CONSULTORIA E INSPEÇÃO PREDIAL - NBR 16280

Atestamos a edificação para valorizar o patrimônio imobiliário a custos competitivos e atendimento diferenciado.

INSPEÇÃO DE ELEVADORES / LAUDO TÉCNICO

Com experiência de 32 anos em elevadores, a equipe é composta por profissionais habilitados que atendem a todos os fabricantes.

PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DE ELEVADORES

Devem se adequar às normas técnicas de segurança e de acessibilidade vigentes para aumentar o desempenho.

PMOC - PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE

O Ministério da Saúde recomenda a manutenção dos aparelhos de sistemas de climatização artificial em todos os estabelecimentos.

ANALISE E MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR INTERNO - QAI / IAQ

Com experiência de 35 anos em ar condicionado a equipe é composta por profissionais preocupados com sua saúde.

Entenda como escolher disjuntor elétrico para seu projeto



Várias etapas envolvem a execução dos projetos arquitetônicos. A composição da parte elétrica é uma das mais importantes porque interfere na qualidade de vida e na segurança das pessoas. Nesse sentido, cabe ao profissional responsável planejar cada detalhe, bem como definir os recursos e produtos que serão utilizados.

O disjuntor elétrico é um dispositivo fundamental em qualquer instalação e precisa ser escolhido com cuidado. Para falar sobre o assunto e ajudar você a encontrar o modelo ideal, convidamos a Gerente de Produto de Proteção Elétrica Ariana Pimentel Marcondes para contribuir com este artigo.

Acompanhe e aproveite para sanar suas principais dúvidas!

O que é um disjuntor elétrico e para que serve?

Trata-se de um dispositivo eletromecânico que atua como um interruptor automático. Ele tem como função proteger a instalação elétrica contra possíveis danos causados por curto-circuitos e sobrecargas elétricas. Assim, caso ocorra uma falha de sistema ou de rede, o disjuntor elétrico impedirá problemas de aquecimento e até situações mais graves, como incêndios.

Há, também, dois dispositivos que, aliados ao disjuntor elétrico, representam uma espécie de combo que oferece três tipos de proteção (trio da proteção) a uma residência.

O primeiro é conhecido como dispositivo diferencial residual (DR) e sua finalidade é proteger as pessoas contra choques. Ele mede quanto de corrente entra e sai e, caso haja uma diferença muito grande, desarma. Essa corrente pode escapar em qualquer lugar, como um fio de chuveiro.

O corpo humano se contrai ao receber um choque. Uma descarga elétrica muito grande pode causar consequências graves, pois, nesses casos, a pessoa não consegue nem se desconectar da fonte causadora. Então, quando a diferença da corrente chega a 30 miliamperes, que é o máximo que uma pessoa suporta, o DR desliga o circuito elétrico para proteger a vida.

O outro dispositivo é o DPS, que tem como função proteger os equipamentos. Ele é conhecido como dispositivo de proteção contra surto e sua função é pegar a descarga atmosférica, que tem picos muito altos em um curto intervalo de tempo. Também é ligado ao aterramento, portanto, quando vem um pico muito forte, ele muda e joga para o fio terra. Isso evita que aparelhos, como televisão, computador e eletrodomésticos, sejam afetados.

Todos os dispositivos — disjuntor, DR e DPS — estão previstos em normas para instalar em quadros de residências, porém, não há uma fiscalização quanto a isso. Em edifícios, o ideal é ter um DPS para o apartamento e outro para o prédio a fim de garantir a proteção em camadas.

Qual é a importância desses dispositivos?

Os dispositivos são fundamentais para proteger os circuitos elétricos, os equipamentos e, principalmente, as pessoas. Um DPS, por exemplo, custa em torno de R$300 a R$400, o que não é um custo muito alto em comparação aos benefícios que proporciona.

É preciso considerar que qualquer coisa que utilize tomadas está sujeito a problemas em tempos chuvosos. Portanto, compensa investir em soluções que possam minimizar ou até mesmo evitar riscos ao patrimônio e à vida humana.

O DR também protege os animais. Assim, cachorros que adoram roer fios, por exemplo, ficam protegidos contra choques elétricos. Em alguns lugares esse dispositivo pode ser encontrado pelo nome IDR e custa em torno de R$200.

Quanto ao disjuntor, é importante destacar que ele também contribui para processos de manutenções preventivas. Afinal, quando o eletricista precisa trocar uma tomada, por exemplo, ele desliga o dispositivo no quadro antes de fazer a intervenção. Se não houver disjuntor, não tem como fazer a substituição da tomada.

Por que dimensionar os disjuntores corretamente?

Um disjuntor elétrico mal dimensionado pode trazer desde pequenos desconfortos até riscos mais graves. Por isso, é fundamental garantir que a instalação seja adequada ao projeto e faça com que o dispositivo funcione corretamente.

Disjuntor subdimensionado

Nessa situação, o dispositivo ficará caindo toda hora. Isso trará muitos incômodos às pessoas, já que um simples banho poderá fazer com que o disjuntor desarme. Se o chuveiro em questão consumir 32 amperes e o disjuntor for de 20, é bem provável que o circuito elétrico seja desligado quando passar de 20.

Disjuntor superdimensionado

Essa situação é mais perigosa porque significa que o sistema elétrico da casa não está preparado para receber a corrente. Como consequência, há maior risco de incêndio devido ao superaquecimento dos fios.

Usando o mesmo exemplo do chuveiro de 32 amperes: se o dispositivo for substituído por um de 63 amperes, é provável que os fios não suportem a corrente exigida. Isso pode fazer com que a parte de cobre aqueça e a de plástico derreta, resultando em um curto-circuito que faça tudo pegar fogo.

O que considerar ao escolher um disjuntor?

Atualmente, todos os disjuntores do Brasil que estão dentro da norma residencial devem apresentar o selo do INMETRO — caso contrário, não têm validade. Logo, é crucial procurar o selo nacional nos produtos, visto que um modelo que protege no Brasil é capaz de garantir proteção às residências localizadas em qualquer região.

Fabricante

O consumidor deve avaliar o histórico dos fabricantes na área elétrica. A Schneider Electric, por exemplo, é líder mundial dentro desse setor e vende disjuntores para o mundo todo. Seus produtos e soluções passaram em testes de qualidade em diversos lugares.

Preços

É importante considerar o custo-benefício dos modelos antes da compra. Como em muitas situações, produtos mais baratos nem sempre são adequados à finalidade que você deseja. Em todo o caso, vale ficar de olho na qualidade das opções para não cair em ciladas por conta de preços.

Tipos

Hoje, os disjuntores são todos termomagnéticos, ou seja, contam com duas proteções: uma térmica e outra magnética. Isso permite que as tecnologias sejam combinadas nos dispositivos.

A proteção térmica, quando liga o motor na corrente de partida, tem um sistema que desarma correntes por longos períodos que estejam acima dos níveis dos disjuntores. Já a proteção magnética serve para picos de correntes maiores. Assim, desarma correntes muito altas em um curto espaço de tempo.

Cabe destacar que muitas linhas de disjuntores desenvolvidas para ambientes residenciais apresentam o fechamento rápido — é mais seguro porque mantém possíveis faíscas contidas dentro do dispositivo. Portanto, se o objetivo é proporcionar maior segurança, vale a pena optar por itens que tenham esse diferencial.

Como incorporar os disjuntores à decoração?

Esse tipo de dispositivo geralmente não aparece, mas há linhas de quadro com visual diferenciado para facilitar a harmonização do produto com o estilo de decoração do ambiente. Alguns modelos, por exemplo, apresentam acabamento italiano, com uma estética europeia bem interessante.

No Brasil, a Schneider Electric trabalha com versões nas cores branca e fosco (um pouco cinza). Embora possa ficar visível para ser manipulado por adultos, o disjuntor não deve ser instalado em um local de fácil acesso para crianças. Esse cuidado é fundamental para garantir a segurança dos pequenos e de toda a família.

Para ter sucesso tanto na escolha quanto na instalação dos dispositivos, é importante contar com fornecedores de qualidade e com o serviço de um profissional competente. Afinal, com eletricidade não se brinca!

Agora você está por dentro das principais funções do disjuntor elétrico e pode ir em busca do melhor modelo para diferentes necessidades. Lembre-se de que produtos de qualidade fazem toda a diferença no resultado de um projeto, porque conseguem aliar beleza, funcionalidade e proteção em um único item.

Fonte: https://blog.se.com/br/eletricistas/2018/02/06/como-garantir-qualidade-e-seguranca-na-aquisicao-de-materiais-eletricos-de-sua-obra-2/

 

Cuidados com o ar-condicionado. Equipamento traz conforto, mas não relaxe com a limpeza do aparelho



Equipamento traz conforto, mas não relaxe com a limpeza do aparelho. Conheça a palavra de especialista sobre o assunto.

 
Nos dias mais quentes do ano, só o ar-condicionado é capaz de proporcionar uma sensação de bem-estar para podermos desempenhar nossas atividades. Muita gente depende do equipamento para trabalhar, estudar ou conseguir dormir melhor. Mas, ao mesmo tempo em que se torna cada vez mais necessário para o cotidiano, o ar-condicionado exige cuidados em sua utilização e também com sua manutenção, de modo a não causar problemas de saúde.
 
A médica Judith Arruda (foto abaixo), Presidente da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia Regional Ceará (Asbai-CE), orienta que "o ar-condicionado deve ter seus filtros limpos regularmente e também que haja uma limpeza diária no ambiente em que ele está instalado. A limpeza dos filtros e do ambiente, portanto, são realmente os pontos de maior relevância", alerta a especialista.

Entre as enfermidades que podem acometer as pessoas, em razão da má utilização do ar-condicionado, estão a asma, a rinite, a faringite, o resfriado e a gripe. Portanto, toda precaução é necessária para que o aparelho, ao invés de trazer conforto, não comprometa a saúde. Nesta entrevista para o Diário do Nordeste, a médica Judith Arruda traz mais detalhes sobre os cuidados com o ar-condicionado em nosso dia a dia.
 
Diário do Nordeste: Que enfermidades podem acometer as pessoas, em razão de um ar-condicionado que não é limpo adequadamente?
 
Judith Arruda: Um ar-condicionado que não é limpo adequadamente pode acumular ácaros, bactérias, vírus, fungos, polens e partículas de poeira, podendo desencadear crises alérgicas respiratórias, como a asma, a rinite, a faringite ou a laringite, e também causar doenças infecciosas associadas a esses agentes, como a sinusite, o resfriado, a gripe e até a pneumonia.
Em relação à temperatura do equipamento, que cuid-ados devem ser tomados?
As temperaturas muito baixas podem ser prejudiciais às vias respiratórias e podem desencadear tosse seca, ressecamento nasal e na faringe e até crises de asma, principalmente em indivíduos alérgicos. O ideal é manter a temperatura entre 22° e 26° C, pois o mormaço e o calor excessivos também podem desencadear sintomas e crises respiratórias.
 
Para quem precisa passar muito tempo dentro de ambientes com ar-condicionado, que medidas podem ser tomadas para minimizar esse fato?
 
O ideal é ingerir 2 a 3 litros de água por dia, usar soro ou gel hidratante nasal 2 a 3 vezes ao dia, manter o filtro e o ambiente limpos, a temperatura agradável, abrir as janelas e permitir a entrada dos raios solares pelo menos uma vez ao dia, além de usar, na limpeza do ambiente, produtos que não tenham cheiros muito fortes.

Em estabelecimentos comerciais, os cuidados com a manutenção do ar-condicionado devem ser os mesmos?

Gostaria de chamar atenção para os ambientes que aglomeram muitas pessoas, como shopping centers, escolas, cinemas, bancos, instituições públicas, transportes, entre outros, e lembrar do potencial risco de contaminação em massa caso não haja uma limpeza adequada dos dutos de refrigeração desses aparelhos afetando principalmente os alérgicos, os idosos e as crianças de tenra idade. O uso do ar-condicionado, quando feito com os devidos cuidados, pode melhorar muito a qualidade de vida dos pacientes, pois o aparelho tem a função de filtrar o ar e deixar o ambiente com uma temperatura agradável e refrescante. Nunca usar temperaturas muito baixas, principalmente no calor excessivo, para evitar o "choque térmico".
 
Saiba mais:

. Limpe os filtros e troque-os quando necessário: a limpeza desses componentes é uma importante etapa da manutenção, fundamental para que a poeira não retorne ao ambiente por meio da recirculação do ar;
. Higienize o aparelho: recomenda-se que, a cada 2 ou 3 meses, uma empresa especializada em manutenção de equipamentos de ar faça o procedimento. O técnico deve ter todos os cuidados ao efetuar a operação;
. Verifique o gás refrigerante: o técnico deve checar se ainda existe gás refrigerante em quantidade suficiente. Se não houver, algumas possíveis consequências são o superaquecimento do compressor ou problemas no funcionamento;
. Limpe a unidade condensadora: a manutenção da unidade condensadora precisa ser realizada de 6 em 6 meses, por técnico especializado;
. Mantenha o ar-condicionado sempre em temperatura equilibrada: o frio excessivo pode causar desconforto e até problemas de saúde. Nessa condição, o corpo tende a gastar mais energia com a temperatura interna, sugando mais energia das células de defesa e reduzindo a imunidade;
. Atenção: nunca use adaptadores ou extensões para ligar seu produto à rede elétrica, pois além de causar danos ao aparelho, isso pode provocar um incêndio. Evite também aberturas constantes de portas e janelas para não comprometer o desempenho do equipamento.

Fonte: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/projetos/servicos/cuidados-com-o-ar-condicionado-1.2172383

Pesquisadores de Harvard listam 9 fatores que tornam um edifício bom para a saúde dos usuários

Fotos: Adolf Bereuter

No mês passado, a Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard relançou o seu Centro para o Clima, Saúde e Meio Ambiente, apresentando os novos parceiros e o novo diretor que comandará a sede institucional da iniciativa chamada de Healthy Buildings. Com a missão de defender “a qualidade de vida de todas as pessoas, em todos os edifícios, em todos os lugares e todos os dias”, a Equipe do Healthy Buildings está desenvolvendo diferentes pesquisas sobre o impacto dos ambientes construídos na saúde, produtividade e bem-estar das pessoas nos dias de hoje; e também como futuros projetos podem ser melhores para todos nós e promover uma vida mais saudável.
Com a finalidade de esclarecer suas definições e apresentar o resultado de suas pesquisas de uma forma compreensível para o público leigo, a equipe do Healthy Buildings divulgou uma lista completa e detalhada de como pequenas coisas podem ajudar a tornar um edifício mais saudável para as pessoas.
Nove fundamentos para edifícios mais saudáveis:

Ventilação

As taxas mínimas de ventilação e troca de ar de um ambiente devem ser sempre atendidas, e quando possível, excedidas. O ar deve ser purificado constantemente, para que a livre circulação possa remover até as nano partículas de forma mais eficiente. As entradas de ar devem ser colocadas o mais longe possível de possíveis fontes de poluição ao nível da rua.

Qualidade do ar

O critério para a escolha dos materiais utilizados deve levar em conta os índices de emissão química durante a sua produção. Barreiras de vapor devem ser utilizadas para limitar a entrada de vapor d'água e os níveis de umidade devem ser estáveis para controlar os odores.

Conforto térmico

As condições de temperatura devem atender aos padrões de conforto e manter níveis consistentes de temperatura e umidade do ar ao longo do dia.

Umidade

Inspeções regulares devem ser realizadas para encontrar e corrigir quaisquer fontes de umidade indesejada e também possíveis pontos de condensação dentro do envelope do edifício.


Poeira & controle de pragas

Todas as superfícies devem ser limpas e aspiradas regularmente. Pragas devem ser evitadas com medidas preventivas, como a vedação de possíveis entradas e impedir o acúmulo de umidade e lixo.

Segurança

Iluminação adequada, monitoramento por vídeo, protocolos de prevenção de acidentes, treinamentos de combate à incêndio e manutenção de um plano de emergência podem promover as condições de segurança de um edifício assim como reduzir o estresse dos seus ocupantes.

Qualidade da água

A qualidade da água deve ser regularmente testada e mantida segundo os padrões de potabilidade, utilizando sistemas de purificação para eliminar qualquer risco de contaminação. Medidas devem ser tomadas para evitar a água parada dentro e fora do edifício, inclusive nas tubulações.

Ruído

Os ruídos externos devem ser controlados e medidas podem ser incorporadas para minimizar os ruídos produzidos internamente. Fontes de ruído devem estar abaixo de 35db e o tempo máximo de reverberação abaixo de 0,7 segundos.

Iluminação e vistas

Todos os espaços de trabalho e de moradia devem possuir linhas de visão direta para o exterior. Iluminação de tarefa deve ser utilizada quando necessário e a luz natural deve ser maximizada sempre que possível.

Depois de identificar todos esses fatores, a equipe explica que cada um deles pode ser avaliado utilizando normas de desempenho para mostrar como cada um destes fundamentos podem ser aprimorados ou otimizados.
No relatório completo de 36 páginas, o qual está disponível para download no site oficial, a equipe detalha de que maneira cada um dos fundamentos impacta diretamente na saúde das pessoas, explicando a ciência por trás deles e fornecendo uma série de links de referência nos quais a pesquisa foi fundamentada. No site também é possível obter um guia com conselhos específicos de como abordar cada fundamento ainda durante a fase de projeto.

Embora estes itens possam parecer bastante óbvios, a profundidade da explicação e a abordagem completa e abrangente desenvolvida pela equipe do Healthy Buildings faz deste guia um recurso extremamente útil e confiável, o qual pode ser utilizado por qualquer indivíduo envolvido ou interessado em melhorar a qualidade de vida das pessoas e dos espaços construídos pelo homem.


Escrito por Jack McManus | Traduzido por Vinicius Libardoni | Via: The Harvard Gazette

Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/897249/pesquisadores-de-harvard-listam-9-fatores-que-tornam-um-edificio-bom-para-a-saude-dos-usuarios

VÁLVULA REDUTORA NÃO É ASSUNTO PARA ENCANADOR


A válvula redutora de pressão é um equipamento hidráulico que os edifícios mais altos possuem para reduzir as pressões nas tubulações, muitas vezes referidas como reguladores do fluxo de uma vez até um nível de pressão determinado seja atingido, esses dispositivos são utilizados para fins de redução de pressão de água, onde a pressão esteja acima do que é estipulado pela norma ABNT NBR 5626:1998, a saber, acima de 40 mca.

Conheça o sistema completo em VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO DEMANDA ATENÇÃO

PRINCIPAIS PROBLEMAS QUE O SISTEMA APRESENTA

Os principais problemas que ocorrem na ausência ou na ineficiência das válvulas redutoras de pressão:
  • Ruptura de tubulação, conexões e flexíveis;
  • Ruídos na tubulação;
  • Golpe de aríete;
  • Desconforto no banho;
  • Excessivo consumo de água;
  • Panes nas maquinas de lavar louça e roupa.
 As válvulas redutoras de pressão geralmente podem ser configuradas para qualquer nível de pressão necessária a jusante (lado contrário a nascente) que se encaixa dentro dos parâmetros de construção da válvula com a finalidade de regular a pressão de saída da água para setores coletivos da rede de distribuição predial de água fria e/ou quente, visam regular a pressão da rede de modo a não haver danos nos ramais pela excessiva pressão da água.

 FUNÇÃO DO SISTEMA

Em edifícios altos, é importante a gestão da pressão a qual é definida em projeto para que o sistema mantenha um perfeito desempenho e vida útil.

 Nos edifícios que são abastecidos de água a partir de um reservatório superior, a pressão na tubulação de água em decorrência da gravidade é maior nos andares inferiores e dependendo da altura a mesma se não for controlada poderá ultrapassar limite e ocasionar danos da própria tubulação da prumada e ramais adjacentes.

PERIODICIDADE DA MANUTENÇÃO

De acordo com a ABNT NBR 5626:1998, a manutenção dessas válvulas deve ser realizada uma vez por ano, para verificar eventual emperramento. É importante que o procedimento seja realizado por empresa especializada, garantindo que o sistema trabalhe de forma correta.
A importância do síndico está bem assessorado por um profissional especialista nas questões relativas à substituição, periodicidade e formas de manutenção, operação e limpeza, são premissas para os sistemas hidrossanitários atenderem o desempenho, funcionalidade e à Vida Útil de Projeto (VUP). Essa vida útil pode atender a requisitos mínimos ou superiores.
Tubulações e demais componentes (como registros e válvulas) para instalações hidrossanitárias e de águas pluviais devem ter vida útil de projeto mínima de 20 anos – ou 30 anos para padrão superior, conforme preconiza a norma técnica ABNT NBR 15.575-6:2013.

CUIDADO COM NÃO ESPECIALISTAS

Existem diferentes tipos de válvulas e modelos de aplicação, a manutenção, a regulagem e drenagem da rede deverá ser feita por empresa e/ou profissional especializado, onde os sistemas não devem serem alterados, pois se realizado por pessoa despreparada poderá agravar o problema e causar consequências graves:
Em nossos trabalhos em diversos condomínios, já nos deparamos com retirada de manômetros, troca por equipamentos de características diferentes aos do projeto, aonde com a desculpa de economia, acarretam sérios problemas de desempenho do sistema, e no caso de edifícios novos perca de garantia
Para elucidar este artigo, vamos citar um exemplo, aonde um profissional não habilitado, alterou o projeto original retirando e alterando algumas válvulas, redutoras de pressão, aonde o edifício apresentou uma serie de problemas e os custos de reparo, foram dezenas de vezes maiores do que se tivessem realizado o trabalho da forma correta e monitorada por um profissional habilitado.
A figura abaixo apresenta o cavalete 01 ao lado do apartamento, sendo possível observar a inexistência de manômetro, vazamento nas conexões da tubulação e registro de gaveta fechado (instalado na horizontal), indicando que a água não está passando pela VRP e sim passando diretamente pela tubulação vertical.


Detalhe das válvulas redutoras de pressão e vazamento da tubulação ao lado da unidade autônoma

A figura abaixo apresenta o cavalete 02 ao lado do apartamento, sendo possível observar a inexistência de manômetro e registro de gaveta fechado (instalado na horizontal), indicando que a água não está passando pela VRP e sim passando diretamente pela tubulação vertical.


Detalhe das válvulas redutoras de pressão ao lado da unidade autônoma

A figura abaixo apresenta o cavalete 03 ao lado do apartamento, sendo possível observar a inexistência de manômetro e registro de gaveta fechado (instalado na horizontal), indicando que a água não está passando pela VRP e sim passando diretamente pela tubulação vertical.


Detalhe das válvulas redutoras de pressão ao lado da unidade

Como ordem de grandeza, a retirada das válvulas originais, comprometeu o desempenho de todo abastecimento do edifico, sendo necessária a recolocação de novas válvulas, com as características do projeto original, onde somente as bombas custaram mais de 30 mil reais, fora o retrabalho e dores de cabeça.

PROFISSIONAL HABILITADO PARA O TRABALHO

As realizações das manutenções periódicas devem serem realizadas por profissional habilitado, engenheiro civil, são premissas para a garantia do desempenho, funcionalidade e aumento da vida útil da válvula redutora de pressão, onde também serão mitigados danos aos demais sistemas construtivos da edificação.

A periodicidade das manutenções prediais são uns dos  grandes desafios do síndico e esse equipamento aparentemente parecer  uma manutenção  extremamente popular,  não é difícil encontrar profissionais  que ofereça a manutenção em válvula redutora de pressão, porém, a maioria deles não está apto a atuar no segmento e não possuem os atributos básicos para entregar resultados de qualidade, como mão de obra especializada, equipamentos de alta tecnologia, ou certificados de expertise comprovada no segmento.

Síndico não seja negligente, com o sistema, certifique-se que o profissional que irá realizar o serviço, possui conhecimento, pois os problemas que o sistema podem ter são incalculáveis do ponto de vista financeiro, podendo romper redes inteiras e inundar áreas comuns e privativas, ou ao contrário, o sistema não funciona em alguns pontos do edifício. Não contrate somente por preço.

Por esse motivo, é altamente indicado que o síndico tenha uma consultoria técnica especializada, onde irá auxiliá-lo a tomar sempre a melhor decisão.

A válvula redutora de pressão é um equipamento hidráulico que os edifícios mais altos possuem para reduzir as pressões nas tubulações, muitas vezes referidas como reguladores do fluxo de uma vez até um nível de pressão determinado seja atingido, esses dispositivos são utilizados para fins de redução de pressão de água, onde a pressão esteja acima do que é estipulado pela norma ABNT NBR 5626:1998, a saber, acima de 40 mca.

PRINCIPAIS PROBLEMAS QUE O SISTEMA APRESENTA

Os principais problemas que ocorrem na ausência ou na ineficiência das válvulas redutoras de pressão:
  • Ruptura de tubulação, conexões e flexíveis;
  • Ruídos na tubulação;
  • Golpe de aríete;
  • Desconforto no banho;
  • Excessivo consumo de água;
  • Panes nas maquinas de lavar louça e roupa.
 As válvulas redutoras de pressão geralmente podem ser configuradas para qualquer nível de pressão necessária a jusante (lado contrário a nascente) que se encaixa dentro dos parâmetros de construção da válvula com a finalidade de regular a pressão de saída da água para setores coletivos da rede de distribuição predial de água fria e/ou quente, visam regular a pressão da rede de modo a não haver danos nos ramais pela excessiva pressão da água.

Cartilha de orientação sobre manutenção de sistemas de climatização


RENABRAVA N° 7 – 03 de julho de 2018
Cartilha de orientação sobre manutenção de sistemas de climatização
As RENABRAVAs representam a opinião da ABRAVA fundamentada nas mais atualizadas boas práticas de Engenharia, e têm por objetivo orientar os profissionais do setor AVAC-R em assuntos técnicos relativos à refrigeração, ar condicionado, ventilação e aquecimento. O entendimento da ABRAVA sobre os temas abordados nas RENABRAVAs, assegura a revisão das mesmas, sempre que identificada evolução nos conceitos tecnológicos e nas boas práticas de engenharia.

Objetivo: Esclarecer dúvidas frequentes sobre o PMOC (Plano de manutenção, operação e controle) e quando deve ser aplicado.

1) O que diz a Lei Federal 13.589 de 04/01/18?
Todos os edifícios de uso público e coletivo que possuem ambientes climatizados artificialmente devem dispor de um Plano de Manutenção, Operação e Controle – PMOC dos respectivos sistemas de climatização.
2) O que é o PMOC?
É o conjunto de documentos onde constam todos os dados da edificação, do sistema de climatização, do responsável técnico, bem como procedimentos e rotinas de manutenção comprovando sua execução.
3) Todos os edifícios climatizados devem ter um responsável técnico?
Não obstante a Lei não ter dado exclusividade ao eng° mecânico, até agora apenas o CONFEA legislou a respeito, assim é exigido o Responsável Técnico conforme o CONFEA, para todos os edifícios que contam com sistemas de climatização instalados com capacidades térmicas que, somadas, sejam superiores a 5 TR (60.000 BTU/h). NOTA Sistema é o conjunto dos equipamentos instalados.
4) Quem pode ser o responsável técnico legalmente habilitado para assinar o PMOC?
De acordo com o sistema CONFEA/CREA, O PMOC é uma atividade dividida em duas partes: a manutenção mecânica do sistema de refrigeração e o ar condicionado de um lado; e a avaliação da qualidade do ar do outro. A parte relativa à manutenção mecânica é privativa de todos os profissionais da Engenharia Mecânica (engenheiros, tecnólogos ou técnicos), e a avaliação da qualidade do ar deverá ser realizada por profissionais da Engenharia Química, Engenharia de Segurança do Trabalho ou da Engenharia Sanitária.
5) A Portaria 3.523 e a Resolução 09 continuam valendo?
Sim. A Portaria e Resolução são os regulamentos técnicos que definem os procedimentos de manutenção de sistemas de climatização e a qualidade do ar em ambientes internos. Inclusive, enquanto o Decreto Regulamentador não é editado pela Presidência da República, as Normas da ABNT estão em pleno vigor e devem ser observadas, uma vez que são dotadas de força legal.
6) E as normas técnicas de sistemas de climatização da ABNT, são obrigatórias?
Sim. A partir de 180 dias, contados da publicação do Decreto Regulamentador.
7) Se a Lei 13.589 de 04/01/2018 vetou o Engenheiro Mecânico, qualquer um pode assinar o PMOC?
Não obstante a Lei não ter dado exclusividade ao eng° mecânico, até agora apenas o CONFEA legislou a respeito, assim a exigência do Engenheiro Mecânico saiu do texto da lei, mas a orientação da ABRAVA é que sejam seguidas as determinações da Lei 5.194/66, onde o CONFEA apresenta a determinação do Responsável Técnico legalmente habilitado, visto que as atividades de manutenção dos sistemas de climatização são atividades plenamente definidas pela Lei e suas Resoluções posteriores.
8) As análises da qualidade do ar, conforme a Resolução 09 de 16/01/03 da ANVISA são obrigatórias para todos os sistemas de climatização?
Para os sistemas com capacidades somadas acima de 5 TR, conforme descrito na regulamentação da lei, a própria Resolução 09. A quantidade de amostras varia em função da área climatizada (m2) com periodicidade semestral.
9) Quem pode ser responsabilizado pelo não cumprimento da legislação sobre ar condicionado?
O não cumprimento à legislação brasileira configura infração sanitária, sujeitando o proprietário ou locatário do imóvel ou preposto, bem como responsável técnico por sistemas de climatização às penalidades previstas na Lei 6.437/77.
10) Qual a multa para quem não cumprir a lei?
Segundo a Lei 6.437/77, as multas podem variar de R$ 2.000,00 a R$ 1.500.000,00 dependendo do risco ou gravidade, recorrência e tamanho do estabelecimento, sendo dobrada na sua reincidência.
11) Quem irá fiscalizar a nova lei?
É entendido que as Vigilâncias Sanitárias dos Municípios, do Estado e a ANVISA fiscalizem a nova Lei. Outros órgãos competentes, também podem fiscalizar ambientes para garantir uma boa qualidade do ar interno.
12) Se houver discrepância entre as Leis, Portarias, Resoluções e Normas Técnicas, qual devo seguir?
Pela ordem jurídica, as Leis têm mais força, seguida pelas Portarias, Resoluções e normas técnicas. Por isso, a recomendação da ABRAVA é que se sigam a todas.
Sempre deve ser levado em consideração a melhor técnica para garantir a melhor qualidade do ar interno do ambiente climatizado.
13) Para edifícios do tipo condomínio, cada andar deve ter seu PMOC e ART, ou pode ser apenas um PMOC para todos?
Essa é uma definição do próprio condomínio. Se a responsabilidade do sistema de ar condicionado é do condomínio, ele deve providenciar o PMOC e ART – Anotação de Responsabilidade Técnica. Caso contrário, cada usuário deve ter um individual. Importante que haja sempre um responsável.
14) Climatizadores evaporativos necessitam de PMOC?
Sim, são equipamentos de climatização artificial que operam no controle de temperatura e umidade, mesmo que de forma limitada, que necessitam de um programa de manutenção para eliminação ou minimização de riscos potenciais à saúde dos ocupantes.
15) Sou encarregado de manutenção de um hotel, temos 31 aparelhos modelo Split de 12.000 BTU/h cada, são aparelhos individuais, mesmo assim precisa do PMOC?
Sim, sem dúvida, é necessário o PMOC de acordo com a Lei 13.589/18, e pelo Regulamento Técnico a Portaria 3.523/98. O cálculo total da capacidade (31 x 12.000 = 372.000 BTU/h), é superior a 60.000 BTU/h (5,0 TR).
16) A lei faz menção a: “ambientes climatizados de uso restrito, tais como aqueles dos processos produtivos, laboratoriais, hospitalares e outros, que deverão obedecer a regulamentos específicos”. Para Data Center, estou entendendo que se aplica em 100 % estou certo?
Sim, aplica-se a todos os ambientes com climatização artificial, de ocupação humana.
17) O PMOC aplica-se somente em equipamentos dutados?
Não. O PMOC tem seu objetivo, o cuidado com saúde e bem-estar dos ocupantes. Então, o PMOC aplica-se à totalidade das edificações de uso público e coletivo, e abrange ambientes climatizados por qualquer tipo de condicionador de ar.
18) Sistemas de exaustão de cozinha necessitam de PMOC?
Sim, são equipamentos mecânicos que operam para extração e controle de poluentes de ambientes internos, sendo assim necessitam de um programa de controle e manutenção para eliminação ou minimização de riscos potenciais à saúde dos ocupantes.
19) Tenho uma casa que consta com 5 aparelhos de ar-condicionado de parede, cada um com capacidade de 12 000 BTU/h, só que fica um em cada quarto, é preciso fazer PMOC?
A legislação brasileira sobre ar condicionado é dirigida para ambientes de uso público e coletivo, ou seja, o residencial não se enquadra. Por esse motivo, a luz da lei não é necessária ter um PMOC em uma casa (residência). De qualquer maneira, as boas práticas indicam que o ar-condicionado, sendo um equipamento eletromecânico necessita ter manutenção e limpeza periódica.
20) E a Tomada de Ar Externo que a regulamentação técnica pede vazão mínima de 27 m3/hora/pessoa. Como fazer em ambientes com Mini Split?
Para qualquer sistema de climatização de conforto deve haver renovação de ar, por isso no caso de aparelhos Mini Split, deve ser adicionado um sistema de renovação de ar, composto por um ventilador e caixa de filtros, que atenda a tabela de filtragem constante na Norma ABNT NBR 16401.
21) No modelo do PMOC – Relação dos Ambientes Climatizados há uma nota: Anexar Projeto de Instalação do Sistema de Climatização. Se for várias salas climatizadas com condicionador Mini Split. Tenho que anexar o cálculo da carga térmica e o projeto as-built (como construído) de todos os aparelhos que atende cada sala?
Sim, nesse caso o recomendado é que se faça um desenho simples, mostrando a localização das unidades, e um memorial de cálculo tanto da carga térmica, quanto dos aspectos de pontos de energia, bitolas de cabos, etc. A recomendação é que o projeto, mesmo que simples, contenha as informações necessárias para o momento de uma inspeção da Vigilância Sanitária.
22) O cliente contrata um profissional para implementação do PMOC. Após a implementação, o mesmo não tem engenheiro mecânico responsável. Pergunto: Implementação do PMOC e responsabilidade técnica são dois serviços distintos?
Sim, do modo como está sendo colocado, implantação separada da efetiva aplicação dos serviços, o PMOC pode ser considerado em fases distintas. Se o contrato for apenas para implantação, o objeto deve ser bem definido e registrado na descrição dos serviços, bem como na descrição do serviço na ART.
Ambas, entretanto, carecem de um Responsável Técnico, nos moldes determinados pelo CONFEA/CREA. Não há PMOC sem a devida responsabilização adequada, por meio da ART. A falta da ART pode ser considerada como exercício ilegal da profissão.
Documento elaborado com a colaboração do Qualindoor - Departamento Nacional de Qualidade do Ar Interno da Associação Brasileira de Refrigeração, Ar condicionado, Ventilação e Aquecimento.

Para esclarecer outras dúvidas consulte o site www.abrava.com.br ou envie e-mail para pmoc@abrava.com.br.

Inspeção Predial, Manutenções e Seus Impactos no Valor da Edificação

Ter um imóvel se assemelha cada dia mais a ter um automóvel: você recebe um manual que lhe obriga a fazer todas as revisões preventivas, sob pena de perder as garantias.

Dessa forma, seu carro vai durar mais, não vai deixá-lo no meio da rua e será valorizado no momento da revenda.

O imóvel, assim como o carro, necessita de inspeções periódicas para a manutenção regular, a fim de ter sua integridade garantida, maior segurança, funcionalidade, economia e a consequente valorização do bem.


Por quê realizar a Inspeção Predial?

Os sistemas construtivos de um edifício, como por exemplo o sistema de água, necessitam de cuidados, para se evitar prejuízos financeiros, problemas legais, perda de desempenho ou desvalorização do imóvel.

Os problemas precisam ser detectados em inspeções periódicas, conforme sugerem o bom-senso, as normas e legislação vigente.

Desabamentos de prédios, coberturas, varandas, garagens, marquises, incêndios causados por sistema elétrico deficiente e outras tragédias na história dos edifícios brasileiros chamam a atenção para a urgência do diagnóstico das edificações.

A maioria destes acidentes ocorre nos edifícios em uso, com mais de vinte anos de construídos. 

Tendo os prédios de Brasília como exemplo, os mesmos já completaram, em sua maioria, quarenta anos, foram erguidos a toque de caixa e com materiais ainda sem uma rigorosa inspeção de qualidade e, em geral, não possuem histórico de reformas.

A totalidade das tragédias ocorre em edifícios que não passam por inspeções prediais e manutenção preventiva, sujeitos assim à deterioração acentuada. Observa-se que a incidência destes acidentes ocorre em edifícios geridos por pessoas desprovidas de conhecimento ou sem apoio técnico. Cerca de um terço dos acidentes é causado por problemas na construção.

Como dever ser contratada e realizada uma Inspeção Predial? Leia mais