CONSULTORIA E INSPEÇÃO PREDIAL - NBR 16280

Atestamos a edificação para valorizar o patrimônio imobiliário a custos competitivos e atendimento diferenciado.

INSPEÇÃO DE ELEVADORES / LAUDO TÉCNICO

Com experiência de 32 anos em elevadores, a equipe é composta por profissionais habilitados que atendem a todos os fabricantes.

PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DE ELEVADORES

Devem se adequar às normas técnicas de segurança e de acessibilidade vigentes para aumentar o desempenho.

PMOC - PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE

O Ministério da Saúde recomenda a manutenção dos aparelhos de sistemas de climatização artificial em todos os estabelecimentos.

ANALISE E MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR INTERNO - QAI / IAQ

Com experiência de 35 anos em ar condicionado a equipe é composta por profissionais preocupados com sua saúde.

Mostrando postagens com marcador qualidade do ar. Mostrar todas as postagens
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Invenção usa lâmpada fluorescente para remover particulas e odores do ar interno

Através de luzes fluorescentes, as partículas de poluição presentes no ar são transformadas em uma poeira que pode ser facilmente removida.


Cientistas da Universidade de Copenhagen desenvolveram uma forma perfeita para melhorar a qualidade do ar de interiores, que segundo a Organização Mundial de Saúde (ONS) é responsável por 7 milhões de mortes ao ano em todo o mundo. A inovação descoberta utiliza lâmpadas fluorescentes para remover a poluição e se diferencia de outros métodos de purificação do ar interno. O sistema fluorescente é único porque pode limpar o ar sem produzir vapores perigosos ou emissões nocivas de ozônio.

O Sistema Avançado de Gás Fase (ou Gas Phase Advanced Oxidation - GPAO em inglês) foi inventado por Matthew Johnson, um professor de química ambiental da Universidade. O sistema transforma formas gasosas de poluição em estado sólido, usando ozônio e lâmpadas fluorescentes. Os radicais livres formam e atacam a poluição, aglutinando-as como partículas de pó. Uma vez que a poluição gasosa torna-se partículas, fica mais fácil de removê-la do ar, como qualquer outro tipo de partícula de poeira — com cargas eletrostáticas.

Johnson vê este desenvolvimento como um exemplo de tecnologia, imitando os processos naturais, e dando-lhes um ganho em eficiência. “Como um químico, tenho estudado a capacidade natural da atmosfera se auto limpar. A natureza limpa o ar em um processo que envolve ozônio, luz solar e chuva. Com exceção de chuva, o GPAO faz a mesma coisa, mas acelerou mil vezes o processo”, explica.

Este novo método de purificação de ar sem filtros foi testado em ambientes de produção de fibra de vidro e uma fundição de ferro, que emitiam benzeno, tolueno, etilbenzeno, xileno e se mostrou eficiente. Não só a combinação de ozônio-fluorescente do GPAO remove substâncias químicas tóxicas do ar, mas também funciona com odores desagradáveis — até mesmo o fedor mais nauseante associado com tratamento de águas residuais. O sistema GPAO pode enfrentar diversos tipos de poluição, resultando em qualidade do ar interno que pode tornar as pessoas mais saudáveis e felizes. Johnson está animado com as possibilidades: “Eu sempre quis usar química para fazer do mundo um lugar melhor”, explica.


Assista o vídeo explicativo (em inglês)


Fonte: InHabit

18 ANOS DA PORTARIA 3.523/98/MS E O FUTURO DA QUALIDADE DO AR INTERNO

PORTARIA MS 3523/98 - Evento Gratuito

(Evento gratuito para inscrições antecipadas)

Público alvo: Gestores da Área de Saúde, Administradores de Empresas. Profissionais da área de Manutenção e Operação de Sistemas de Ar Condicionado. Gerentes e Supervisores Prediais e Facilities. Médicos, Engenheiros e Técnicos de Segurança do Trabalho. Biólogos, Químicos, Bioquímicos e Profissionais ligados à área ambiental e da saúde.

Objetivo: Troca de conhecimento em gerenciamento de ambiente interno, climatizados ou não. Atualizar os profissionais sobre as novas Normas Técnicas, Resoluções e Legislações vigentes. Perspectivas sobre a qualidade do ar no Brasil.

Palestra Técnica: Nova metodologia de cálculo de ar exterior segundo a nova ABNT NBR 16.401.

Data: 15 de junho de 2016

Local: Auditório do CREA-DF - SGAS Qd. 901, Conj. D, Asa Sul. Brasília/DF

PROGRAMAÇÃO
HORÁRIO TEMA PALESTRANTE

13h às 14h CREDENCIAMENTO / VISITAÇÃO EXPOSIÇÃO

14h às 14h20 Cerimônia de Abertura – Eng. Flávio Correia – Presidente do CREA-DF
Homenagem ao Senador José Serra, pela idealização da Portaria 3.523/98/MS

14h20 às 14h40 Qualidade do Ar no Brasil: Passado, Presente e Futuro. Eng. Leonardo Cozac/ Past President Qualindoor Abrava

14h40 às 15h20 A confirmar. Eng. Sandro Dolghi

15h20 às 15h50 COFFEE BREAK COM VISITAÇÃO A EXPOSIÇÃO

15h50 às 16h40 A Renovação do Ar em Um Projeto de Climatização: Critérios de definição e soluções. Prof. João Pimenta/ Professor na UnB e Coordenador do Laboratory of Ar Conditioning and Refrigeration (LaAR)

16h45 às 17h35 Nova metodologia de cálculo de ar exterior segundo a nova ABNT NBR 16.401. Eng. Mário Sérgio/Vice-Presidente do DNPC ABRAVA

17h40 às 18h20 Mesa Redonda

18h20 ENCERRAMENTO COM O PRESIDENTE DO QUALINDOOR ABRAVA – SR. HENRIQUE CURY

18h25 às 19h COQUETEL


PALESTRANTES

Eng. Leonardo Cozac - Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho formado pela Universidade Paulista; Membro do Grupo Setorial de Qualidade do Ar Interno, em 97/98;
Participante do Green Building Council – Divisão Qualidade do Ar de Interiores; Past President do Qualindoor – Departamento Nacional de Qualidade do Ar de Interiores da ABRAVA – Gestão 2008-2010 e 2013-2015; Consultor Certificado de Qualidade do Ar de Interior pela ACAC – American Council for AccreditedCertification; Diretor na Conforlab Engenharia Ambiental.

Eng. Sandro Dolghi – Aguardando apresentação.

Prof. João Pimenta – Engenheiro Mecânico, Mestre e Doutor pela Université e Liège (Laboratoire de Thermodynamique, Bélgica). Professor do Depto. de Eng. Mecânica da Universidade de Brasília responsável pelas cadeiras de refrigeração e ar condicionado. Coordenador do LaAR (Laboratório de Ar Condicionado e Refrigeração). Membro da Ashrae e Anprac. Conselheiro Titular do CREA-DF. Diretor da ABEMEC-DF.

Eng. Mário Sérgio - Engenheiro mecânico, vice-presidente do DNPC da ABRAVA, sócio da ASHRAE e ANPRAC. Fundador da empresa MSA Projetos e Consultoria com 40 anos de experiência profissional em projetos de ar condicionado.

Inscreva-se aqui.
Para maiores informações envie um e-mail para michelle.souza@abrava.com.br.

Qualidade do ar interno não é só ar condicionado

Atendimento a NBR 16401,
a pelo menos 10 metros
da tomada de ar externo,
diminui riscos de contaminação 
(crédito: Nova Técnica)

Ciência da QAI requer um conjunto de habilidade


Quando pensamos em qualidade do ar em ambientes interiores climatizados, um dos primeiros itens que lembramos é o sistema de ar condicionado. É comum ver reportagens de televisão relacionando problemas de saúde da população a esses equipamentos com manutenção deficiente. Usuários reclamando que ambientes refrigerados fazem mal a saúde. E até profissionais do setor AVAC-R só atuam nos equipamentos de climatização a qualquer percepção de piora na qualidade do ar. Acontece que nem sempre a fonte de contaminação está no sistema de condicionamento do ar.

É de conhecimento da comunidade de QAI que outras fontes como mobiliário, carpetes, tintas, plantas, fotocopiadoras, papéis, o ar externo e principalmente as próprias pessoas são possíveis causas de proliferação e dispersão de elementos químicos, físicos e biológicos em ambientes internos.

Recentemente participei de um projeto de consultoria em um órgão público municipal, na cidade de São Paulo, onde havia reclamação de fortes odores em uma determinada sala, onde pessoas haviam passado mal, incluindo afastamento do trabalho. Chegando ao local, o administrador do edifício informou prontamente que já havia feito a limpeza do sistema de ar condicionado, porém o problema não havia sido resolvido. Após inspeção do local e algumas perguntas ao usuário da sala, identificamos o odor vindo de uma parede recém pintada com tinta vencida, resto de uma obra antiga no prédio.

Outro dia, ouvi de um renomado médico que a Legionella era “a bactéria do ar condicionado”! Esse microrganismo se desenvolve em água e só transmitida aos seres humanos através de vapor de água. Onde temos isso em sistemas de ar condicionado? Na bandeja de condensação? Não vejo todo esse arraste de aerossol passando por serpentinas, ventiladores, rede de dutos e chegar na zona de respiração das pessoas. Improvável! Nas torres de resfriamento? Esse sim é um local em potencial. Porem está fora da edificação. Se atender a NBR 16401, a pelo menos 10 metros da tomada de ar externo, os riscos de contaminação ao ar interno são pequenos.

Muito mais provável achar essa bactéria em fontes decorativas, spas ou chuveiros dentro de edifícios. Mais uma vez, o ar condicionado nada tem a ver com isso.

Conto esses casos, entre tantos outros existentes, para mostrar que o sistema de ar condicionado nem sempre é a fonte de contaminação da qualidade do ar de interiores.

A ciência da Qualidade do Ar Interior

E por causa disso, para lidar com essa variedade de situações, a ciência da QAI requer muitas vezes um conjunto de habilidades e informações que não se encontra em apenas um profissional de carreira acadêmica tradicional. Muitos casos devem ser tratados por equipes multidisciplinares como Engenheiros Mecânicos, Civil, Químicos, Segurança do Trabalho, Médicos, Biomédicos, Biólogos, entre outros.

Os profissionais que desejam trabalhar com QAI devem ter conhecimentos básicos em outras áreas fora de sua especialização para entender a ciência indoor. Engenheiros tem que saber ler e interpretar relatórios de ensaios microbiológicos e químicos da qualidade do ar. Microbiologistas devem conhecer conceitos básicos de climatização para traçar estratégias corretas de amostragem.

Hoje, na cidade de São Paulo, um médico, com apoio de equipe multidisciplinar é responsável pela fiscalização sanitária de sistemas de ar condicionado. Não precisa ser um especialista em ar condicionado, para verificar uma casa de máquina suja. Ou uma bandeja com formação de biofilme. Da mesma maneira que esses fiscais inspecionam restaurantes ou supermercados atrás de pragas ou alimentos estragados, sistemas de ar condicionado estão sendo verificados quanto a limpeza e potencial de risco a saúde da população.

No mudo de hoje, estamos vendo médicos estudando informática para desenvolver softwares que ajudam em diagnósticos e cirurgias. Engenheiros pesquisando biotecnologias para melhorar embalagens e garantir maior prazo de validade a alimentos. Advogados especializados em ciências ambientais.
Leonardo Cozac
Diretor da Conforlab e
presidente do DN Qualindoor
Com a preocupação da qualidade do ar crescente, fiscalização sanitária mais atuante, competitividade em alta, os profissionais de ar condicionado deverão ter visão ampla da ciência de QAI, especializando-se em outras áreas ou trabalhando em conjunto profissionais de diferentes especialidades. Só assim serão capazes de encontrar, entender e achar soluções para problemas de qualidade do ar de interiores que afetam a vida das pessoas em todo o país.

O aumento da produtividade dos colaboradores depende da qualidade do ar interno


O estudo publicado na revista científica norte-americana Environmental Health revelou que mais da metade dos colaboradores que trabalham em ambientes com baixa qualidade do ar sofrem com sintomas respiratórios. Faça uma Avaliação Técnica de sua edificação com a Inspenge garantindo melhoria na saúde de seus colaboradores.

Avaliação de ambientes

A Inspenge em parceria com a Conforlab oferece uma avaliação técnica, executada por especialista, das condições do seu ambiente, através de:
  • Coleta de informações
  • Questionários epidemiológicos
  • Medições iniciais e inspeção visual das condições físicas
  • Análises ambientais complementares
  • Emissão de relatório técnico completo com um Raio-X de seu ambiente interno.

Essa ação beneficiará o aumento da produtividade dos colaboradores, redução do número de absenteísmo e de custas médicas. Portanto, faça uma Avaliação Técnica de sua edificação com a Inspenge Engenharia garantindo melhoria na saúde de seus colaboradores e o retorno do investimento financeiro realizado. 

Você sabe o que considerar na hora de comprar um ar-condicionado? Descubra!

Showroom Ar Condicionado - Foto: http://silvanalves.com.br/


A temporada mais quente do ano está chegando (em alguns lugares já chegou e chegou pra valer!) e para garantir o conforto nos dias de temperatura elevada, o ideal é apostar na compra de um ar-condicionado. Para instalação e manutenção adequada do produto, a Whirlpool Latin America, dona das marcas Brastemp, Consul e KitchenAid, listou o passo a passo para planejar a compra.

1. Antes da aquisição

Deve-se ficar atento ao tamanho do cômodo, incidência do sol, quantidade de aparelhos eletrônicos e pessoas presentes no local, para analisar quantos BTUs/h, capacidade de refrigeração do aparelho, o ar-condicionado deve ter para atender as necessidades do ambiente e resfriá-lo adequadamente.

Recomenda-se agendar uma visita de pré-instalação para que o técnico avalie o local para a instalação, caminho da tubulação, entre outros pontos. É preciso verificar, também, a disponibilidade de um ponto elétrico (circuito 220V, com disjuntor exclusivo para o produto).

2. Instalação

Para esta fase, é imprescindível dispor de um técnico capacitado e credenciado pelo fabricante do produto. Os modelos split proporcionam maior flexibilidade na instalação, pois não exigem que o produto fique próximo à janela. Isso porque são compostos por dois módulos, conectados por uma tubulação de cobre. A unidade interna (evaporador) é responsável por remover o ar quente e emanar o ar frio, fazendo o resfriamento, e a filtragem do ar. Nos modelos reversos, também pode aquecer. A unidade externa (condensador) é responsável por deslocar o calor para fora do ambiente. Nela também é abrigado o compressor, garantindo menos ruído no interior do ambiente.

Divulgação/Diário do Litoral
Divulgação/Diário do Litoral

3. Uso

Para o melhor funcionamento do eletrodoméstico, deve-se tomar cuidando com a entrada do sol e ondas de calor no ambiente, sendo assim, portas, janelas e cortinas devem se manter fechadas.

Não mude da função resfriar para aquecer imediatamente ou vice-versa. Antes de realizar a alteração, desligue o aparelho e aguarde pelo menos 3 minutos, para que a pressão interna se equalize, garantindo o bom uso e a durabilidade do aparelho.

4. Manutenção

A limpeza do ar-condicionado, pelo próprio consumidor, deve acontecer periodicamente e variar de acordo com o uso. Antes de iniciá-la, desligue o disjuntor, evitando acidentes. A sujeira acumulada pode ser removida com o auxílio de um aspirador de pó, principalmente ao limpar os filtros de HEPA e carbono.

Caso o filtro não seja de HEPA e nem de carbono, pode ser lavado com água, sabão ou detergente neutro, sempre com o lado liso da bucha, e antes de devolvê-lo ao eletrodoméstico, deve estar seco.

Recomenda-se que a cada ano seja realizada, pelas assistências técnicas, a higienização química nos trocadores de calor, para que a poeira acumulada seja retirada por completo e para garantir o bom funcionamento do produto.

Fonte: Bondenews

Síndrome dos Edifícios Doentes - SED



A poluição nos ambientes fechados é tão preocupante quanto a do meio ambiente externo. Irritação nos olhos, fadiga, dores de cabeça, respiração difícil, rinite e , até mesmo, pneumonia são alguns dos males que podem acometer as pessoas que trabalham nos chamados "edifícios doentes".



Fonte: Fundacentro MTE

Cadeira higienizada é tão importante quanto design, conforto e ergonomia



Na hora de mobiliar um ambiente corporativo, a cadeira deve ser vista além de uma peça decorativa que completa o espaço com charme e harmonia. Com a importante função de sustentar o corpo durante o período que se está sentado, ela deve ser aprovada por normas técnicas e passar por um sério padrão de qualidade que previne aquelas incômodas dores nas costas que aparecem ao longo do dia.

Para os profissionais que trabalham sentados aproximadamente oito horas por dia, um ambiente higienizado é fundamental para o seu bem-estar. E tornar isso possível é criar condições de manutenção e limpeza das cadeiras, um papel essencial que o Facility deve desenvolver. Segundo Clara Barreiros, sócia da Consultoria UP Soluções Corporativas, isso é questão de saúde interna da empresa.

A manutenção pode ser realizada por uma equipe treinada da própria empresa, como a troca de pequenas peças, testes de funcionamento do encosto, pequenos ajustes nas travas e troca de rodízios. Outros detalhes, mais complexos, somente com a equipe do fabricante ou de uma empresa específica de manutenção.

Já quanto à higienização e limpeza de estofados de poltronas e cadeiras, apenas uma aspiração profunda e remoção da sujeira é capaz de eliminar os ácaros, que, segundo Clara Barreiros, são tão “valentes” quanto aqueles que transitam pelo ar-condicionado e carpete. ”Faço questão de mostrar aos meus clientes a cor da água depois da lavagem de um lote de cadeiras. Na poeira interna se juntam o atrito diário das roupas e do jeans, que é o grande vilão. A cor da água é turva e com muito odor”, enfatiza.

Fonte: Revista INFRA

Hospitais de Coimbra poupam 300 mil euros anuais com otimização de ventiladores

Fotografia © Fernando Fontes/Globalimagens
O projeto de substituição das unidades de tratamento de ar por equipamentos mais evoluídos, que contou com um investimento de cerca de três milhões, está em fase de conclusão.

A remodelação e otimização das unidades de tratamento de ar (UTA) e ventiladores do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) permitirá uma poupança de 300 mil euros por ano, informou a instituição.

O projeto de substituição das UTA por equipamentos mais evoluídos, que contou com um investimento de cerca de três milhões de euros cofinanciado a 70% por fundos comunitários, está em fase de conclusão, informou o CHUC, prevendo que a iniciativa permita gerar "poupanças anuais ao nível da energia num valor estimado em 300 mil euros por ano", acrescido da poupança em manutenção em 18 mil euros por ano.

À agência Lusa, o hospital sublinha que este é um projeto inovador na "produção de energia e de utilização racional de energia", permitindo aumentar a eficiência energética, reduzir o consumo de energia, melhorar a qualidade do ar interior e as condições de utilização dos espaços por parte dos utentes e profissionais.

O ministro da Saúde, Paulo Macedo, visitou hoje as obras de substituição das UTA, que, de acordo com o CHUC, é "uma das maiores intervenções mecânicas, nesta área, realizadas no país".

A intervenção abrange "todo o edifício central do polo HUC [Hospital Universitário de Coimbra] do CHUC, com substituição da grande maioria das UTA e ventiladores existentes, bem como das condutas, tubagens, instalação elétrica e demais trabalhos de construção civil".

Fonte: DN Portugal

Saúde e qualidade do ar interno

PMOC - Plano de Manutenção, Operação e Controle
Com o final do inverno e a elevação da temperatura aumenta a utilização de aparelhos de ar condicionado. Para obter o melhor rendimento, economizar energia e cuidar da saúde é necessário manter esses equipamentos higienizados. A manutenção periódica garante a boa qualidade do ar interno e evita doenças respiratórias exatamente como recomenda a Resolução 09/2003 da Anvisa e a portaria 3.523/98 do Ministério da Saúde.

Solicite avaliação e aprenda como manter seu ar condicionado limpo.

Ligue (61) 9426-2179

Inspenge Consultoria e Inspeção Predial
(61) 3034-2179 / 9177-3000
inspengedf@gmail.com

» Saiba mais: Higienização de Dutos

Carro do Google passará a medir qualidade do ar nas cidades

Além de capturar imagens, carro do Google irá monitorar qualidade do ar nas cidades




O carro do Google já percorreu inúmeras cidades do mundo, fazendo registros de vários locais e levando aos internautas valiosas informações. Agora, o Google Street View será responsável por coletar mais uma informação. Além das famosas imagens, o carro irá medir a qualidade do ar por onde passar.

O Google, recentemente, fechou parceria com a Aclima, empresa americana responsável pelo desenvolvimento de tecnologias ambientais. Com isso, a companhia conseguirá equipar os seus carros com sensores capazes de monitorar a concentração de poluição na atmosfera.

Com isso, a possibilidade de criação de mapas de alta resolução contendo a qualidade do ar das cidades, e ainda conhecer melhor o fluxo dos principais poluentes locais.

Os primeiros testes já iniciaram e tem apoio da NASA e também da Agência Espacial Americana (EPA, em inglês).

A primeira cidade escolhida para os testes foi Denver, no Colorado. Durante todo o mês de junho, três carros do Street View mediram as concentrações de monóxido de carbono, metano e compostos orgânicos voláteis (COVs), poluentes do ar que podem prejudicar a saúde e ainda ajudar a proporcionar alterações no clima.

Agora, a Aclima, juntamente como Google, irá expandir o mapeamento do ar para outras cidades, a próxima será São Francisco.

Veja o vídeo do projeto:



Fonte: oficinadanet.com.br

Conforlab acreditada pelo CDC na identificação da bactéria legionella

Conforlab foi acreditada pelo órgão americano CDC- Centers for Disease Control and Prevention pelo 2º ano consecutivo
A Conforlab foi acreditada pelo órgão americano CDC- Centers for Disease
Control and Prevention pelo 2º ano consecutivo.

Continuaremos nosso trabalho com seriedade para deixar seu ambiente mais saudável, dentro de nosso compromisso de satisfação dos clientes. Conforlab, para nós qualidade faz toda a diferença, aqui ou no exterior.

O objetivo desse programa é certificar laboratórios de ensaios de pesquisa da bactéria legionella em todo o mundo.

A CONFORLAB É O 1º LABORATÓRIO DO HEMISFÉRIO SUL A OBTER ESSA CREDITAÇÃO, SENDO O BRASIL O 4º PAIS DO MUNDO PARTICIPANTE DO PROGRAMA, ALÉM DE EUA, CANADÁ E HONG KONG.

Todo processo desde a aplicação ao programa, envio de documentação, importação de material, testes de proficiência e obtenção dos resultados levou cerca de 01 (um) ano. A bactéria legionella é um microrganismos que vive na água e pode contaminar os seres humanos através do spray de água ou aerossol. Essa situação ocorre diversas vezes na vida moderna, como por exemplo no chuveiro, em fontes decorativas, umidificadores, ventiladores com aspersao de água, torres de resfriamento entre outros.

Se em contato com o sistema respiratório humano pode causar febres ou até pneumonia. Com dados obtidos no SUS – Sistema Único de Saúde do Ministério da Saúde, estima-se que morrem por ano cerca de 5.000 pessoas de legionellose (pneumonia causada pela legionella) no Brasil. A melhor forma de prevenção dessa doença é fazer avaliação de riscos de legionella nas edificações.

A Inspenge fornece serviço de monitoramento da qualidade do ar interno que visa combater as causas e efeitos de um ambiente fechado com ar condicionado. Saiba mais.

Como usar a função desumidificar do seu ar-condicionado

Sabendo que a umidade do ar pode afetar nosso organismo e influenciar no conforto térmico, muitas companhias fabricam aparelhos de ar condicionado com a função “desumidificador”, proporcionando essa opção dentro do próprio equipamento e isentando o usuário de ter que adquirir um dispositivo exclusivo para desumidificar o ar.
Se você está interessado apenas em saber como utilizar a função Desumidificar, role a tela até o final do post e veja o vídeo.
Por que utilizar
Como o próprio nome diz, essa função é utilizada especificamente para reduzir a umidade do ambiente, sendo assim útil para regiões úmidas, onde é preciso manter a umidade baixa e ter um controle maior. Por fazer esse serviço, a desumidificação acaba evitando assim a corrosão, ferrugem e paredes úmidas; conservando quadros, peles, roupas, documentos, aparelhos de som e fotográficos, móveis e uma infinidade de objetos ao protegê-los contra a umidade causadora de mofo.
Funcionamento
Apesar de fazer esse controle intenso da umidade, éimportante salientar que durante esse processo o aparelho não se preocupa em controlar a temperatura, já que ela é regulada automaticamente de acordo com o ambiente. O foco encontra-se unicamente na desumidificação, sendo necessário trocar a temperatura separadamente caso for necessário.
O ar ambiente contém umidade em forma de vapor d’água em quantidade variável de acordo com a temperatura. Desse modo, a retirada de umidade do ar pelo aparelho acontece à medida em que ele condensa água nas placas de resfriamento.
Falando mais detalhadamente, o vapor d’água entra em contato com a superfície fria da serpentina no interior do aparelho, com um ventilador conduzindo o ar úmido através dessa superfície fria e transformando o vapor em gotas de água que são recolhidas em seguida em um recipiente instalado na parte traseira do ar-condicionado.
O ciclo se reinicia sempre que a umidade se altera, visto que o desumidificador é constituído por um umidostato que conforme a programação liga e desliga automaticamente.
Como utilizar
Em todos os aparelhos, independente da marca, a função é ajustada diretamente pelo controle remoto. A operação pode ser selecionada facilmente pelo botão referente ao “Modo” do aparelho, que entre as opções oferece outros modos como resfriamento, aquecimento e ventilação. Basta apertar esse botão até que a opção “Desumidificador” apareça. Essa função é representada por um símbolo que pode variar entre as marcas, mas geralmente é ilustrada com uma gota. Depois disso o aparelho se encarrega de todo processo sozinho, desumidificando o ar sem precisar alterar mais nada, apenas a temperatura se for necessário como falamos anteriormente.
Abaixo, separamos imagens com os símbolos de algumas marcas para facilitar sua identificação na hora de colocar em prática a desumidificação:
Atenção! Para os controles que mostram as informações em inglês, a função desumidificação é representada pela palavra DRY.

Má qualidade do ar no ambiente de trabalho pode levar a síndrome

'Síndrome do edifício doente' pode ser provocada por germes e poeira.Nariz entupido, lacrimejamento e dor de cabeça são alguns dos sintomas.


(Foto: Reprodução / TV Tribuna)
Síndrome geralmente está relacionada à
manutenção inadequada dos sistemas de
ar condicionado


Quando sintomas como ressecamento da mucosa nasal, nariz entupido, lacrimejamento, coceira nos olhos ou na pele, dores de cabeça e náuseas aparecem exclusivamente no horário comercial - e o médico não consegue diagnosticar nenhuma doença específica - é possível que as causas do problema estejam no ambiente de trabalho. Se mais de 20% dos funcionários de um edifício relatam sentir os mesmos sintomas, pode ser um caso da chamada "síndrome do edifício doente".

Essa síndrome, que começou a ser estudada na década de 1970, está frequentemente relacionada ao sistema de refrigeração ou de aquecimento dos edifícios. Ela pode ser provocada pela presença de bactérias, vírus ou fungos em sistemas de ar condicionado sem manutenção adequada; de produtos químicos dispersos no ar ou de poeira acumulada em carpetes ou cortinas.

(Foto: Hideraldo Esteves/Airtemp/Divulgação)
Fotos mostram ar-condicionado antes da limpeza
(em cima) e depois da limpeza (embaixo); acúmulo
de sujeira pode levar a vários sintomas

Fatores como temperatura inadequada, velocidade do ar e umidade abaixo ou acima do recomendável também estão relacionados à síndrome, de acordo com o médico Clovis Chechinel, do setor de Medicina do Trabalho do Delboni Auriemo Medicina Diagnóstica.

A principal característica observada em situações de síndrome do edifício doente é que os sintomas tendem a melhorar quando a pessoa sai do ambiente de trabalho, de acordo com o médico João Silvestre da Silva-Junior, diretor científico da Associação Paulista de Medicina do Trabalho (APMT). “Uma coisa muito comum nesses casos é que, na segunda-feira, a pessoa geralmente está melhor, mas na sexta-feira, está péssima. A fadiga é um sintoma encontrado com bastante frequência: não o cansaço normal, mas o cansaço do corpo tentando se defender de todas essas agressões”, diz.

Os especialistas explicam que a síndrome do edifício doente não provoca diretamente nenhuma doença específica, mas abre o caminho para infecções bacterianas ou virais e para doenças respiratórias, como bronquite, asma ou até pneumonia.

Edifício doente
As causas da má qualidade do ar no ambiente interno que são capazes de levar aos sintomas da síndrome do edifício doente podem estar ligadas à falta de manutenção dos sistemas de ventilação. Hideraldo Esteves, diretor técnico da empresa de manutenção de ar-condicionado Airtemp, conta que já atendeu casos em que o acúmulo de sujeira no sistema de ventilação do edifício já estava provocando mal estar nos ocupantes do prédio.

“Muitas empresas não adotam a prática de manutenção programada e só chamam quando têm algum tipo de problema. Nesses casos, encontramos os filtros bem obstruídos, com grande quantidade de sujeira e até mal cheiro”. Esteves já ouviu funcionários de empresas reclamando de dor de cabeça, irritação nos olhos e sintomas de resfriado.

Ele explica que o excesso de sujeira nos filtros pode prejudicar a captação do ar externo, o que leva ao aumento no nível de dióxido de carbono (CO2) no interior, principalmente nos prédios fechados, sem janelas. “Isso pode levar a uma sensação de sonolência e de ‘ar pesado’ no ambiente de trabalho”, diz.

Uma manutenção adequada do sistema de ventilação, segundo Esteves, inclui a limpeza dos filtros, a higienização das serpentinas com produtos antibacterianos e a limpeza da bandeja para não haver acúmulo de água e risco de proliferação de fungos.


Frio no shopping


A maquiadora Julika Oliveira tem crises frequentes
de rinite e as atribui ao ar-condicionado
(Foto: Julika Oliveira/Arquivo Pessoal)


A maquiadora Julika Oliveira, de 20 anos, atribui suas frequentes crises de rinite e uma infecção recente na garganta às temperaturas baixas do ar-condicionado do shopping onde trabalha, em Porto Alegre. “O que percebo é que o choque térmico faz muito mal. Antes de eu ficar doente, teve um dia em que o ar estava muito frio e eu fui até o estacionamento, do lado de fora, para buscar um casaco. Dentro devia estar uns 18 graus e fora, quase 40.” Ela sentiu que foi o choque térmico que desencadeou a crise na garganta.

Assim como ela, outros colegas de trabalho costumam se queixar tanto da temperatura quanto do ar seco do local. “No nosso caso, não tem como controlar, pois é o ar central do shopping. Tento usar casacos e beber muita água para não ressecar a garganta.” Além disso, ela trocou de lugar para não ficar longe das saídas de ar.

Recomendações
Segundo Silva-Junior, trabalhadores que têm sintomas que só aparecem no ambiente de trabalho devem procurar o serviço médico de sua empresa para relatar o caso. Dessa forma, a empresa pode identificar se existe uma queixa comum entre os funcionários e fazer uma investigação das possíveis causas.

“É importante não encarar esse tipo de problema como uma fragilidade individual, porque pode ser uma reação do organismo a esses fatores externos. Só tem como a empresa ficar sabendo se os funcionários relatarem os casos ao serviço médico”, diz o médico.

As empresas devem fazer uma manutenção periódica dos sistemas de climatização e observar se existe a presença de substâncias tóxicas no ar ambiente, provenientes de produtos de limpeza ou do próprio mobiliário.

No Brasil, a qualidade do ar de ambientes internos deve atender a normas estabelecidas pela Anvisa. Uma portaria publicada em 1998 estabelece que todos os ambientes climatizados artificialmente de uso público devem manter um plano de manutenção e controle dos sistemas de condicionamento de ar. Uma resolução publicada pela agência em 2000 determinou os padrões de referência de qualidade do ar interior.

Caso histórico
Um caso extremo de síndrome do edifício doente aconteceu na Filadélfia, nos Estados Unidos, em 1976. Durante uma convenção da Legião Americana de Veteranos, que reuniu mais de 4 mil ex-soldados no Bellevue Stratford Hotel, os participantes começaram a adoecer misteriosamente, apresentando tosse, febre e dificuldade para respirar.

Quatro dias depois da convenção, um dos veteranos que tinha participado da convenção morreu. Outras 28 pessoas morreram em seguida. A causa da doença misteriosa – depois se descobriu – foi a presença da bactéria Legionella pneumophila no sistema de ventilação do edifício.

Em 1982, a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou um relatório sobre a síndrome do edifício doente, no qual o problema foi relacionado principalmente com os sistemas de ventilação dos edifícios e com a presença de carpetes e cortinas, além de substâncias poluentes no mobiliário dos edifícios.

Metade da população corre o risco de ter alergia nos próximos anos



o ácaro é um fungo que se alastra fácil em nossa região e traz consequências sérias à saúde (Reprodução/Internet)

A Semana Mundial da Alergia 2015 encerrou no último dia 19 e teve como foco a doença. Médicos afirmam que metade da população terá algum tipo de alergia daqui a uns anos

Por conta da Semana Mundial da Alergia 2015, encerrada no último dia 19, a doença esteve no foco das atenções na imprensa nacional e internacional estes dias. Em matéria veiculada sobre o assunto no último episódio do programa Fantástico, veio a constatação: os médicos afirmam que metade da população terá algum tipo de alergia daqui a uns anos.

Qual o motivo de tantos casos? Estaríamos tomando cuidados de menos? Ou, do contrário, nos protegendo em excesso? Levamos estas questões a médicos alergologistas que trabalham na capital amazonense para entender o quadro sob uma ótica mais próxima de nossa realidade.

A alergia impressiona pelo fato de se apresentar nas mais diversas formas. O mesmo ácaro, por exemplo, pode causar rinite, dermatite, conjuntivite, asma, etc. Na quente e úmida Manaus, o que predomina é o mofo. Segundo Dr. Gilberto de Paula, que trabalha há 20 anos com alergias, este fungo se alastra fácil em nossa região e traz consequências sérias à saúde.

“A alergia tem características ambientais. Às vezes a pessoa sofre por não ter o diagnóstico certo. Aqui, você faz uma pergunta simples - se, por ventura, na casa da pessoa, existe infiltração. Quando a resposta é sim, você já sabe que é caso de alergia a fungos”, diz, complementando que existem três testes usados para identificar o problema: o prick test, o exame de sangue e o teste intradérmico. Ele frisa que, em geral, os dois primeiros são mais precisos para as alergias inalatórias e alimentares. Já o terceiro, um dos mais antigos, seria o mais indicado para alergias a fungos.

Dra. Rossilene Cruz, dermatologista e alergologista, aponta também as alergias causadas por picadas de inseto, urticárias e dermatite de contato como bem frequentes no Amazonas.

Aumento de casos

Dr. Gilberto de Paula explica que certas alergias podem resultar de uma predisposição genética. Em outros casos, podem aparecer na infância, sumir e apenas retornar quando o indivíduo passa dos 40 anos. “Isso é reflexo do desequilíbrio hormonal. Muitas vezes você consegue tratar fazendo o equilíbrio com pequenas doses de hormônios”, comenta o médico.

Outros motivos estão intimamente ligados a hábitos da vida moderna. Dra. Rossilene listou alguns destes: superproteção (crianças superprotegidas, que não brincam na rua e não entram em contato com bactérias estão mais suscetíveis a terem baixa imunidade); o constante confinamento em ambientes fechados com ar-condicionado (sem contato com o sol, o ambiente pode virar uma colônia de fungos) e a alimentação (uso abusivo de enlatados, embutidos e contato com produtos químicos, podem resultar em intolerância).

A mudança de alguns destes comportamentos pode ajudar bastante a frear o desenvolvimento da doença. O quanto antes vier a conscientização, melhor: segundo Dra. Rossilene, as mães devem buscar amamentar os filhos tanto quanto for possível, pois a prática ajuda a desenvolver anticorpos. Pelo mesmo motivo, quando maiorzinha, a criança deve brincar ao ar livre, ter contato com a terra, com bichos, com outras crianças.

“Quem não desenvolve a imunidade cedo, acaba ficando sensível a pequenas coisas”, diz a médica. E depois, ao longo da vida, algumas precauções já se tornam necessárias -como a preferência por alimentos não-industrializados, a limpeza dos ambientes e, em nosso caso, buscar pegar leve no uso do ar-condicionado.

Lidando com o problema

O psicólogo Diego Souza Aguiar sofre com intolerância e alergia à lactose desde pequeno e diz que lida bem com isso. O problema foi descoberto quando Aguiar - hoje com 26 anos - tinha apenas 8 meses de idade. Para conviver bem com o problema, ele conta que não toma mais medicamentos mas busca manter uma alimentação bem equilibrada. “Você aprende a conhecer o seu corpo e aprende a controlar. Acho que esse é a vantagem de ter o diagnóstico desde pequeno”, diz, evidenciando a importância dos testes para descobrir a doença.

Fonte: Jornal A Crítica

10 plantas para melhorar a qualidade do ar em ambientes fechados

Dados do Conselho Regional de Biologia (CRBio-01) mostram quais espécies podem melhorar o ar - e a vida das pessoas

A azaleia é uma das espécies capazes de filtrar substâncias químicas do ambiente (Foto: Editora Globo)

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, a poluição do ar pode provocar doenças sérias ao ser humano – inclusive levando a morte. Os fatores que mais contribuem para isso costumam vir de fora, como automóveis e indústrias, mas ambientes fechados também podem causar mal à saúde. Contra isso, o presidente do Conselho Regional de Biologia de São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul afirma que, com as plantas certas, é possível reduzir a ação dos poluentes e deixar o ar mais puro.

Para Luiz Eloy Pereira, estudos desenvolvidos nos últimos anos indicam que há dez espécies vegetais capazes de fazer a diferença na vida cotidiana das pessoas que vivem em ambientes muito fechados. “São plantas de fácil cuidado, de manutenção simples, e não são difíceis de encontrá-las. Além dos benefícios que elas trazem para oambiente, por ajudar a manter o ar mais puro, também darão mais beleza ao espaço”, diz o biólogo.

Confira as espécies recomendadas pelo Conselho Regional de Biologia:

Aloe Vera ou Babosa

Ótimas filtradoras de ar; podem apresentar manchas marrons quando absorvem grande quantidade de substânciastóxicas.

Areca Bambu

A espécie se destaca pela alta ação umidificadora do ar e na eliminação de toxinas derivadas do metanol e de solventes orgânicos.

Azaleia

Além das lindas flores, a Azaleia ajuda a remover do ar substâncias químicas presentes em móveis de madeira prensada.

Crisântemo

O crisântemo consegue filtrar o benzeno, substância comum no fumo de tabaco capaz de causar sérios problemas sanguíneos.

Espada de São Jorge

Além de absorver certas toxinas do ar, a Espada de São Jorge converte gás carbônico em oxigênio – que pode garantir um sono ainda mais tranquilo durante a noite.

Ficus

A Ficus age contra poluentes como formaldeídos, tricloroetilenos e benzenos - comuns em carpetes, tapetes e mobiliários em geral.

Gerbera

A Gerbera é indicada para eliminar resíduos de cigarros, charutos e cachimbos. Também converte gás carbônico em oxigênio durante a noite.

Jiboia

Age especialmente contra o formaldeído, substância que pode causar dificuldade respiratória, enfisema e irritação nos olhos.

Lírio da Paz

Por ser considerado um dos maiores purificadores naturais do ar, o Lírio da Paz ajuda a diminuir o nível de toxinas do ar.

Samambaia Boston

A Samambaia é uma espécie que atua contra poluentes do ar e também auxilia a umidificar o ambiente.

» 5 plantas que melhoram a qualidade do ar interno

Fonte: GLOBO RURAL

Uma bactéria que mudou nossas vidas



A obra trata da bactéria Legionella responsável por doenças no trato respiratório tendo a doença dos legionários como a forma de infecção mais grave (caracterizando-se por uma pneumonia atípica). Desenvolvida e publicada pela SETRI - Consultoria em Sustentabilidade, a intenção é alertar o leitor o risco ambiental que a bactéria representa, de grande importância para a saúde pública e saúde ambiental que merece atenção de diversas áreas, desde os profissionais responsáveis por todo e qualquer sistema de água até a classe médica e de diagnóstico para identificação e tratamento dos quadros clínicos. O livro aborda temas como o direito ambiental, saúde pública, avaliação de risco, risco ambiental, análise laboratorial microbiológica, análise clínica, minimização de riscos, prevenção de riscos e enfermidades entre outros assuntos. Ele conta com a participação de diversos profissionais e especialistas em diferentes áreas de trabalho havendo a bactéria Legionella como o fio condutor de todos os textos apresentados.

Para conferir o seu conteúdo completo (faça o download):

Fonte: Revista Infra

Japão vai propor corte de 20% das emissões de gases entre 2013 e 2030

Getty Images


O governo japonês deverá propor uma redução de 20% das emissões de gases de efeito estufa no período 2013-2030, no âmbito do acordo internacional a ser firmado em Paris no fim do ano, informa hoje (9) a imprensa local.

A proposta vai ser formulada em junho na Alemanha, durante encontro preparatório à Conferência das Partes sobre Alterações Climáticas (COP21), que será realizada na capital francesa em dezembro, diz o jornal Nikkei.

A União Europeia, os Estados Unidos, o México, a Noruega, a Suíça e a Rússia - membros da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas - já apresentaram parte das suas metas para conter o aumento do aquecimento global.

A reunião de Paris é considerada limite para o consenso que marque uma virada na luta contra o aquecimento global.

Teoricamente, todos os países devem anunciar as suas metas de redução das emissões de gases de efeito estufa nas próximas semanas para que seja feita uma avaliação global dos esforços empreendidos.

Fonte: Info

Prepare seu quarto para dormir muito melhor

Uma cama bem feita, silêncio e escuridão são alguns do segredos do ambiente perfeito

O que antes era uma suposição da medicina virou uma certeza nas últimas décadas: quem consegue dormir com profundidade tem grandes chances de viver mais e melhor. Além de descansar a mente e o corpo, dormir bem afasta o estresse, regula a pressão arterial, controla o peso e mantém longe o perigo de doenças cardiovasculares. Por outro lado, distúrbios como a insônia, a apneia e o ronco dificultam a concentração e o repouso e ainda são considerados um perigo ao coração. Por isso, é coerente que se diga que eles afetam a longevidade e, portanto, devem ser tratados de forma séria. Para resolver os dramas da noite em branco, comece olhando para o quarto onde você dorme.

mulher dormindo
Muitas pessoas não observam o próprio quarto ou não dão importância a ele na hora de analisar as razões do sono deficiente que possuem, mas especialistas garantem que um ambiente perfeito pode curar muitos casos de insônia sem a necessidade de um tratamento específico ou maiores mudanças nos hábitos e na alimentação, por exemplo. O local do pernoite altera diversas percepções do organismo e influencia diretamente na qualidade da noite dormida. 

A primeira ênfase deve ser dada à luminosidade e ao silêncio. O quarto ideal deve ser sempre 100% escuro e silencioso. Aparelhos com luzes contínuas, mesmo que miúdas, e que emitem algum sinal sonoro devem ficar fora do ambiente e em uma distância em que suas ondas não atinjam o sono do indivíduo.

O especialista em sono e responsável pelo serviço de Medicina do Sono do Hospital Sírio Libanês, Maurício Bagnato, explica que, em muitos casos, a qualidade do ambiente é até mais importante do que a própria quantidade de horas dormidas, que podem variar de acordo com a individualidade.

"Vamos colocar oito horas como uma média do quanto as pessoas precisam dormir, mas, sobre o problema do sono, é preciso levar em conta a ambientação onde você dorme. O sono precisa ter um ambiente bom, bem escuro, silencioso e um colchão adequado ao seu peso", afirma.
O local do pernoite altera diversas percepções do organismo e influencia diretamente na qualidade da noite dormida

Preparando a cama

Na própria cama, a melhor indicação é a de produtos naturais, como o algodão. O toque macio dá mais sensação de bem-estar. Eliminar os sintéticos ajuda no sono e tem influência até no bom humor ao despertar. Outra coisa é a limpeza das peças. Troque a roupa de cama a cada semana para deixar o ambiente cheiroso e aconchegante.

Além disso, o travesseiro que assume o papel do seu apoio para cabeça é fundamental para se ter uma boa noite de sono. Na hora de escolher, você precisa considerar o material de que ele é feito e, claro, a posição em que é colocado. A melhor posição para dormir é de lado. Assim, a coluna fica longe das dores e os músculos também.

Nesse caso, a altura do travesseiro tem que ser igual a distância entre o pescoço e a parte externa do braço. Já para quem dorme com a barriga para cima, o melhor é levar para a cama um apoio mais baixo, preenchendo o espaço entre o pescoço e a nuca, sem comprimir a coluna. Outra dica do é colocar um travesseiro entre as pernas na hora de dormir. Esse simples procedimento ajuda a estabilizar a coluna e diminui as chances de desconfortos dorsais durante o sono.

O travesseiro deve ser trocado, no mínimo, a cada dois anos. Na hora de escolher o melhor modelo, é importante observar algumas regras. Apoios de pena, por exemplo, podem exalar um odor forte capaz de incomodar olfatos mais sensíveis, embora muita gente se adapte a ele. Ideal, sempre, é dar preferência a enchimentos que se deformam com menos facilidade (como espumas mais resistentes).

O tamanho também conta. É melhor que seja largo para não sair do lugar com qualquer movimento do seu corpo durante a noite. E, mesmo que possa parecer um mico, o ideal é experimentar o modelo escolhido ainda na loja.

O colchão ideal para um sono tranquilo não pode ser muito macio nem muito firme, ou seja, deve simplesmente se amoldar ao corpo confortavelmente. Prefira os de látex, que tem como benefício principal o fato de se adaptarem com perfeição aos contornos do corpo, aliviando os pontos de pressão.

Temperatura e ar puro

mulher dormindo
A qualidade do ar dentro do ambiente é outro fator crucial para a melhora da noite dormida. Um ar seco, cheio de poluentes, afeta a respiração e prejudica o sono. A não circulação do ar no quarto pode deixar a pessoa com o nariz congestionado e a garganta irritada. Por conta disso, há a possibilidade de o indivíduo acordar no meio do pernoite e não conseguir mais dormir.

A temperatura também deve ser controlada, pois um ambiente abafado não favorece o descanso. Contudo, o uso de aparelhos de ar-condicionado deve ser feito com moderação e cuidado.

"O ar-condicionado não tem nenhum problema se a pessoa estiver acostumada. Mas ele resseca muito o ambiente. Se realmente for um dia mais seco, em que não houve chuva, aquele lugar vai ter pouca umidade. A dica é colocar alguma vasilha com água ou umidificador e nunca esquecer de que os aparelhos de ar condicionado precisam de manutenção, senão a quantidade de alérgenos e poluentes aumenta", observa o otorrinolaringologista e diretor da Associação Brasileira do Sono, Michel Cahali.

Os objetos e móveis

Por fim, é aconselhável evitar a utilização de muitos produtos sintéticos na própria mobília e confecção do quarto. A madeira é natural e faz melhor ao organismo, pois acumula baixa quantidade de poeira. A cerâmica no piso também é uma recomendação.

A televisão, outra vilã do descanso noturno, deve estar a uma distância significativa da cama. Se o quarto for pequeno, não se recomenda a utilização de aparelho televisivo, para evitar uma carga eletromagnética que é nociva à saúde.

Fonte:  Minha Vida

5 plantas que melhoram a qualidade do ar

Algumas plantas são essenciais para manter a qualidade do ar, tanto em casa quanto no local de trabalho. Elas reduzem a ação de agentes poluentes e purificam o ambiente fechado, deixando o lugar mais agradável. Confira abaixo cinco dicas:

1. Aloe Vera

Foto: Andreas Issleib/Flickr

A planta, da categoria das suculentas, é geralmente usada na medicina alternativa - pode tratar cortes e queimaduras. Ela é um filtro de ar e requer pouca água.

2. Hera inglesa

Foto: Renate Flynn/Flickr

É uma excelente filtradora do ar, vai absorver toxinas e deixar o clima mais limpo.

3. Lírio da Paz

Foto: BanxietyFree/Flickr

São ideais para escritório por não precisar de muita luz ou água. A planta evita poluentes como benzeno, formaldeído, amônia e outros.

4. Jiboia

Foto: Elvis Ripley/Flickr

A jiboia também é conhecida como hera-do-diabo. Em locais fechados, pode ser colocada em suporte de xaxim, e retrai poluentes interiores como formaldeído, xileno e benzeno.

5. Planta aranha

Foto: Nathalie Babineau-Griffiths/Flickr

As plantas aranhas se reproduzem facilmente e são indicadas para locais fechados. Deixam o ar livre de formaldeído, tolueno e xileno.

» 10 plantas que melhoram a qualidade do ar de interiores

Com informações do site Mashable.

FBN estuda qualidade do ar interno

Através de acordo de cooperação técnica entre a Biblioteca Nacional/ Coordenação de Preservação e a Universidade Federal do Paraná/UFPR, amostras de ar coletadas mensalmente em diferentes pontos estão sendo analisadas para identificar agentes poluentes que podem causar danos irreversíveis ao acervo.

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Servidora Jandira Flaeschen, responsável  pela colocação e coleta dos difusores de captação.
Servidora Jandira Flaeschen, responsável pela colocação e coleta dos difusores de captação.
Jayme Spinelli, coordenador de preservação, explica a pesquisa iniciada em janeiro de 2014: “nós medimos os índices de poluição dentro da Biblioteca Nacional a partir de difusores colocados no saguão principal do edifício, nas áreas de guarda de coleções, dentro de cofres com obras e também em vitrines de exposições”.
Esta iniciativa inédita e pioneira foi tema do trabalho apresentado pelo Prof. Dr. Ricardo Godói, da UFPR, no 13th IGAC Science Conference on Atmospheric Chemistry, realizado em Natal/RN, de 22 a 26 de setembro de 2014. Confira as versões em inglês e português da apresentação com o detalhamento da metodologia utilizada e os primeiros resultados alcançados.
A conservação do acervo e a segurança do edifício são preocupações constantes para a Biblioteca Nacional desde 1910, ano de sua inauguração oficial.  Em função da necessidade de salvaguardar esse rico conjunto de obras, composto por mais de nove milhões de peças, foi desenvolvido o Plano de Gerenciamento de Riscos: Salvaguarda e Emergências, de autoria de Jayme Spinelli e José Luiz Pedersoli Jr.