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CONSULTORIA E INSPEÇÃO PREDIAL - NBR 16280

Atestamos a edificação para valorizar o patrimônio imobiliário a custos competitivos e atendimento diferenciado.

INSPEÇÃO DE ELEVADORES / LAUDO TÉCNICO

Com experiência de 32 anos em elevadores, a equipe é composta por profissionais habilitados que atendem a todos os fabricantes.

PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DE ELEVADORES

Devem se adequar às normas técnicas de segurança e de acessibilidade vigentes para aumentar o desempenho.

PMOC - PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE

O Ministério da Saúde recomenda a manutenção dos aparelhos de sistemas de climatização artificial em todos os estabelecimentos.

ANALISE E MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR INTERNO - QAI / IAQ

Com experiência de 35 anos em ar condicionado a equipe é composta por profissionais preocupados com sua saúde.

Curso: PMOC - Plano de Manutenção, Operação e Controle

julho 14, 2017
Cursos Técnicos
 
Curso: PMOC - Plano de Manutenção, Operação e Controle
Objetivo: Propiciar que os profissionais da área de manutenção e sistemas de Ar condicionado, estejam habilitados a compreender, identificar oportunidades e, elaborar o plano de manutenção, operação e controle de Ar Condicionado, tendo em vista disposto em Lei.
 
 
Programação:
 

 ·         PMOC - Plano de manutenção, operação e controle;

·         Histórico;

·         Embasamento legal;

·         Referências Técnicas; 

·         Responsabilidade Técnica e Legal;

·         Requisitos necessarios;

·         Como escolher as informações;

·         Elaboração do PMOC;

·         Modelo;

·         Rotinas recomendadas.

Data, horário e local
Data: 14 de julho de 2017
Horário: 09h00 às 18h00
Local: Auditório Abrava
Avenida Rio Branco, 1492
Campos Elíseos
São Paulo - SP
 
Investimento
Associados:R$200,00

Não Associados:R$300,00

Associados Online:R$ 150,00

Não Associados Online: R$ 250,00 


Pagamento via boleto bancário com vencimento em 02 dias uteis.

Não constando em sistema o pagamento do curso a inscrição será cancelada.
Apresentação do Palestrante:
Arnaldo Lopes Parra - Engenheiro Mecânico – FAP, Engenheiro de Refrigeração e Ar Condiiconado – USP, MBA – Administrador de empresas – Mackenzie, Engenheiro de Segurança – FAAP. Consultor independente, com mais de 25 anos de experiência no ramo de HVAC-R, tendo atuado nas seguintes empresas: Sabroe/ York – 7 anos, Thermotec – 5 anos, Trane – 12 anos. Experiência nas seguintes áreas: Fabricação, montagem e teste de Chillers trocadores de calor, split system, self contained, grupos destilatórios e máquinas de gelo. Manutenção preventiva, preditiva e corretiva para sistemas de HVAC-R, vendas, garantias, partes & peças.

Informações adicionais

Informações adicionais: com Aline Cassimiro, pelo tel. (11) 3361-7266 r.123 ou e-mail: cursos@abrava.com.br.
Estacionamento GRATUITO no local com número de vagas limitado.
ATENÇÃO: Cancelamento com 72 horas de antecedência será devolvido o valor parcial da inscrição.
Não será devolvido o valor da inscrição em caso de desistência ou não comparecimento no curso.
Reservamo-nos o direito de prorrogar e/ou cancelar o curso caso não atinja o número mínimo de participantes.

Clique aqui para se inscrever
 
         
 
 

Fonte: http://newsletter.abrava.com.br/ver_mensagem.php?id=H|2344|259949|141829944242028400
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Parque Solar da Lapa (BA) entra em operação

junho 30, 2017

O parque solar Lapa, considerado o maior parque solar fotovoltaico em operação no Brasil, entra em operação hoje (5). Localizado em Bom Jesus da Lapa (BA), o parque é composto por duas usinas, com capacidade instalada total de 158 megawatts.
Lapa está localizada em uma área com altos níveis de radiação solar e é capaz de gerar cerca de 340 gigawatts de energia por ano. A energia é suficiente para atender às necessidades anuais de consumo de energia de mais de 166 mil lares brasileiros, evitando a emissão de cerca de 198 mil toneladas de CO2 na atmosfera.
Foram investidos US$ 175 milhões na construção do parque solar. O projeto foi concedido ao grupo ENEL em agosto de 2015 no leilão de reserva feito pela Agência Nacional de Energia Elétrica e o contrato de fornecimento é de 20 anos.
Durante a construção de Lapa, a Enel desenvolveu diversas iniciativas, como cursos de capacitação de eletricistas, para beneficiar o desenvolvimento social das áreas próximas à usina, em linha com a abordagem de Criação de Valor Compartilhado (CSV).
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Casa pode deixar você doente; veja maneiras de evitar

junho 20, 2017

O matemático Guilherme Zuccolotto no seu quarto
De nada adianta tratar os sintomas de uma doença se ela é causada ou agravada pelo próprio lugar onde se vive. Cuidados de projeto, construção e manutenção contribuem para que a casa não fique "doente", preservando a saúde dos moradores.
O matemático Guilherme Zuccolotto, 28, só percebeu a relação entre sua rinite alérgica e o apartamento onde mora há 15 anos, na zona sul de São Paulo, quando fez um intercâmbio aos Estados Unidos, em 2015. "No ano em que fiquei fora, minhas crises melhoraram muito", conta.
O motivo é o mofo que cresce em uma das paredes do seu quarto. "Vários moradores do prédio têm o mesmo problema, por causa do layout do apartamento", diz.
As janelas dos dois banheiros do imóvel de 80 metros quadrados dão para a área de serviço, e o vapor do banho acaba ficando preso dentro do apartamento. Além da umidade, a falta de luz solar no cômodo favorece a proliferação dos fungos.
"Já lixei a parede e fiz reformas, mas sempre volta", afirma Zuccolotto. Os sintomas, como espirros e alergias de pele, pioraram no último ano, quando ele passou a trabalhar em casa.
"O mofo é algo que precisa ser resolvido. A exposição prolongada ao fungo pode gerar até quadros pulmonares graves em pessoas de qualquer faixa etária", alerta o pneumologista José Eduardo Cançado, professor da faculdade de medicina da Santa Casa de São Paulo.
Para acabar com o bolor, é necessário solucionar a causa: a umidade, que pode ser resultado de vazamentos, infiltrações ou falta de ventilação –como no apartamento de Zuccolotto.
"Nesse local, uma saída seria instalar um exaustor ou um desumidificador de ambiente", diz Leonardo Cozac, engenheiro especializado em qualidade do ar interno.
Para remover o mofo de paredes, aplicar cloro sobre a mancha não é suficiente. "É preciso removê-la com um pano úmido e aspirador de pó, tomando cuidado para não levar a contaminação para outros espaços", afirma.
Se persistir, é sinal de que o bolor pode ter se espalhado por dentro da parede. Aí, o mais indicado é abri-la para verificar sua dimensão.
Segundo o especialista, a tinta antimofo pode ser uma aliada, já que dificulta o crescimento dos fungos, mas não resolve o problema sozinha.
Outro cuidado para conter o desenvolvimento de micro-organismos é optar por materiais com superfícies lisas e fáceis de serem higienizadas. "Carpetes e papéis de parede devem ser evitados", afirma Maria Augusta Justi Pisani, professora de arquitetura e urbanismo da Mackenzie.
O ar-condicionado também deve receber manutenção regular (a cada seis meses), para que não se torne um veículo de propagação de vírus, bactérias e fungos.
AR RENOVADO
A troca do ar é fundamental para diminuir a concentração tanto de contaminantes biológicos como químicos dentro de casa.
Os compostos orgânicos voláteis, como o formaldeído, podem ser emitidos por colas, tintas, vernizes e móveis. Alguns deles são tóxicos e considerados cancerígenos.
Para facilitar a renovação de ar, o ideal é que os imóveis tenham janelas em mais de uma face. "Isso possibilita que o ar entre por um lado e saia por outro", afirma o engenheiro Luiz Henrique Ferreira, diretor de uma consultoria especializada em sustentabilidade.
O biólogo Allan Lopes, especialista em biologia da construção, área que estuda o impacto das edificações na saúde humana, defende que, mesmo em cidades poluídas, as janelas fiquem abertas. "Com a casa sempre fechada, o ar interno pode ficar mais poluído do que o externo", diz.


Cançado, da Santa Casa, concorda, mas faz uma ressalva: "Evite ventilar a casa nos horários de pico do trânsito".

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/sobretudo/morar/2017/06/1889880-casa-pode-deixar-voce-doente-veja-maneiras-de-evitar.shtml
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SEMINÁRIO DE HIGIENIZAÇÃO EM SISTEMAS DE AR CONDICIONADO E AMBIENTE

março 17, 2017Ar-condicionado, higienização, manutenção

Objetivo: Troca de conhecimento técnico e científico e de legislação sobre qualidade do ar de interiores. Discutir novas tecnologias e procedimentos na manutenção, operação e controle de sistemas de ar condicionado.
Público Alvo
Engenheiros, técnicos em manutenção de sistemas de ar condicionado e demais profissionais envolvidos no processo.
Programação
08h15 às 08h30: Credenciamento;
08h30 às 09h30: Higienização de Ambientes;
09h30 às 10h30: Filtragem e Manutenção de Sistemas de Ventilação e Ar Condicionado;
10h30 às 10h50: Coffee Break;
10h50 às 11h50: Higienização de Dutos;
11h50 às 12h50: Higienização de Sistemas de Água de Condensação;
12h50 às 14h10: Intervalo para o Almoço;
14h10 às 15h10: Higienização de Condicionadores de Ar;
15h10 às 16h10: Novas Tecnologias para higienização de sistema de Ar Condicionado e Ambiente;
16h10 às 17h10: Análise Microbiológica de ambientes.
Palestrantes
Giovanni Tagliari – Ecocleaner / Membro Qualindoor
Flávio Augusto Valle do Nascimento – Trox do Brasil / Membro Qualindoor
Leonardo Cozac – Conforlab Engenharia / Membro Qualindoor
Charles Domingues – C Domingues Consultoria / Consultor
Itamar Lima – Masstin / Membro Qualindoor
Henrique Cury – Ecoquest / Presidente Qualindoor
Solange C. Lima – Conforlab / Membro Qualindoor
Data, Horário e Local
Data: 04 de abril de 2016
Horário: 08h30 às 17h00
Local: Auditório Abrava – Avenida Rio Branco, 1492 – Campos Elíseos – São Paulo (SP)
Investimento
MODALIDADE PRESENCIAL
ASSOCIADOS: R$ 160,00
NÃO ASSOCIADOS: R$ 210,00
MODALIDADE ONLINE
ASSOCIADOS: R$ 200,00
NÃO ASSOCIADOS: R$ 250,00
OBS: Pagamento via boleto bancário com vencimento em 2 dias úteis. O participante só poderá realizar o curso mediante o pagamento do boleto bancário 72 horas antes do curso.
Informações Adicionais
Contato: Mayara Lopes
Tel. (11) 3361-7266 – ramal: 123
E-mail: cursos@abrava.com.br.
Estacionamento GRATUITO no local com número de vagas limitado.
ATENÇÃO: Cancelamento com 72 horas de antecedência será devolvido o valor parcial da inscrição.
Não será devolvido o valor da inscrição em caso de desistência ou não comparecimento no curso. Reservamo-nos o direito de prorrogar e/ou cancelar o curso caso não atinja o número mínimo de participantes.
Pagamento: Somente boleto – enviado para o e-mail cadastrado.

FAÇA SUA INSCRIÇÃO CLICANDO AQUI

Fonte: http://abrava.com.br/?p=8056
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Painéis de aquecimento solar e fotovoltaicos: entenda a diferença

março 17, 2017aquecimento, energia solar, painel fotovoltaico
Com a crise energética, o Brasil se volta cada vez mais para a energia limpa e constante que vem do sol. Temos o privilégio de viver em um país tropical, onde a incidência de raios solares é forte durante todo o ano e isso faz a diferença quando o assunto é economia de energia.
No mercado, há dois tipos de tecnologias que utilizam a luz do sol para produzir energia: os sistemas de aquecimento solar de água, que transformam os raios  solares em energia térmica para o aquecimento da água no uso sanitário para banhos, torneiras e piscinas e os sistemas fotovoltaicos, capazes de transformar a energia do sol em energia elétrica, mas é importante um projeto técnico e autorização da Concessionária de Energia Elétrica antes da instalação e utilização nos aparelhos da casa.

O sistema de aquecimento solar é composto por dois principais componentes: os coletores solares – placas instaladas nos telhados – e os reservatórios térmicos, utilizados para o armazenamento da água aquecida. As placas absorvem a radiação solar e o calor é transferido para a água que circula no interior das tubulações de cobre desse coletor e é armazenada no reservatório térmico que conserva a temperatura da água até o momento da utilização. Como o Brasil predominantemente se localiza no hemisfério Sul, a indicação geral é que as placas sejam voltadas para o norte, aproveitando ao máximo a radiação do sol.

“Este é um sistema simples, fabricado com tecnologia 100% nacional, e se apresenta como uma excelente alternativa para a questão energética hoje, inclusive para derrubar os altos custos das contas de luz”, conta Luis Augusto Ferrari Mazzon, presidente do DASOL – Departamento de Aquecimento Solar da ABRAVA- Associação Brasileira de Ar Condicionado, Refrigeração, Ventilação e Aquecimento. “E tem se popularizado, uma vez que o investimento inicial é baixo – cerca de R$ 2mil – e o retorno, considerando-se a economia na conta de luz, vem em aproximadamente dois anos. Ou seja, o aquecedor solar de água é uma das formas de uso da energia solar que cabe no bolso de grande parte da população”, acrescenta.

O sistema fotovoltaico coleta fótons solares e os convertem em corrente elétrica, gerando energia para o funcionamento de muitos aparelhos elétricos, porém não sendo indicado e nem viável para ser ligado a um chuveiro elétrico. Hoje, o sistema é especialmente utilizado em regiões remotas e de difícil acesso, onde não há rede elétrica de energia. No espaço urbano ainda é pouco utilizado, devido ao seu alto custo.

Principais Perguntas e Respostas sobre
Aquecedores Solares de Água e Energia Solar Fotovoltaica
Aquecedor Solar
Sistema Fotovoltaico
Aquece a água do chuveiro?
SIM
NÃO
Gera energia elétrica?
NÃO
SIM
Faz o uso somente de energia limpa?
SIM
SIM
Reduz o gasto de energia elétrica?
SIM
SIM
Custo de instalação
BAIXO
ALTO
Custo de manutenção
BAIXO
ALTO
Colabora com o meio ambiente?
SIM
SIM
Tempo de retorno do investimento
2 ANOS
12 ANOS
Matéria-prima e tecnologia
Nacionais
Importadas


Talvez um dia, com melhores condições comerciais, cada residência poderá ser capaz de produzir sua própria energia elétrica com o sistema fotovoltaico. No entanto, por ser ainda muito caro, atualmente, os aquecedores solares são a forma de energia mais barata que existe e são  a melhor resposta para reduzir a conta de luz. “Atualmente, 7% do consumo nacional de energia elétrica destina-se ao aquecimento de água para banhos, portanto, podemos poupar muita energia e com pouco investimento utilizando o sistema de aquecimento solar. A ABRAVA está trabalhando junto a órgãos do Governo para ampliar as políticas públicas de incentivo à instalação de aquecedores solares em todo o país, face aos excelentes resultados dos sistemas instalados em mais de 260 mil unidades habitacionais do Programa Minha Casa Minha Vida, e atendimento de  legislações municipais e estaduais que determinam  o uso dessa tecnologia em obras públicas.”, finaliza Mazzon.
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Modernização garante maior empenho e economia aos elevadores nos condomínios

outubro 13, 2016economia, elevadores, modernização
Quando assumiu o cargo de síndica há cinco anos do Condomínio Edifício The Point, em Moema, área nobre da zona Sul de São Paulo, a administradora Rosa Braghin arregaçou as mangas e fez um checklist de todos os sistemas e acabamentos que demandavam reparos e modernização. Não era pouca coisa: na cobertura, por exemplo, havia necessidade de troca da piscina, reconstrução do solário e impermeabilização, entre outros. Também houve necessidade de intervenções no térreo, nas garagens e nos dois elevadores.


Afinal, o condomínio de torre única e com unidades de um dormitório completa 20 anos em 2014. Seu padrão de acabamento estava destoando dos demais edifícios da região e exigia renovação, justifica Rosa. Na parte dos elevadores, as mudanças foram drásticas, mas ainda não concluídas. Foi repaginada a casa de máquinas; trocados cabos, polias e freios; e modernizada a cabina. Esta recebeu revestimento em inox e espelhos nas paredes e teto, nova iluminação, ventiladores, interfone, câmeras e um padrão de piso semelhante ao do hall.
No lado de fora, eles foram valorizados com a instalação de batentes em granito em torno de suas portas, combinando com a superfície. Faltaram as botoeiras, comenta a síndica, lembrando que essa é uma parte mais onerosa e que pretende substituí-las pelas digitais. Já o motor da casa de máquinas apresenta vazamento, que deverá ser consertado. Mas todo esse trabalho não tem apenas finalidade estética. A síndica quer diminuir o número de chamadas técnicas para conserto, algo que se tornara uma constante.
ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS
O fato é que desde 2008 os elevadores dispõem de uma nova norma técnica da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), a 15.597, que traz regras para a melhoria dos sistemas de segurança e da eficiência no transporte de passageiros, aponta a consultora da área, Olga Antunes. Por isso, “a grande importância da modernização”, que implica ainda na instalação “de sistemas atualizados e de comandos que possibilitam respostas rápidas para diagnóstico de defeito e agilidade do conserto”, diz.
A consultora destaca que “os comandos eletrônicos atuais são capazes de informar o código do defeito até mesmo nos displays dos pavimentos, agilizando o atendimento do técnico”. Eles disponibilizam aos próprios usuários acesso às informações básicas (via os displays nos andares e cabinas), que orientam sobre “onde o elevador encontra-se e o seu sentido de transporte (decida ou subida)”. Finalmente, esses comandos modernos, “com sistema VVVF (inversores), possibilitam paradas nos andares sem degraus, precisas, e aumentam a vida útil dos componentes mecânicos das máquinas de tração”.
Outra vantagem da modernização, prossegue Olga, é o atendimento às normas de acessibilidade. Por exemplo, os novos equipamentos emitem sinais sonoros para indicar se o elevador está subindo, descendo ou parando; disponibilizam o recurso do “voicer”, “que através de uma voz gravada informa ao usuário em que andar o elevador parou e seu sentido (descida ou subida)”; e disparam mensagens de alerta aos passageiros que eventualmente retêm os elevadores nos andares. “Neste caso, além da voz na cabina, em todos os demais andares aparecerá no display digital o sinal ‘PA’ (de porta aberta) e o número do andar.” Existem ainda opções de displays em LCD para as cabinas e pavimentos, “com mais informações gráficas e um design mais tecnológico”; e senhas de acesso aos elevadores e/ou aos andares.
POR QUE E ONDE MODERNIZAR?
Com auxílio do técnico Bruno Gonçalves, Olga Antunes preparou uma espécie de guia para a modernização, envolvendo motores, polias, freios, comandos e cabina, considerando as características técnicas e a idade de cada equipamento. São intervenções pautadas “na busca da eficiência de desempenho, maior segurança, conforto aos usuários e economia”, esclarecem Olga e Bruno, dizendo que as medidas podem levar a uma redução de 40% no consumo de energia. Os demais benefícios são:
• Equipamento mais confiável e seguro;
• Nivelamento preciso da cabina com relação ao pavimento;
• Comandos com sistema de atendimento de chamada inteligente;
• A chamada inteligente evita o desgaste prematuro de peças e diminui o tempo de espera do usuário.

Elevadores com mais de 40 anos

Principal característica técnica
- Comandos a relê e muitas peças que não possuem fabricação de série (só por encomenda ou recuperadas);
- Fiações envelhecidas sem isolação adequada;
- Elevadores que se utilizam de geradores de corrente contínua;
- Freio obsoleto;
- Máquinas de tração robustas e superdimensionadas, que podem ser mantidas na modernização técnica;
- Inadequação à NBR NM 207/99.
Ocorrências mais comuns
- Alto índice de desgaste;
- Peças de reposição fora de linha ou com tempo elevado de confecção;
- Maior tempo para diagnóstico de defeitos;
- Elevado índice de paradas.
Onde modernizar
- Modernização técnica total;
- Modernização estética. Obs.: esta modernização precisa ser avaliada de forma a não comprometer a técnica. Normalmente é necessário, ao fim do processo, realizar o balanceamento entre cabina e contrapeso, por eventual peso extra acrescido à cabina, como aço inox, piso em granito, espelho e novo subteto;
- Substituição dos comandos, fiação fixa e móvel, dos limites de segurança, do sistema de seletor e operadores de porta de cabina;
- Necessários novos equipamentos para atendimento às normas, como as botoeiras de cabina e pavimentos.

Elevadores entre 20 e 40 anos

Principal característica técnica
- Comandos a rele, de máquinas com geradores de corrente contínua e alternada;
- Muitas peças não possuem fabricação de série (só por encomenda ou recuperadas);
- Sistema de seletor com inovações mecânicas, porém frágeis;
- Sistema de informações nos andares com lâmpadas, aumentando o consumo de energia elétrica;
- Máquinas de tração robustas e superdimensionadas, que podem ser mantidas na modernização técnica;
- Inadequação à NBR NM 207/99.
Ocorrências mais comuns
- Alto índice de desgaste;
- Peças de reposição fora de linha ou com tempo elevado de confecção;
- Maior tempo para diagnóstico de defeitos;
- Elevado índice de paradas.
Onde modernizar
- Modernização técnica total;
- Modernização estética. Obs.: esta modernização precisa ser avaliada de forma a não comprometer a técnica. Normalmente é necessário, ao fim do processo, realizar o balanceamento entre cabina e contrapeso, por eventual peso extra acrescido à cabina, como aço inox, piso em granito, espelho e novo subteto;
- Substituição dos comandos, fiação fixa e móvel, dos limites de segurança, do sistema de seletor e operadores de porta de cabina;
- Necessários novos equipamentos para atendimento às normas, como as botoeiras de cabina e pavimentos.

Elevadores entre 10 e 20 anos

Principal característica técnica
- Comandos a rele e eletrônicos (muitas vezes mistos);
- Pequena evolução dos quadros de comando, porém, com equipamentos muito complexos e de difícil manutenção. Muitas montadoras importaram estes equipamentos que rapidamente saíram de linha de produção. Isso traz grandes transtornos aos usuários pelo tempo necessário para o conserto e substituição de peças;
- Máquinas de tração robustas, porém, em alguns casos o dimensionamento fica a desejar.
Obs.: Alguns elevadores acima de 15 anos não atendem a todas as normas.
Ocorrências mais comuns
- Alto índice de desgaste, principalmente dos componentes importados;
- Necessidade constante de peças de reposição;
- Tempo elevado para diagnóstico de defeitos;
- Elevado índice de paradas.
Onde modernizar
- Modernização técnica total;
- Substituição dos comandos, fiação fixa e móvel, dos limites de segurança, do sistema de seletor e operadores de porta de cabina;
- Necessários novos equipamentos para atendimento às normas, como as botoeiras de cabina e pavimentos.
Obs.: Em alguns casos, os operadores de porta podem ser mantidos.

Elevadores com menos de 10 anos

Principal característica técnica
- Comandos microprocessados. Porém, alguns deles possuem senhas no acesso à manutenção e componentes importados com reserva de mercado;
- Surgimento de elevadores sem casa de máquinas e com alteração no sistema de tração;
- Atendimento às normas vigentes.
Ocorrências mais comuns
- Os elevadores possuem peças de reposição no mercado e o diagnóstico de defeitos pode ser feito por unidades remotas de monitoramento;
-Porém, quando montados com equipamentos importados ou com senhas, a manutenção é exclusiva ao montador.
Onde modernizar
- Nestes casos, a modernização técnica é viável para a substituição de comandos importados pelos nacionais ou para casos de defeitos constantes.
Obs.: Equipamentos importados têm custo elevado em relação às peças de substituição.
Fontes: Olga Antunes e Bruno Gonçalves
Matéria publicada na edição - 188 de mar/2014 da Revista Direcional Condomínios
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Índice

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