CONSULTORIA E INSPEÇÃO PREDIAL - NBR 16280

Atestamos a edificação para valorizar o patrimônio imobiliário a custos competitivos e atendimento diferenciado.

INSPEÇÃO DE ELEVADORES / LAUDO TÉCNICO

Com experiência de 32 anos em elevadores, a equipe é composta por profissionais habilitados que atendem a todos os fabricantes.

PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DE ELEVADORES

Devem se adequar às normas técnicas de segurança e de acessibilidade vigentes para aumentar o desempenho.

PMOC - PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE

O Ministério da Saúde recomenda a manutenção dos aparelhos de sistemas de climatização artificial em todos os estabelecimentos.

ANALISE E MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR INTERNO - QAI / IAQ

Com experiência de 35 anos em ar condicionado a equipe é composta por profissionais preocupados com sua saúde.

Santos possui lei complementar que proíbe “pinga-pinga” de ar condicionado nas calçadas




Porto Alegre e Rio de Janeiro possuem leis complementares que obrigam instalação de bandejas coletoras em aparelhos de ar condicionado de janela, para que não haja o tal “pinga-pinga” em vias públicas. E no município de Santos, em São Paulo, não é diferente.

O Código de Obras defende que o gotejamento causado por ar-condicionado infringe a lei complementar do Município e é passível de multa. Inclusive, tal situação pode ser denunciada através dos canais de comunicação da Ouvidoria do Município, presencialmente ou por telefone.

Além das calçadas de vias públicas, nas áreas comuns de edifícios e condomínios residenciais e comerciais, esse tipo de situação também é proibido de acordo com a SIEDI (Secretaria de Infraestrutura e Edificações). A multa para quem não regularizar a situação após ser notificado pelo fiscal é de R$409,00.

Outra norma complementar do Município de Santos

Em 2012, entrou em vigor a Lei Complementar 780, que define a higienização anual de aparelhos de ar condicionado em prédios públicos e comerciais. Essa lei é válida apenas para sistemas de climatização com carga térmica de 60 mil BTUs (cinco TR) ou mais.

Higienização

Segundo a Lei Complementar 780, é obrigatória a higienização anual dos aparelhos de ar condicionado instalados em edificações com as cargas térmicas estipuladas. A manutenção consiste na limpeza geraldas badejas, serpentinas, umidificadores, ventiladores, dutos, filtros e quaisquer outros componentes integrantes do sistema de refrigeração; qualquer peça deverá ser substituída, caso se faça necessário, assegura a lei.

Para auxiliar a fiscalização nos ambientes, os responsáveis deverão manter um plano de manutenção preventiva do sistema de climatização. A multa para quem descumprir a legislação municipal é de 500 reais.

A Lei Complementar 780 irá atuar em conjunto com a Portaria nº 3.523/GM. A nova medida mostra a preocupação da administração municipal com a Síndrome do Edifício Doente. E você, o que acha do assunto?

Fonte: A Tribuna Online e Sta Cecília Comunicação

Tubulação de ar-condicionado desaba causando pânico em Shopping no Espirito Santo



Na tarde do último domingo, uma das tubulações do ar-condicionado central do Shopping Pátiomix, localizado no bairro Movelar, em Linhares, no Espirito Santo, desabou, causando tumulto entre os clientes e funcionários.

O acidente aconteceu em frente a uma loja de eletrodomésticos, ao lado da praça de alimentação. Apesar de ser em um horário de grande circulação no shopping, poucas pessoas passavam pelo local no momento do ocorrido. Algumas pessoas, inclusive crianças saíram correndo e gritando, de acordo com testemunhas.

Por conta de um entupimento, o duto não suportou o volume de água produzido pelo sistema de ar condicionado e uma parte da tubulação acabou caindo após romper o acabamento de gesso do teto.

O problema foi resolvido em seguida pela equipe de manutenção e ninguém sem molhou nem ficou ferido, segundo um representante do Shopping.

Fonte: webar

Brasileiro ajuda a criar elevador mais rápido das Américas

Elevador do One World Trade Center, em Nova York, leva um minuto para percorrer 102 andares, a uma velocidade de 37 km/h


Lourival Francisco da Silva ajudou a criar elevador que vai a 37 km/h 

O engenheiro Lourival Francisco da Silva provou que sabe sonhar alto - e rápido. O brasileiro integrou uma equipe de especialistas que projetou os elevadores do One World Trade Center, em Nova York, considerados os mais rápidos das Américas. Bastam 60 segundos para percorrer os 381 metros de altura dos 102 andares.

A velocidade é digna de velocista - 37 km/h. Os elevadores só não batem o recorde do atleta Usain Bolt. Na comparação, o velocista jamaicano levaria pouco menos de 40 segundos para percorrer a mesma distância.

Considerada a construção mais alta do Ocidente, o arranha-céu foi erguido no lugar das Torres Gêmeas, destruídas nos ataques de 11 de setembro de 2001. A visitação foi aberta ao público na semana passada.

Diretor de engenharia da ThyssenKrupp, Lourival foi o responsável por desenvolver um sistema que dá estabilidade às cabines, fazendo com que elas vibrem menos durante as viagens. Modesto, ele considera anônima sua participação: “O projeto foi desenvolvido justamente para que ninguém perceba vibrações, enquanto viaja nos elevadores a 37 km/h. Sinal de que nosso trabalho foi bem feito”, diz.

O vídeo abaixo, publicado pelo 'New York Times', mostra o elevador em ação, em conjunto com uma animação que recria o desenvolvimento urbano da cidade:

O projeto da ThyssenKrupp contou com a participação de engenheiros de outros sete países (EUA, Canadá, China, Alemanha, Itália, Coreia do Sul e Suíça) e emprega uma série de recursos tecnológicos e sustentáveis.

Um exemplo é seu sistema de energia, que devolve para o prédio o que foi gerado na movimentação do equipamento e que, no caso do One WTC, é capaz de alimentar todo o sistema de iluminação. No total, 71 elevadores e 12 escadas rolantes atendem os 104 andares da torre.

"Trabalhar neste projeto icônico e emblemático para os arranha-céus da cidade de Nova York é um ponto de orgulho para a equipe em todo o mundo", diz Patrick Bass, CEO da ThyssenKrupp América do Norte.

"A magnitude do projeto significou um desafio para o transporte vertical e para a engenharia estrutural", afirma Richard Hussey, presidente e CEO da ThyssenKrupp Elevator Américas. "A experiência dos profissionais que comandaram o projeto representa anos de planejamento e execução", completa Hussey.

Os elevadores mais rápidos do mundo ficam em um arranha-céu em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Os equipamentos da torre Burj Khalifa (que também é a mais alta do mundo) viajam a 65 km/h. Em Taiwan, os da torre Taipei 101 se deslocam a 60,6 km/h.

No ano passado, a empresa japonesa Hitachi anunciou um protótipo para um prédio na China que deve viajar por 94 andares a 72 km/h, realizando o percurso em 43 segundos.

Fonte: Malena Oliveira - O Estado de S. Paulo 

Japoneses projetam elevador para ir da Terra ao espaço a 200 km/h

Teste com um dos componentes do elevador está sendo feito perto de Tóquio. Sem necessidade de foguetes, ir ao espaço ficaria mais barato e seguro.


Se você não é astronauta, a ideia de passear no espaço não passaria de um sonho, né? Coisa de ficção científica, certo? Para começar, você precisaria ter, ou pegar carona, em uma nave espacial. Só que uma empresa japonesa não pensa bem assim. Ao invés de nave, eles estão desenvolvendo um super elevador para quem quer ver a Terra lá do alto.

A contagem regressiva, a ignição dos motores, a decolagem. Imagens e sons que a humanidade conhece desde a década de 60, quando os primeiros foguetes tripulados partiram da Terra.

Mas e se a aventura espacial fosse tão simples quanto embarcar em um elevador? Parece ficção científica, mas para os japoneses isso será possível, até 2050. Só que o elevador terá que subir até o andar de número 38 mil. E a ideia não é de hoje.

No fim do século 19, o cientista russo Konstantin Tsiolkovsky ficou impressionado com a Torre Eiffel, em Paris. Na época, era a maior estrutura já feita pelo homem, e ele pensou: "quem sabe podemos aumentá-la, aumentá-la... até o espaço?". Mas não passou de sonho.

A ideia andou meio esquecida até que surgiu no caminho uma outra torre: a Skytree, no centro de Tóquio. Uma das maiores do mundo, tem 634 metros de altura, quase o dobro da Torre Eiffel, de Paris. Ainda está muito longe do espaço, mas quem construiu a Skytree, já anunciou: pretende tocar a obra do elevador espacial.

O elevador subiria a 200 quilômetros por hora por um cabo, ligando a Terra ao espaço. Ultrapassaria a estação espacial internacional. Continuaria subindo e, depois de três semanas, alcançaria incríveis 100 mil quilômetros. Cerca de um terço da distância até a lua.

O Fantástico conversou com o homem que está à frente do projeto.
Yoji Ishikawa, com formação em astronáutica e estudos sobre como viveríamos na lua e em Marte.

“O elevador serviria para levar pessoas e carga, e ainda trazer recursos naturais encontrados só no espaço”, conta o Yoji Ishikawa.

O cabo ficará bem esticado e bem preso nas duas pontas: na Terra, e em uma base, no oceano. E lá em cima, em uma plataforma de desembarque. Os japoneses querem construir uma estação que vai girar na órbita da Terra.

“O elevador teria a capacidade de transportar 30 pessoas, mais a carga.”, diz Yoji.

Em uma universidade perto de Tóquio, está sendo feito o primeiro teste com um dos componentes do futuro elevador espacial: o mecanismo do veículo, que se tudo der certo, vai levar as pessoas diretamente ao espaço. Por enquanto vai só até o sexto andar do Departamento de Engenharia. É um protótipo.

Estudantes pesquisam a solução de algumas dúvidas que ainda têm pela frente. Como o formato do cabo pelo qual o elevador vai subir: os testes são feitos com uma corda cilíndrica e uma espécie de fita, mais achatada.

Sem necessidade de foguetes para vencer a gravidade, ir ao espaço ficaria mais barato e mais seguro. Uma coisa é certa: o último andar terá a melhor vista do universo.

Fonte: Fantástico

Ar condicionado cai do 10º andar e atinge pedestre no Rio de Janeiro

Ironicamente, a vítima trabalha em empresa de refrigeração

Ar-condicionado cai do 10º andar e atinge pedestre no Rio de Janeiro

Renato Batista Schoms, de 25 anos, técnico de ar-condicionado, sofreu no último sábado, as consequências de um possível “trabalho mal feito” de algum colega de profissão. Um aparelho de ar condicionado caiu do 10º andar do prédio 41 da Rua da Assembleia, no centro do Rio de Janeiro, atingindo o rapaz.

Ele estava entrando em uma lanchonete com três amigos quando o acidente aconteceu. O equipamento caiu sobre Renato atingindo-o na cabeça, rosto, ombros e costas. Ele foi resgatado pelo corpo de bombeiros com ferimentos, porém, consciente, e encaminhado ao Hospital Municipal Souza Aguiar.

O porteiro do prédio, Roberto Oliveira, afirmou que não sabia de nenhum problema com o ar-condicionado, pois o aparelho estava em uma sala onde fica um escritório de advocacia, fechado há quatro meses.

A PM foi ao local no dia do acidente aguardar a perícia e o caso foi registrado na 4ª Delegacia de Polícia, que está investigando o caso.

Fonte: Último Segundo IG

Gigante chinesa de ar-condicionado ainda patina no Brasil

Líder no mercado mundial no setor, Gree ainda tem participação tímida no segmento doméstico mas investe pesado em tecnologia para conquistar cliente empresarial

Fábrica Gree Ar Condicionado China

Rio - Um em cada três aparelhos de ar- condicionado vendidos no mundo em 2014 foi fabricado por uma companhia ainda praticamente desconhecida entre os consumidores residenciais brasileiros. Fundada em em 1991, a chinesa Gree começou como uma fábrica sem marca, com 200 empregados e uma produção anual de menos de 20 mil unidades. Terminou o primeiro trimestre deste ano com vendas líquidas de US$ 3,55 bilhões e um exército de oito mil pesquisadores — cerca de 6% da receita da empresa são investidos anualmente em pesquisa e desenvolvimento (P&D). Parte dessa transformação se deu pelas mãos de Dong Mingzhu, executiva de 61 anos para quem — no fim deste século — 100% da população mundial usará ar-condicionado.

Não um aparelho tradicional, como os que conhecemos hoje, deixa claro Dong, CEO da Gree desde 2004 e presidente do conselho de administração da empresa. “A preocupação com o meio ambiente é mundial e, como somos líderes em vendas no mercado global de ar-condicionado, sempre pensamos em desenvolver um aparelho que usa energia e não consome”, disse Dong ao Brasil Econômico , referindo-se à tecnologia de ar-condicionados fotovoltaicos recém-lançada no país. Voltados para atender a demanda de centros comerciais, hotéis, frigoríficos e outros estabelecimentos comerciais de grande porte, os dois modelos disponíveis no país aproveitam a energia solar com o objetivo de proporcionar consumo zero aos usuários.

Fábrica Gree Ar Condicionado Manaus Brasil
No Brasil, a Gree ocupava no ano passado um modesto 17º lugar no mercado doméstico (excluindo os sistemas de ar condicionado industriais), segundo dados da consultoria britânica Euromonitor. Tinha apenas 0,8% de market share, contra 1,1% em 2009. No cenário internacional, a chinesa expandiu sua participação de mercado de 5,7% para 7,4% no segmento residencial entre 2009 e 2014, de acordo com a Euromonitor. Mesmo assim continuou na segunda colocação do ranking, atrás do Midea Group — outro peso pesado chinês que detinha 9% das vendas de ar-condicionados no varejo no ano passado. Somadas as linhas industriais e residenciais, a Gree é líder. “No ano passado, vendemos 50 milhões de condicionadores de ar, de um mercado total de 130 milhões de aparelhos”, afirmou Ronald Wang, vice-diretor geral da Gree do Brasil.

Com produtos à venda em mais de 200 países, a Gree inaugurou em 2001 uma fábrica no país, que gerou até hoje R$ 2,5 bilhões em faturamento, dos quais cerca de R$ 1 bilhão foram transformados em contribuições e investimentos em P&D. “Anualmente, 6% da nossa receita são investidos em pesquisa e desenvolvimento”, afirmou Ronald Wang, destacando que este é um percentual elevado dentro da indústria de eletrodomésticos. Em 2015, foram criadas até agora 11 novas patentes por dia. Essa inovações se somam às cerca de 14 mil patentes já desenvolvidas pelos oito mil pesquisadores da Gree, em 600 laboratórios ao redor do mundo. Só o desenvolvimento da tecnologia de ar-condicionado fotovoltaico consumiu dois anos de pesquisas e resultou em cem novas patentes.

Perguntada sobre quais as tecnologias mais promissoras no mercado de refrigeração, Dong preferiu ser evasiva: “Apesar de sermos a empresa número um, melhorar o ar-condicionado, introduzir inovações, é uma forma de manter o mercado sempre aberto para nós”, respondeu, com um sorriso cordial, a executiva eleita em 2005 uma das mulheres mais poderosas do mundo dos negócios pela revista “Fortune.”

Dados de uma pesquisa publicada na revista da Academia Americana de Ciências (PNAS), realizada por pesquisadores da Universidade da Califórnia, estimam que o uso do ar-condicionado saltará do patamar atual de 13% da população mundial para 70% em 2100. Dong é mais otimista: “Teremos 100% dos lares com ar-condicionado”, afirmou. Na Gree desde sua fundação, a executiva — que estudou estatística e trabalhou durante 15 anos num instituto de pesquisa — não descarta a instalação de uma segunda fábrica no Brasil. “Se a Gree se tornar ainda mais popular no país, é muito provável que tenhamos uma nova fábrica no país”, disse Dong Mingzhu, que no fim de março anunciou o lançamento do primeiro smartphone da Gree num prazo de seis meses.

Fonte: Brasil Economico