CONSULTORIA E INSPEÇÃO PREDIAL - NBR 16280

Atestamos a edificação para valorizar o patrimônio imobiliário a custos competitivos e atendimento diferenciado.

INSPEÇÃO DE ELEVADORES / LAUDO TÉCNICO

Com experiência de 32 anos em elevadores, a equipe é composta por profissionais habilitados que atendem a todos os fabricantes.

PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DE ELEVADORES

Devem se adequar às normas técnicas de segurança e de acessibilidade vigentes para aumentar o desempenho.

PMOC - PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE

O Ministério da Saúde recomenda a manutenção dos aparelhos de sistemas de climatização artificial em todos os estabelecimentos.

ANALISE E MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR INTERNO - QAI / IAQ

Com experiência de 35 anos em ar condicionado a equipe é composta por profissionais preocupados com sua saúde.

Entenda o que é COP e EER, e saiba como calcular

O termo EER é a sigla de “Energy Efficiency Ratio”, que significa o “Índice de Eficiência de Energia”. É a relação entre a capacidade de refrigeração de um ar-condicionado em BTUs (Unidades Térmicas Britânicas) por hora, e a entrada de energia elétrica total em Watts em determinados testes especificados. Quanto mais alto for o EER, mais eficiente é o aparelho de ar condicionado.

O COP é a sigla de “Coefficient Of Performance” e significa “Coeficiente de Desempenho”. Esse termo representa a relação entre a energia térmica fornecida por uma bomba de calor e a energia elétrica consumida pelo sistema. Assim como o EER, quanto maior for o COP, mais eficiente é o equipamento.

Ou seja, EER e COP são índices que nos indicam o nível de eficiência de um aparelho de ar condicionado. E o nível de consumo energético depende da relação entre a quantidade de frio ou calor obtida, assim como a energia elétrica consumida.

Portanto, o COP e o EER significam basicamente a mesma coisa, porém o EER está associado à eficiência dos sistemas no resfriamento e o COP está associado a eficiência dos sistemas no aquecimento.

Índice de Eficiência de Energia no modo refrigeração (esquerda) e aquecimento (direita) x Selo de Eficiência Energética




Como calcular o COP e EER de um ar-condicionado

As duas medidas são calculadas da seguinte forma: Divide-se o valor da capacidade em kW de arrefecimento para obter o EER, ou de aquecimento para obter o COP, pelo consumo eléctrico nominal (kW).

Exemplo: Um ar-condicionado que gera uma potência térmica (calor) de 4kW e ao mesmo tempo possui um consumo de energia elétrica de 1kW, seu Coeficiente de Desempenho é de 4. Ou se um ar-condicionado gera uma potência térmica em resfriamento de 4kW com um consumo de energia de 1kW, seu EER também é de 4.

Onde encontrar o EER e o COP

O “Energy Efficiency Ratio” e o ““Coefficient Of Performance” devem estar presentes nos rótulos amarelos “EnergyGuide” dos sistemas de arrefecimento e aquecimento, respectivamente, que os fabricantes são obrigados a exibir em muitos equipamentos nos Estados Unidos.

O rótulo EnergyGuide oferece aos consumidores, informações sobre o consumo de energia, eficiência e custos operacionais de eletrodomésticos e outros aparelhos. Máquinas de lavar roupa, máquinas de lavar louça, geladeiras, freezers, televisores, aquecedores de água, aparelhos de ar condicionado janela e centrais, fornos, caldeiras, bombas de calor e aquecedores de piscina são todos obrigados a ter rótulos EnergyGuide, segundo o Departamento de Energia dos EUA.

Fonte: WebArCondicionado

Como usar a função desumidificar do seu ar-condicionado

Sabendo que a umidade do ar pode afetar nosso organismo e influenciar no conforto térmico, muitas companhias fabricam aparelhos de ar condicionado com a função “desumidificador”, proporcionando essa opção dentro do próprio equipamento e isentando o usuário de ter que adquirir um dispositivo exclusivo para desumidificar o ar.
Se você está interessado apenas em saber como utilizar a função Desumidificar, role a tela até o final do post e veja o vídeo.
Por que utilizar
Como o próprio nome diz, essa função é utilizada especificamente para reduzir a umidade do ambiente, sendo assim útil para regiões úmidas, onde é preciso manter a umidade baixa e ter um controle maior. Por fazer esse serviço, a desumidificação acaba evitando assim a corrosão, ferrugem e paredes úmidas; conservando quadros, peles, roupas, documentos, aparelhos de som e fotográficos, móveis e uma infinidade de objetos ao protegê-los contra a umidade causadora de mofo.
Funcionamento
Apesar de fazer esse controle intenso da umidade, éimportante salientar que durante esse processo o aparelho não se preocupa em controlar a temperatura, já que ela é regulada automaticamente de acordo com o ambiente. O foco encontra-se unicamente na desumidificação, sendo necessário trocar a temperatura separadamente caso for necessário.
O ar ambiente contém umidade em forma de vapor d’água em quantidade variável de acordo com a temperatura. Desse modo, a retirada de umidade do ar pelo aparelho acontece à medida em que ele condensa água nas placas de resfriamento.
Falando mais detalhadamente, o vapor d’água entra em contato com a superfície fria da serpentina no interior do aparelho, com um ventilador conduzindo o ar úmido através dessa superfície fria e transformando o vapor em gotas de água que são recolhidas em seguida em um recipiente instalado na parte traseira do ar-condicionado.
O ciclo se reinicia sempre que a umidade se altera, visto que o desumidificador é constituído por um umidostato que conforme a programação liga e desliga automaticamente.
Como utilizar
Em todos os aparelhos, independente da marca, a função é ajustada diretamente pelo controle remoto. A operação pode ser selecionada facilmente pelo botão referente ao “Modo” do aparelho, que entre as opções oferece outros modos como resfriamento, aquecimento e ventilação. Basta apertar esse botão até que a opção “Desumidificador” apareça. Essa função é representada por um símbolo que pode variar entre as marcas, mas geralmente é ilustrada com uma gota. Depois disso o aparelho se encarrega de todo processo sozinho, desumidificando o ar sem precisar alterar mais nada, apenas a temperatura se for necessário como falamos anteriormente.
Abaixo, separamos imagens com os símbolos de algumas marcas para facilitar sua identificação na hora de colocar em prática a desumidificação:
Atenção! Para os controles que mostram as informações em inglês, a função desumidificação é representada pela palavra DRY.

Edital seleciona edifícios de São Paulo para receberem projeto demonstrativo de sistemas de ar condicionado

Além de gerar benefícios econômicos aos interessados, ação visa estimular realização de projetos que contribuam com a redução da emissão de gases prejudiciais à camada de ozônio.


FOTO: DFACTORY / FLICKR CC.
PROJETO QUER ESTIMULAR MERCADO A FAZER A SUBSTITUIÇÃO DE
EQUIPAMENTOS DE SISTEMA DE AR CONDICIONADO POR
OUTROS QUE NAO EMITAM GASES PREJUDICIAIS À CAMADA DE OZÔNIO.

do PNUD

O Projeto Demonstrativo para o Gerenciamento Integrado do Setor de Chillers selecionará edifícios privados que possuam resfriadores à base de gases CFC ou HCFC em seus fluidos. Os beneficiados receberão, sem qualquer custo, um projeto de modernização e otimização dos sistemas de refrigeração do edifício, que caso sejam implantados pelas empresas eliminarão a emissão dos gases destruidores da camada de ozônio, além de gerar benefícios econômicos, uma vez que a substituição dos equipamentos de condicionamento de ar resultará em equipamentos mais eficientes energeticamente.

Para participar, as empresas interessadas devem preencher o formulário com as informações sobre as características do sistema de ar condicionado atual, além de enviar uma carta de apresentação da empresa e uma carta de aceitação da aplicação do processo de retrocomissionamento. Conforme orientações do edital, toda a documentação deve ser submetida à coordenação do projeto até as 23h do próximo dia 13 de julho. As informações enviadas serão tratadas com confidencialidade.

Os edifícios dos potenciais candidatos devem pertencer ao setor privado e estar localizados em São Paulo, o sistema de ar condicionado deve utilizar uma central de água gelada, com chillers (unidades resfriadoras de líquido) que utilizem fluidos do tipo CFC (R-11, R-12) ou HCFC (R-22, R-123) e atendam, pelo menos, os condicionadores principais dos pavimentos do edifício.

Os dois selecionados receberão a visita de especialistas que analisarão os equipamentos resfriadores, o encanamento e as instalações elétricas do edifício. Após a vista, um relatório será elaborado e um projeto de otimização entregue para que o proprietário do edifício possa implementar as melhorias.

A ação visa estimular a realização de projetos de conversão tecnológica para a substituição de equipamentos dos sistemas de ar condicionado que utilizem sustâncias destruidoras da camada de ozônio, mostrando que a troca é viável, econômica e que vale a pena tanto do ponto de vista ambiental quanto do econômico. O projeto é coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) e implementado pelo PNUD. A empresa contratada para realizar os processos de modernização é a Somar Engenharia S.A.

De quem são os elevadores do seu prédio?

De quem são os elevadores do seu prédio?


É de fundamental importância salientar que os elevadores instalados no edifício são de propriedade do condomínio e não da empresa que os montou e/ou os conserva. Quando adquirimos um automóvel, a montadora nos passa as orientações para o bom funcionamento do veículo, ficando ao nosso critério a realização da manutenção, no local que melhor nos atender.

Com os elevadores acontece situação semelhante. O condomínio, através dos seus representantes, deve procurar empresas de sua confiança, mas que tenham registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) e sejam habilitadas a prestar um serviço de qualidade.

Certamente, nos últimos tempos, você tem se deparado com incansáveis folhetos, e/ou representantes de empresas “batendo a sua porta”, insistindo em realizar uma vistoria gratuita nos seus elevadores. Os argumentos utilizados por estas empresas são que o elevador pode “cair” se não for vistoriado ou ainda que no passado eram elas que conservavam e/ou montaram os equipamentos e, portanto, têm toda a autoridade para efetuar a dita vistoria. Tal fato acaba deixando os clientes inseguros e na dúvida de como proceder. Estas empresas muitas vezes conseguem realizar a vistoria dos equipamentos, gerando laudos não esclarecedores e pouco conclusivos, que apontam em geral os seguintes pontos questionáveis:
  • Não existe critério técnico;
  • Fotos panorâmicas que comentam um defeito, sem apontar o detalhe;
  • Apontam faltas de dispositivos relacionados à Norma, que deveriam ter sido observados desde a montagem do equipamento;
  • Apontam falhas de segurança, sem ter sido testado o equipamento.

Tais laudos induzem os síndicos à insegurança quanto aos serviços prestados pela atual conservadora dos equipamentos, com o intuito de promover sua substituição por outra - possivelmente aquela que fez o laudo.

Caso o condomínio queira, de livre e espontânea vontade, fazer tal vistoria, solicite sempre a presença da atual empresa responsável pela conservação dos elevadores e, de posse do laudo, analise com ela os itens apontados.

Lembre-se
A manutenção ou a reforma do seu elevador não é uma exclusividade da montadora.

Na dúvida fale conosco por telefone, email ou através do formulário de contato no rodapé desta página. Agende uma visita a seu condomínio. Se preferir venha tomar um café em nosso escritório.

Fonte: Cadê o síndico?

Campanha de uso consciente de elevadores

A Assessoria de Comunicação do Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) lançou uma campanha de conscientização sobre o uso adequado dos elevadores por meio da colocação de adesivos nas portas do equipamento que a SR instalou no Prédio do CCSH.

Adesivo colado na porta de pavimento do elevador SR instalado no Prédio do CCSH na Universidade Federal de Santa Maria
 Adesivo colado na porta de pavimento do elevador instalado
no Prédio do CCSH na Universidade Federal de Santa Maria

O objetivo da campanha é conscientizar os usuários sobre o uso correto e o respeito à capacidade de lotação do elevador, buscando evitar paradas indesejadas que dificultem a movimentação de alunos cadeirantes que estudam no Centro. Essa campanha faz parte de um projeto anual do Centro, que visa a conscientização dos seus públicos sobre temas que envolvem cidadania, sustentabilidade ambiental e preservação do patrimônio público.


 Segue abaixo link da matéria realizada pela RBS-TV e notícias sobre a campanha realizada.

Supercorda de carbono suspenderá elevador mais alto do mundo

Supercorda de carbono suspenderá elevador mais alto do mundo[Imagem: Kone Corp./Divulgação]
Elevando o elevador
Até o final desta década, será quebrado o recorde de edifício mais alto do mundo, algo com que a maioria das pessoas já se acostumou.
Mas há algumas coisas que a maioria de nós simplesmente não imagina: por exemplo, que prédios recordistas exigem elevadores recordistas, que atinjam alturas onde nenhum elevador jamais foi antes.
O problema é que, para isso, a tecnologia está tendo que ser empurrada para cima na força.
"Embora os elevadores tenham permitido a ascensão dos arranha-céus, a tecnologia tinha atingido seu limite de altura," explica Santeri Suoranta, diretor da fabricante de elevadores Kone.
"Elevadores que viajem distâncias de mais de 500 metros não eram viáveis, uma vez que o peso das cordas [de aço] torna-se tão grande que eram necessárias mais cordas para levantar as próprias cordas," detalha Suoranta.
Mas a busca da empresa por uma solução deu os seus frutos.
Após nove anos de testes rigorosos, ela lançou a Ultrarope, uma ultracorda, um material composto de fibra de carbono recoberto por um revestimento antiatrito.
A supercorda pesa o equivalente a apenas 15% dos cabos de aço, tem o dobro da vida útil e, principalmente, pode carregar os elevadores a até um quilômetro de altura.
Supercorda de carbono suspenderá elevador mais alto do mundo
Estima-se que haja mais de 20 prédios com mais de 500 metros de altura sendo projetados ou construídos em todo o mundo. [Imagem: CTBUH/BBC]
Maiores elevadores do mundo
Outros fabricantes de elevadores, como Toshiba, Mitsubishi, Otis, Schindler et al., todas já anunciaram estar trabalhando duro em suas próprias soluções.
Estão todas no páreo para criar elevadores que consumam menos energia, sejam menos caros para operar, mais fáceis de instalar e subam mais alto e mais rapidamente.
Mas a supercorda já foi escolhida para ser instalada naquele que está destinado a se tornar o edifício mais alto do mundo.
Quando concluído, em 2020, The Kingdom Tower (A Torre do Rei), em Jeddah, na Arábia Saudita, terá um quilômetro de altura e contará com o elevador mais alto do mundo, subindo 660 metros - puxado pelas cordas de carbono.
E será um elevador duplo, com duas cabines, uma sobre a outra, viajando a 10 metros por segundo.

Com informações da BBC - 23/02/2015