos elevadores. A cada dois anos é necessário trocar o óleo e para evitar que o material contamine o meio ambiente, os técnicos recolhem o óleo usado", explica.

Uma empresa que atende todas as unidades da ThyssenKrupp no País faz a coleta e o rerrefino do óleo. Esse processo resgata as propriedades originais do óleo, que pode ser reutilizado, com saldo positivo para o meio ambiente. Desde o início do projeto em 2010, já foram reciclados mais de 22 mil litros de óleo.

A companhia também desenvolveu uma máquina de tração sem engrenagem que não precisa de óleo lubrificante, conforme Rachel, e ainda reduz o consumo de energia do elevador. "Outro produto desenvolvido para tornar o ciclo do elevador mais sustentável é a corrediça verde. Peça importante para o funcionamento do elevador, na versão 'ecológica', a corrediça usa pouco óleo para reduzir o atrito resultante do contato entre a corrediça e as guias, com benefícios para o meio ambiente e a performance dos elevadores", diz a especialista.

De acordo com ela, as inovações em produtos e serviços não param. "A área de engenharia da empresa desenvolveu também modelos de cabina com lâmpada LED, que reduzem o consumo elétrico em até 30% ante lâmpadas fluorescentes."

A empresa também substituiu a estopa por toalhas laváveis para os técnicos limparem as mãos ou as peças do elevador. "Para implantar a mudança, a empresa buscou um fornecedor nacional com licença ambiental e especializado em lavagens de toalhas reutilizáveis. Cada técnico utiliza, em média, 15 toalhas por semana, que são trocadas por outras limpas nas filiais da empresa."

Dentro de casa

Da porta para dentro, Daniel Bertschinger observa que a coleta seletiva, implementado há mais de 20 anos em Guaíba, contabiliza mais de 80 mil toneladas de resíduos descartados por ano. Desse montante, 91% são doados, reciclados, reutilizados ou tratados.

Ele conta a empresa também optou pela troca de aparelhos de ar-condicionado com selo Procel A; das lâmpadas fluorescentes e luminárias industriais de vapor de mercúrio e sódio por LED.

Nas filiais também foram feitas campanhas de redução de consumo de energia e água e projetos de captação de chuva. "Um exemplo foi a colocação de abraçadeiras de náilon em todas as torneiras, solução adotada pela filial da capital paulista, que diminuiu o tempo de vazão e o consumo de água significativamente", disse ela. Cerca de 216 mil litros de água foram preservados, número equivalente a dois meses de consumo.

"Acreditamos que o telhado da fábrica pela sua extensão também poderia contribuir para um grande acúmulo de água durante as chuvas", acrescenta Bertschinger.

Atualmente, a fábrica tem uma estação de tratamento de efluentes oriundos do processo de produção. A água tratada abastece um lago que foi totalmente despoluído, se tornando o cartão de visitas do programa de gestão ambiental da ThyssenKrupp Elevadores.


Fonte: DCI