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CONSULTORIA E INSPEÇÃO PREDIAL - NBR 16280

Atestamos a edificação para valorizar o patrimônio imobiliário a custos competitivos e atendimento diferenciado.

INSPEÇÃO DE ELEVADORES / LAUDO TÉCNICO

Com experiência de 32 anos em elevadores, a equipe é composta por profissionais habilitados que atendem a todos os fabricantes.

PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DE ELEVADORES

Devem se adequar às normas técnicas de segurança e de acessibilidade vigentes para aumentar o desempenho.

PMOC - PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE

O Ministério da Saúde recomenda a manutenção dos aparelhos de sistemas de climatização artificial em todos os estabelecimentos.

ANALISE E MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR INTERNO - QAI / IAQ

Com experiência de 35 anos em ar condicionado a equipe é composta por profissionais preocupados com sua saúde.

Parque Solar da Lapa (BA) entra em operação

junho 30, 2017

O parque solar Lapa, considerado o maior parque solar fotovoltaico em operação no Brasil, entra em operação hoje (5). Localizado em Bom Jesus da Lapa (BA), o parque é composto por duas usinas, com capacidade instalada total de 158 megawatts.
Lapa está localizada em uma área com altos níveis de radiação solar e é capaz de gerar cerca de 340 gigawatts de energia por ano. A energia é suficiente para atender às necessidades anuais de consumo de energia de mais de 166 mil lares brasileiros, evitando a emissão de cerca de 198 mil toneladas de CO2 na atmosfera.
Foram investidos US$ 175 milhões na construção do parque solar. O projeto foi concedido ao grupo ENEL em agosto de 2015 no leilão de reserva feito pela Agência Nacional de Energia Elétrica e o contrato de fornecimento é de 20 anos.
Durante a construção de Lapa, a Enel desenvolveu diversas iniciativas, como cursos de capacitação de eletricistas, para beneficiar o desenvolvimento social das áreas próximas à usina, em linha com a abordagem de Criação de Valor Compartilhado (CSV).
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Casa pode deixar você doente; veja maneiras de evitar

junho 20, 2017

O matemático Guilherme Zuccolotto no seu quarto
De nada adianta tratar os sintomas de uma doença se ela é causada ou agravada pelo próprio lugar onde se vive. Cuidados de projeto, construção e manutenção contribuem para que a casa não fique "doente", preservando a saúde dos moradores.
O matemático Guilherme Zuccolotto, 28, só percebeu a relação entre sua rinite alérgica e o apartamento onde mora há 15 anos, na zona sul de São Paulo, quando fez um intercâmbio aos Estados Unidos, em 2015. "No ano em que fiquei fora, minhas crises melhoraram muito", conta.
O motivo é o mofo que cresce em uma das paredes do seu quarto. "Vários moradores do prédio têm o mesmo problema, por causa do layout do apartamento", diz.
As janelas dos dois banheiros do imóvel de 80 metros quadrados dão para a área de serviço, e o vapor do banho acaba ficando preso dentro do apartamento. Além da umidade, a falta de luz solar no cômodo favorece a proliferação dos fungos.
"Já lixei a parede e fiz reformas, mas sempre volta", afirma Zuccolotto. Os sintomas, como espirros e alergias de pele, pioraram no último ano, quando ele passou a trabalhar em casa.
"O mofo é algo que precisa ser resolvido. A exposição prolongada ao fungo pode gerar até quadros pulmonares graves em pessoas de qualquer faixa etária", alerta o pneumologista José Eduardo Cançado, professor da faculdade de medicina da Santa Casa de São Paulo.
Para acabar com o bolor, é necessário solucionar a causa: a umidade, que pode ser resultado de vazamentos, infiltrações ou falta de ventilação –como no apartamento de Zuccolotto.
"Nesse local, uma saída seria instalar um exaustor ou um desumidificador de ambiente", diz Leonardo Cozac, engenheiro especializado em qualidade do ar interno.
Para remover o mofo de paredes, aplicar cloro sobre a mancha não é suficiente. "É preciso removê-la com um pano úmido e aspirador de pó, tomando cuidado para não levar a contaminação para outros espaços", afirma.
Se persistir, é sinal de que o bolor pode ter se espalhado por dentro da parede. Aí, o mais indicado é abri-la para verificar sua dimensão.
Segundo o especialista, a tinta antimofo pode ser uma aliada, já que dificulta o crescimento dos fungos, mas não resolve o problema sozinha.
Outro cuidado para conter o desenvolvimento de micro-organismos é optar por materiais com superfícies lisas e fáceis de serem higienizadas. "Carpetes e papéis de parede devem ser evitados", afirma Maria Augusta Justi Pisani, professora de arquitetura e urbanismo da Mackenzie.
O ar-condicionado também deve receber manutenção regular (a cada seis meses), para que não se torne um veículo de propagação de vírus, bactérias e fungos.
AR RENOVADO
A troca do ar é fundamental para diminuir a concentração tanto de contaminantes biológicos como químicos dentro de casa.
Os compostos orgânicos voláteis, como o formaldeído, podem ser emitidos por colas, tintas, vernizes e móveis. Alguns deles são tóxicos e considerados cancerígenos.
Para facilitar a renovação de ar, o ideal é que os imóveis tenham janelas em mais de uma face. "Isso possibilita que o ar entre por um lado e saia por outro", afirma o engenheiro Luiz Henrique Ferreira, diretor de uma consultoria especializada em sustentabilidade.
O biólogo Allan Lopes, especialista em biologia da construção, área que estuda o impacto das edificações na saúde humana, defende que, mesmo em cidades poluídas, as janelas fiquem abertas. "Com a casa sempre fechada, o ar interno pode ficar mais poluído do que o externo", diz.


Cançado, da Santa Casa, concorda, mas faz uma ressalva: "Evite ventilar a casa nos horários de pico do trânsito".

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/sobretudo/morar/2017/06/1889880-casa-pode-deixar-voce-doente-veja-maneiras-de-evitar.shtml
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SEMINÁRIO DE HIGIENIZAÇÃO EM SISTEMAS DE AR CONDICIONADO E AMBIENTE

março 17, 2017Ar-condicionado, higienização, manutenção

Objetivo: Troca de conhecimento técnico e científico e de legislação sobre qualidade do ar de interiores. Discutir novas tecnologias e procedimentos na manutenção, operação e controle de sistemas de ar condicionado.
Público Alvo
Engenheiros, técnicos em manutenção de sistemas de ar condicionado e demais profissionais envolvidos no processo.
Programação
08h15 às 08h30: Credenciamento;
08h30 às 09h30: Higienização de Ambientes;
09h30 às 10h30: Filtragem e Manutenção de Sistemas de Ventilação e Ar Condicionado;
10h30 às 10h50: Coffee Break;
10h50 às 11h50: Higienização de Dutos;
11h50 às 12h50: Higienização de Sistemas de Água de Condensação;
12h50 às 14h10: Intervalo para o Almoço;
14h10 às 15h10: Higienização de Condicionadores de Ar;
15h10 às 16h10: Novas Tecnologias para higienização de sistema de Ar Condicionado e Ambiente;
16h10 às 17h10: Análise Microbiológica de ambientes.
Palestrantes
Giovanni Tagliari – Ecocleaner / Membro Qualindoor
Flávio Augusto Valle do Nascimento – Trox do Brasil / Membro Qualindoor
Leonardo Cozac – Conforlab Engenharia / Membro Qualindoor
Charles Domingues – C Domingues Consultoria / Consultor
Itamar Lima – Masstin / Membro Qualindoor
Henrique Cury – Ecoquest / Presidente Qualindoor
Solange C. Lima – Conforlab / Membro Qualindoor
Data, Horário e Local
Data: 04 de abril de 2016
Horário: 08h30 às 17h00
Local: Auditório Abrava – Avenida Rio Branco, 1492 – Campos Elíseos – São Paulo (SP)
Investimento
MODALIDADE PRESENCIAL
ASSOCIADOS: R$ 160,00
NÃO ASSOCIADOS: R$ 210,00
MODALIDADE ONLINE
ASSOCIADOS: R$ 200,00
NÃO ASSOCIADOS: R$ 250,00
OBS: Pagamento via boleto bancário com vencimento em 2 dias úteis. O participante só poderá realizar o curso mediante o pagamento do boleto bancário 72 horas antes do curso.
Informações Adicionais
Contato: Mayara Lopes
Tel. (11) 3361-7266 – ramal: 123
E-mail: cursos@abrava.com.br.
Estacionamento GRATUITO no local com número de vagas limitado.
ATENÇÃO: Cancelamento com 72 horas de antecedência será devolvido o valor parcial da inscrição.
Não será devolvido o valor da inscrição em caso de desistência ou não comparecimento no curso. Reservamo-nos o direito de prorrogar e/ou cancelar o curso caso não atinja o número mínimo de participantes.
Pagamento: Somente boleto – enviado para o e-mail cadastrado.

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Fonte: http://abrava.com.br/?p=8056
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Painéis de aquecimento solar e fotovoltaicos: entenda a diferença

março 17, 2017aquecimento, energia solar, painel fotovoltaico
Com a crise energética, o Brasil se volta cada vez mais para a energia limpa e constante que vem do sol. Temos o privilégio de viver em um país tropical, onde a incidência de raios solares é forte durante todo o ano e isso faz a diferença quando o assunto é economia de energia.
No mercado, há dois tipos de tecnologias que utilizam a luz do sol para produzir energia: os sistemas de aquecimento solar de água, que transformam os raios  solares em energia térmica para o aquecimento da água no uso sanitário para banhos, torneiras e piscinas e os sistemas fotovoltaicos, capazes de transformar a energia do sol em energia elétrica, mas é importante um projeto técnico e autorização da Concessionária de Energia Elétrica antes da instalação e utilização nos aparelhos da casa.

O sistema de aquecimento solar é composto por dois principais componentes: os coletores solares – placas instaladas nos telhados – e os reservatórios térmicos, utilizados para o armazenamento da água aquecida. As placas absorvem a radiação solar e o calor é transferido para a água que circula no interior das tubulações de cobre desse coletor e é armazenada no reservatório térmico que conserva a temperatura da água até o momento da utilização. Como o Brasil predominantemente se localiza no hemisfério Sul, a indicação geral é que as placas sejam voltadas para o norte, aproveitando ao máximo a radiação do sol.

“Este é um sistema simples, fabricado com tecnologia 100% nacional, e se apresenta como uma excelente alternativa para a questão energética hoje, inclusive para derrubar os altos custos das contas de luz”, conta Luis Augusto Ferrari Mazzon, presidente do DASOL – Departamento de Aquecimento Solar da ABRAVA- Associação Brasileira de Ar Condicionado, Refrigeração, Ventilação e Aquecimento. “E tem se popularizado, uma vez que o investimento inicial é baixo – cerca de R$ 2mil – e o retorno, considerando-se a economia na conta de luz, vem em aproximadamente dois anos. Ou seja, o aquecedor solar de água é uma das formas de uso da energia solar que cabe no bolso de grande parte da população”, acrescenta.

O sistema fotovoltaico coleta fótons solares e os convertem em corrente elétrica, gerando energia para o funcionamento de muitos aparelhos elétricos, porém não sendo indicado e nem viável para ser ligado a um chuveiro elétrico. Hoje, o sistema é especialmente utilizado em regiões remotas e de difícil acesso, onde não há rede elétrica de energia. No espaço urbano ainda é pouco utilizado, devido ao seu alto custo.

Principais Perguntas e Respostas sobre
Aquecedores Solares de Água e Energia Solar Fotovoltaica
Aquecedor Solar
Sistema Fotovoltaico
Aquece a água do chuveiro?
SIM
NÃO
Gera energia elétrica?
NÃO
SIM
Faz o uso somente de energia limpa?
SIM
SIM
Reduz o gasto de energia elétrica?
SIM
SIM
Custo de instalação
BAIXO
ALTO
Custo de manutenção
BAIXO
ALTO
Colabora com o meio ambiente?
SIM
SIM
Tempo de retorno do investimento
2 ANOS
12 ANOS
Matéria-prima e tecnologia
Nacionais
Importadas


Talvez um dia, com melhores condições comerciais, cada residência poderá ser capaz de produzir sua própria energia elétrica com o sistema fotovoltaico. No entanto, por ser ainda muito caro, atualmente, os aquecedores solares são a forma de energia mais barata que existe e são  a melhor resposta para reduzir a conta de luz. “Atualmente, 7% do consumo nacional de energia elétrica destina-se ao aquecimento de água para banhos, portanto, podemos poupar muita energia e com pouco investimento utilizando o sistema de aquecimento solar. A ABRAVA está trabalhando junto a órgãos do Governo para ampliar as políticas públicas de incentivo à instalação de aquecedores solares em todo o país, face aos excelentes resultados dos sistemas instalados em mais de 260 mil unidades habitacionais do Programa Minha Casa Minha Vida, e atendimento de  legislações municipais e estaduais que determinam  o uso dessa tecnologia em obras públicas.”, finaliza Mazzon.
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Modernização garante maior empenho e economia aos elevadores nos condomínios

outubro 13, 2016economia, elevadores, modernização
Quando assumiu o cargo de síndica há cinco anos do Condomínio Edifício The Point, em Moema, área nobre da zona Sul de São Paulo, a administradora Rosa Braghin arregaçou as mangas e fez um checklist de todos os sistemas e acabamentos que demandavam reparos e modernização. Não era pouca coisa: na cobertura, por exemplo, havia necessidade de troca da piscina, reconstrução do solário e impermeabilização, entre outros. Também houve necessidade de intervenções no térreo, nas garagens e nos dois elevadores.


Afinal, o condomínio de torre única e com unidades de um dormitório completa 20 anos em 2014. Seu padrão de acabamento estava destoando dos demais edifícios da região e exigia renovação, justifica Rosa. Na parte dos elevadores, as mudanças foram drásticas, mas ainda não concluídas. Foi repaginada a casa de máquinas; trocados cabos, polias e freios; e modernizada a cabina. Esta recebeu revestimento em inox e espelhos nas paredes e teto, nova iluminação, ventiladores, interfone, câmeras e um padrão de piso semelhante ao do hall.
No lado de fora, eles foram valorizados com a instalação de batentes em granito em torno de suas portas, combinando com a superfície. Faltaram as botoeiras, comenta a síndica, lembrando que essa é uma parte mais onerosa e que pretende substituí-las pelas digitais. Já o motor da casa de máquinas apresenta vazamento, que deverá ser consertado. Mas todo esse trabalho não tem apenas finalidade estética. A síndica quer diminuir o número de chamadas técnicas para conserto, algo que se tornara uma constante.
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS
O fato é que desde 2008 os elevadores dispõem de uma nova norma técnica da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), a 15.597, que traz regras para a melhoria dos sistemas de segurança e da eficiência no transporte de passageiros, aponta a consultora da área, Olga Antunes. Por isso, “a grande importância da modernização”, que implica ainda na instalação “de sistemas atualizados e de comandos que possibilitam respostas rápidas para diagnóstico de defeito e agilidade do conserto”, diz.
A consultora destaca que “os comandos eletrônicos atuais são capazes de informar o código do defeito até mesmo nos displays dos pavimentos, agilizando o atendimento do técnico”. Eles disponibilizam aos próprios usuários acesso às informações básicas (via os displays nos andares e cabinas), que orientam sobre “onde o elevador encontra-se e o seu sentido de transporte (decida ou subida)”. Finalmente, esses comandos modernos, “com sistema VVVF (inversores), possibilitam paradas nos andares sem degraus, precisas, e aumentam a vida útil dos componentes mecânicos das máquinas de tração”.
Outra vantagem da modernização, prossegue Olga, é o atendimento às normas de acessibilidade. Por exemplo, os novos equipamentos emitem sinais sonoros para indicar se o elevador está subindo, descendo ou parando; disponibilizam o recurso do “voicer”, “que através de uma voz gravada informa ao usuário em que andar o elevador parou e seu sentido (descida ou subida)”; e disparam mensagens de alerta aos passageiros que eventualmente retêm os elevadores nos andares. “Neste caso, além da voz na cabina, em todos os demais andares aparecerá no display digital o sinal ‘PA’ (de porta aberta) e o número do andar.” Existem ainda opções de displays em LCD para as cabinas e pavimentos, “com mais informações gráficas e um design mais tecnológico”; e senhas de acesso aos elevadores e/ou aos andares.
POR QUE E ONDE MODERNIZAR?
Com auxílio do técnico Bruno Gonçalves, Olga Antunes preparou uma espécie de guia para a modernização, envolvendo motores, polias, freios, comandos e cabina, considerando as características técnicas e a idade de cada equipamento. São intervenções pautadas “na busca da eficiência de desempenho, maior segurança, conforto aos usuários e economia”, esclarecem Olga e Bruno, dizendo que as medidas podem levar a uma redução de 40% no consumo de energia. Os demais benefícios são:
• Equipamento mais confiável e seguro;
• Nivelamento preciso da cabina com relação ao pavimento;
• Comandos com sistema de atendimento de chamada inteligente;
• A chamada inteligente evita o desgaste prematuro de peças e diminui o tempo de espera do usuário.

Elevadores com mais de 40 anos

Principal característica técnica
- Comandos a relê e muitas peças que não possuem fabricação de série (só por encomenda ou recuperadas);
- Fiações envelhecidas sem isolação adequada;
- Elevadores que se utilizam de geradores de corrente contínua;
- Freio obsoleto;
- Máquinas de tração robustas e superdimensionadas, que podem ser mantidas na modernização técnica;
- Inadequação à NBR NM 207/99.
Ocorrências mais comuns
- Alto índice de desgaste;
- Peças de reposição fora de linha ou com tempo elevado de confecção;
- Maior tempo para diagnóstico de defeitos;
- Elevado índice de paradas.
Onde modernizar
- Modernização técnica total;
- Modernização estética. Obs.: esta modernização precisa ser avaliada de forma a não comprometer a técnica. Normalmente é necessário, ao fim do processo, realizar o balanceamento entre cabina e contrapeso, por eventual peso extra acrescido à cabina, como aço inox, piso em granito, espelho e novo subteto;
- Substituição dos comandos, fiação fixa e móvel, dos limites de segurança, do sistema de seletor e operadores de porta de cabina;
- Necessários novos equipamentos para atendimento às normas, como as botoeiras de cabina e pavimentos.

Elevadores entre 20 e 40 anos

Principal característica técnica
- Comandos a rele, de máquinas com geradores de corrente contínua e alternada;
- Muitas peças não possuem fabricação de série (só por encomenda ou recuperadas);
- Sistema de seletor com inovações mecânicas, porém frágeis;
- Sistema de informações nos andares com lâmpadas, aumentando o consumo de energia elétrica;
- Máquinas de tração robustas e superdimensionadas, que podem ser mantidas na modernização técnica;
- Inadequação à NBR NM 207/99.
Ocorrências mais comuns
- Alto índice de desgaste;
- Peças de reposição fora de linha ou com tempo elevado de confecção;
- Maior tempo para diagnóstico de defeitos;
- Elevado índice de paradas.
Onde modernizar
- Modernização técnica total;
- Modernização estética. Obs.: esta modernização precisa ser avaliada de forma a não comprometer a técnica. Normalmente é necessário, ao fim do processo, realizar o balanceamento entre cabina e contrapeso, por eventual peso extra acrescido à cabina, como aço inox, piso em granito, espelho e novo subteto;
- Substituição dos comandos, fiação fixa e móvel, dos limites de segurança, do sistema de seletor e operadores de porta de cabina;
- Necessários novos equipamentos para atendimento às normas, como as botoeiras de cabina e pavimentos.

Elevadores entre 10 e 20 anos

Principal característica técnica
- Comandos a rele e eletrônicos (muitas vezes mistos);
- Pequena evolução dos quadros de comando, porém, com equipamentos muito complexos e de difícil manutenção. Muitas montadoras importaram estes equipamentos que rapidamente saíram de linha de produção. Isso traz grandes transtornos aos usuários pelo tempo necessário para o conserto e substituição de peças;
- Máquinas de tração robustas, porém, em alguns casos o dimensionamento fica a desejar.
Obs.: Alguns elevadores acima de 15 anos não atendem a todas as normas.
Ocorrências mais comuns
- Alto índice de desgaste, principalmente dos componentes importados;
- Necessidade constante de peças de reposição;
- Tempo elevado para diagnóstico de defeitos;
- Elevado índice de paradas.
Onde modernizar
- Modernização técnica total;
- Substituição dos comandos, fiação fixa e móvel, dos limites de segurança, do sistema de seletor e operadores de porta de cabina;
- Necessários novos equipamentos para atendimento às normas, como as botoeiras de cabina e pavimentos.
Obs.: Em alguns casos, os operadores de porta podem ser mantidos.

Elevadores com menos de 10 anos

Principal característica técnica
- Comandos microprocessados. Porém, alguns deles possuem senhas no acesso à manutenção e componentes importados com reserva de mercado;
- Surgimento de elevadores sem casa de máquinas e com alteração no sistema de tração;
- Atendimento às normas vigentes.
Ocorrências mais comuns
- Os elevadores possuem peças de reposição no mercado e o diagnóstico de defeitos pode ser feito por unidades remotas de monitoramento;
-Porém, quando montados com equipamentos importados ou com senhas, a manutenção é exclusiva ao montador.
Onde modernizar
- Nestes casos, a modernização técnica é viável para a substituição de comandos importados pelos nacionais ou para casos de defeitos constantes.
Obs.: Equipamentos importados têm custo elevado em relação às peças de substituição.
Fontes: Olga Antunes e Bruno Gonçalves
Matéria publicada na edição - 188 de mar/2014 da Revista Direcional Condomínios
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Elevador: Modernização tecnológica ao alcance de todos

outubro 13, 2016condomínio, consumo, elevadores, manutenção, modernização
A modernização dos elevadores tem sido pautada pelas mais recentes gerações tecnológicas de comandos eletroeletrônicos, os quais contribuem para melhorar seu desempenho, a segurança de técnicos e passageiros, além da eficiência energética. O cardápio de inovações é bastante variado, e concede aos síndicos certo conforto na hora de definir o alcance das reformas. De outro modo, no entanto, essa diversidade de opções pode levá-los ao risco de contratar trocas inadequadas ou desnecessárias dos componentes.


Exemplares de comandos eletroeletrônicos, dispositivos que conferem mais segurança e conforto aos elevadores

O que o condomínio precisa “é fazer um investimento para que os elevadores ganhem algumas décadas a mais de funcionamento, por isso, a melhor situação é sempre procurar antes um consultor técnico”, defende João Jair de Lima, empresário que atua há cinco décadas no setor. Esse profissional deverá “auditar os equipamentos e ajudar a equalizar as propostas, de forma que o síndico saiba qual a melhor opção em preço e serviço”, completa.
Os quatro fatores que mais justificam modernização são quebras frequentes, custo e dificuldades de reposição de peças, desgastes pelo fim da vida útil, além da obsolescência e defasagem. “A defasagem e o fim do ciclo de vida acontecem em tudo o que envolve tecnologia”, lembra João Jair. Segundo ele, inexiste, porém, uma receita única. As mudanças devem atender a cada perfil de elevador, bem como de seu uso.
No momento, estão em operação nos edifícios das cidades brasileiras elevadores que expõem diferentes momentos da evolução tecnológica. São equipamentos de:
- 1ª Geração: Com comandos eletromecânicos, a relê;
- 2ª Geração: Eletromecânicos com microprocessadores eletrônicos;
- 3ª Geração: Com comandos eletroeletrônicos, incluindo inversores de frequência. “Os inversores vieram para melhorar a performance e a segurança do equipamento. Por exemplo, ele lhes permite o nivelamento preciso, atendendo à ABNT NBR 15.597 e à Norma da Acessibilidade.”;
- 4ª Geração: “Novíssima” versão dos comandos eletroeletrônicos, “inteligentes”, que possibilita agregar serviços como o resgate automático, chamadas inteligentes, controle de acesso através de senha etc. Essa geração é complementada pela inovação dos motores: sai a antiga máquina composta por engrenagens, que fazem movimentar os cabos, e entra o motor de ímã permanente. Sem engrenagens, ele é conectado diretamente aos cabos de tração, o que lhe confere maior desempenho mecânico e elétrico. A maioria dos edifícios novos está equipada com a tecnologia, afirma João Jair. Segundo ele, a solução é sustentável, pois os motores convencionais demandam o uso de óleo para lubrificação dos componentes das engrenagens, o que não se faz com esse modelo.
“Essa 4ª e nova geração é vista em condomínios de alta complexidade e fluxo, que precisam melhorar o desempenho”, observa João Jair. Ele cita como exemplo a modernização recente dos elevadores do Centro Empresarial Araguaia 2, em Alphaville, na Região Metropolitana de São Paulo, que, com a mudança do perfil do fluxo de passageiros, teve necessidade de modernizar os comandos, para implantar sistema de chamada antecipada.

CONTRAINDICAÇÕES?

Entretanto, nem tudo é possível ou necessário num processo de modernização do elevador. “É possível instalar comandos novos com máquina antiga, caso ela esteja em bom estado.” Somente o diagnóstico prévio, realizado pelo consultor especializado e de confiança, dará aos síndicos segurança quanto à abrangência dos serviços. O mesmo profissional deverá acompanhar a execução e entrega dos trabalhos, recomenda o empresário, “para que não haja distância entre o orçado e o realizado”. A relação tripartite, acredita João Jair, “melhora o nível de exigência das empresas e garante aos condomínios a execução da melhor opção”.
Segundo ele, a prática mais usual do mercado é modernizar os comandos, “trocando todo kit”. A substituição das máquinas (motores) acontece “quando se quer reduzir o ruído proveniente das máquinas ou ainda mais o consumo”, ou quando se atingiu o fim do seu ciclo de vida. Os valores mudam bastante, diz. Dependem da característica de cada equipamento, bem como da demanda de fluxo e capacidade de carga. Da mesma forma, “cada recurso tecnológico depende muito da especificidade da máquina para se obter o desempenho desejado”. Até mesmo as guias entram nessa equação, caso se queira tratar de ganho de velocidade, exemplifica.


DIAGNÓSTICO

Por isso, reitera João Jair, há necessidade do diagnóstico prévio, técnico e preciso, que ajudará o síndico a evitar cair na tentação do preço baixo. “Às vezes um preço aparentemente vantajoso de início se torna oneroso depois.” Para o consultor e engenheiro de controle de automação, Antonio Luiz Caldeira, “nem sempre há necessidade de trocar tudo” num processo de modernização. “O profissional avalia e dá as diretrizes para o síndico, que assim tem noção do que precisará e faz cotação com base única, evitando ficar à mercê de quem está interessado em vender.”
A equalização das propostas, diz o engenheiro Caldeira, possibilita ao gestor perceber “se algo está muito caro ou barato, evita a gangorra de preços”. Para isso, no entanto, o consultor deverá ter:
1. Independência em relação ao mercado;
2. Postura de avaliar sempre a relação custo e benefício das soluções indicadas;
3. Preocupação em observar o estritamente necessário ao condomínio, evitando custo oneroso;
4. Objetivo de fazer com que o elevador “retome a vitalidade, tenha renovado seu tempo de vida útil”.
Em uma modernização parcial, isso significa ficar pelo menos doze anos sem necessidade de troca periódica de peças, intervalo que cresce para vinte anos em uma reforma total.



À dir., máquina de tração antiga, com engrenagem. À esq., máquina moderna e compacta, de ímã permanente, afixada em geral acima das cabinas, configuração válida para elevadores novos. Em elevadores modernizados, a peça é substituída na própria casa de máquinas

“CONTABILIDADE DE GANHOS ”: Manutenção, segurança e economia

Um condomínio composto por dois blocos geminados, totalizando dez andares e vinte unidades, concluiu a modernização quase total dos três elevadores há mais de dois anos. Desde então, “não houve mais chamados à empresa de manutenção”, afirma o zelador local, que pediu sigilo na identificação do edifício localizado em área nobre do bairro de Santa Cecília, região Central de São Paulo. Construído em 1949 e operando com as máquinas originais até o começo desta década, o prédio trocou e modernizou praticamente tudo: motores, cabos, comandos, componentes externos da cabina, botoeira e quadros elétricos. Os condôminos fizeram questão de manter apenas o revestimento interno da cabina, “feito de material nobre e recuperado”, destaca o zelador.
As mudanças foram significativas: “Não estávamos mais suportando os trancos e o barulho da máquina, que ouvíamos sempre que se abria a porta do elevador no térreo. Agora, você não sente o elevador, não sente os freios, é tudo silencioso”, resume. Outro benefício obtido foi a economia de energia, aponta. Segundo o zelador, além da modernização dos elevadores, o condomínio substituiu toda iluminação por LED e, na soma das medidas, o consumo caiu 50% pós-reforma.
Também a síndica Kelly Remonti, do Condomínio Edifício Top Village, em Alphaville, contabiliza redução de consumo de energia depois da modernização dos seis elevadores das três torres do empreendimento. Os serviços de modernização começaram em setembro de 2013 e foram concluídos quase um ano depois, em agosto de 2014. Foi uma modernização parcial da parte mecânica e total das cabinas, com troca das botoeiras (interna e externas, nos halls dos andares)”, descreve a síndica. Ela diz que foram mantidos apenas os “motores de tração” das casas de máquinas das três torres, as quais passaram por ampla revitalização, incluindo o sistema de prevenção e combate ao fogo. Houve implantação de comandos eletroeletrônicos, com inversor de frequência. Por fim, foram providenciadas adequações de segurança, conforme a norma ABNT NBR 15.597:2008. Agora, o condomínio tem apenas uma pendência em relação a esses equipamentos, afirma Kelly: modernizar os quadros de energia.
E por falar em energia, a gestora comemora a economia obtida pós-modernização. “O maior ganho foi o desempenho, seguido da segurança e redução do consumo”, aponta. “Com isso, o condomínio não sentiu tanto o impacto dos aumentos registrados em 2015”, completa. A média mensal do consumo de energia no condomínio caiu de 14 mil quilowatts em 2012 para 12.400 kW em 2014 (em 2015, a média mensal ficou em 12.100 kW e, em 2016, caiu a 11.500 kW). Como houve, paralelamente, mudança de lâmpadas no condomínio, a síndica acredita que a participação dos elevadores nessa queda responda por 10% do total. Sua expectativa é economizar também com uma espécie de carência na necessidade de troca de peças, por um período de pelo menos cinco anos. “Da modernização até agora, não tivemos mais que fazer qualquer substituição, exceto de elementos da cabina, danificados pelo uso.”
Segundo João Jair, os inversores de frequência dos comandos eletroeletrônicos são os responsáveis por 40 a 50% na redução do consumo de energia do elevador. Isso porque, o elevador consome mais nas partidas, não no movimento; a carga maior é utilizada para “vencer a inércia”, explica. “O inversor consegue gerar torque, ajudando a vencer a inércia com consumo menor de corrente nas partidas”, encerra.

CHECKLIST: ELEVADOR EM ORDEM?

A seguir, reproduzimos alguns itens que compõem diagnóstico do elevador em termos de desempenho, conforme um dos modelos utilizados pelo engenheiro civil e eletricista, Dalton de Macedo Soares, consultor independente. Esse modelo envolve “apenas uma parte do diagnóstico geral, o qual deve englobar todos os aspectos de segurança, qualidade da manutenção, análise dos componentes mecânicos e elétricos etc.”, ressalva.

ITENS DO CHECKLIST DE DESEMPENHO

1 - Velocidade de subida
2 - Velocidade de descida
3 - Andar a andar: Subida
4 - Andar a andar: Descida
5 - Tempo de abertura da porta
6 - Tempo de fechamento da porta
7 - Tempo de porta aberta
8 - Forçador de tempo/sinal sonoro
9 - Tempo no andar principal (Térreo)
10 - Barra de reversão da cabina
11 - Fotocélula
12 - Alarme
13 - Aceleração
14 - Desaceleração
15 - Paragem
16 - Nivelamento
17 - Operação da porta da cabina
18 - Viagem
19 - Interfone
20 - Luz de Emergência
Matéria publicada na edição - 212 - mai/2016 da Revista Direcional Condomínios
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